Porto Velho retalhado
Lojas de motosserras em frente a placas de vendas de lotes nos distritos de Porto Velho que ligam a capital de Rondônia aos locais de construção das usinas de Santo Antônio e Jirau dão o tom da devastação impulsionada pela construção dos empreendimentos hidrelétricos no rio Madeira. Reportagem do jornal Valor Econômico descreve as mudanças demográficas já em curso em Rondônia na expectativa das usinas. O ônus é inteirinho do meio ambiente, refletido pelos números do desmatamento no estado. A matéria compara o ritmo da destruição um ano antes e um ano depois da emissão da licença ambiental prévia só para o município de Porto Velho, onde as usinas serão erguidas. A diferença é brutal. →