O Ministério do Meio Ambiente anunciou que o desmatamento na Amazônia no 1º semestre de 2023 caiu 33,6%.
Entre janeiro e junho de 2023, o bioma perdeu 2.649 km² de vegetação. Apesar de expressivo, o número foi comemorado, pois é a 1ª queda desde 2017 para o período.
Para que os esforços do atual governo no controle do desmatamento na Amazônia surta efeito na taxa anual, no entanto, ainda faltam os resultados de julho. Isso porque a taxa anual é medida sempre de 1º de agosto de um ano até 31 de julho do ano seguinte.
Isso significa que o desmatamento registrado em agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2022, na gestão Bolsonaro, será “herdado” por Lula quando a taxa anual for computada.
O MMA atribui a queda a um esforço coletivo do governo, o que envolveu o aumento nas ações de fiscalização e aumento na aplicação de multas, embargos e apreensões, entre outras medidas.
Reportagem Cristiane Prizibisczki
Fotos: Valter Campanato/Agência Brasil, Márcio Isensee e Sá, Bruno Kelly/Amazônia Real, Joédson Alves/Agência Brasil, Michael Dantas/AFP, Fernando Augusto/Ibama
Edição Daniele Bragança