Regra
Em tempo, a Organização Mundial de Metereologia, para fins de navegação, define como águas abertas qualquer área de mar com menos de 10% de gelo cobrindo sua superfície. →
Em tempo, a Organização Mundial de Metereologia, para fins de navegação, define como águas abertas qualquer área de mar com menos de 10% de gelo cobrindo sua superfície. →
O Earth Observatory também tem fotografias, feitas pelo satélite Acqua, que detalham esse processo de desintegração das cinco prateleiras de gelo que há muito ligam o Ártico ao Canadá. A primeira imagem, tirada em 22 de julho, mostra o gelo entrando ainda pela costa canadense. Na segunda, feita 37 dias depois, uma fina estria de mar começa a separar terra e gelo. →
Nesta terça-feira de calor intenso começou em Cuiabá um seminário promovido pelo Instituto Socioambiental (ISA) e pelo Instituto Centro de Vida (ICV) para discutir as conseqüências das mudanças climáticas para a agricultura. Produtores rurais, pesquisadores, representantes indígenas, estudantes e jornalistas compareceram à abertura do evento, que termina nesta quinta-feira. Segundo Marcio Santilli, do ISA, a intenção é tentar abrir nos próximos dois anos discussões em diferentes cidades brasileiras para conhecer as maiores fragilidades ambientais e sociais decorrentes das mudanças no clima e encaminhar propostas para elaboração de políticas públicas. →
Em sua breve apresentação de boas vindas, o secretário de meio ambiente de Mato Grosso, Luis Henrique Daldegan, não perdeu a oportunidade de discursar sobre o papel do governo Maggi na redução do desmatamento no estado, que ainda lidera com folga o ranking dos mais devastadores da Amazônia. Como sinal dos tempos, pediu que os visitantes olhassem para cima e vissem o céu azul, uma benção para o estado que, tradicionalmente nos meses de setembro fica encoberto pela fumaça das queimadas. →
Se Mato Grosso andou fazendo mesmo seu dever de casa é uma questão bastante controversa, mas no que se refere a pesquisa cientifica o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia (INPA) quer dar um passo a mais. Segundo o pesquisador Antonio Manzi, o Brasil quer instalar uma torre de 300 metros na floresta amazônica para realizar estudos sobre química da atmosfera e física da turbulência (processos de trocas entre a superfície e a atmosfera), em parceria com o governo alemão. Os recursos devem ser assegurados em novembro, assim como a definição da instalação da torre em algum canto que tenha energia elétrica no estado do Amazonas. →
O rio Corumbataí, que nasce em Rio Claro, interior de São Paulo, e desagua no Piracicaba, está passando por um período de mortandade de peixes. Milhares deles amanheceram ontem mortos ao longo de uma extensão de 10 quilômetros. É sinal de que a qualidade de suas águas está entrando em colapso. E os moradores da região parecem ter consciência disso. Reportagem da Gazeta de Piracicaba mostra que a maioria há muito deixou de comer peixes que nadam no Corumbataí. →
O Piracicaba, por sua vez, não parece estar vivendo situação melhor. Sua vazão atual está baixa e em alguns pontos dá para cruzá-lo a pee. →
A Proposta de Emenda à Constituição 115/95 perambula pelo Congresso há 13 anos. Por isso, Cerrado e Caatinga ainda estão fora da lista oficial de Patrimônios Nacionais. Poucos parlamentares tentam colocá-la em votação, enquanto a pressão contrária à preservação dos bens naturais do país segue vencendo a queda de braço. Amanhã é Dia do Cerrado, mas o bioma permanece sem monitoramento por satélite, com poucas áreas protegidas e visto como formação de valor menor. E pior, moeda de troca das tentativas de proteção da Amazônia. →
O governo criou hoje mais de 800 hectares em reservas particulares do patrimônio natural (RRPNs), nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. →
O ex-secretário de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Hamilton Pereira da Silva, foi nomeado assessor da Agência Nacional de Águas. →