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A Organização Meteorológica Mundial divulgou, em agosto, um relatório sobre o “Estado do Clima em 2021” trazendo dados compilados dos desastres climáticos ocorridos nos últimos 50 anos, mostrando, mais uma vez, que eles estão cada vez mais frequentes.
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Enquanto nos anos 1970 foram registrados 711 desses fenômenos, na década de 2000 o número passou para 5.536 eventos extremos.
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Inundações recorde na Europa e Ásia, chuva na Groenlândia, incêndios florestais sem precedentes no norte global e ondas de calor mortais nos Estados Unidos e Europa foram alguns dos eventos meteorológicos que marcaram 2021.
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O Brasil não contabiliza de forma sistemática as perdas decorrentes de eventos climáticos extremos. Assim como também não está preparado para lidar com eles.
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“A mudança climática não é mais uma possibilidade, ela já entrou na casa das pessoas. Já saímos da fase de prospecção do que pode acontecer para entrar na fase das consequências”, diz o professor da USP, Pedro Côrtes.
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Em todo o mundo, os desastres meteorológicos estão tirando a casa, os negócios e a vida das pessoas.
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