O Parque Nacional de Itatiaia, mais antigo do país, continua o seu processo de regularização fundiária.
Após as duas primeiras desapropriações de imóveis particulares no interior da unidade de conservação, no último mês de dezembro, o chefe do parque, Walter Behr, revelou a ((o))eco que o terceiro sítio foi comprado.
Com recursos de compensação ambiental de Furnas S/A, a propriedade que pertencia a Jayme Monjardim Matarazzo, com 225.721 metros quadrados, passou para as mãos do Instituto Chico Mendes nesta quinta-feira (24).
Até a área preservada cumprir as regras do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), segundo as quais não é permitido qualquer terreno particular dentro de uma unidade de conservação de proteção integral, ainda falta um longo caminho. (Felipe Lobo)
Leia também
G20 lança até o final do ano edital internacional de pesquisa sobre a Amazônia
Em maio será definido o orçamento; temas incluem mudanças climáticas, risco de desastres, justiça ambiental e conhecimentos indígenas →
O papel do jornalismo na construção de uma nova mentalidade diante da Emergência Climática
Assumir a responsabilidade com a mudança de pensamento significa assumir o potencial do jornalismo em motivar reflexões e ações que impactam a sociedade →
ICMBio tem menos de R$ 0,13 para fiscalizar cada 10.000 m² de áreas protegidas
Acidente com servidores no Amapá escancara quadro de precariedade. Em situação extrema, além do risco de morte, envolvidos tiveram de engolir o próprio vômito →