Um cogumelo no caminho
A profusão de fungos de todas as cores, formas e espécies nas picadas do Parque Nacional do Itatiaia pode ser um problema para quem tenta... →
A profusão de fungos de todas as cores, formas e espécies nas picadas do Parque Nacional do Itatiaia pode ser um problema para quem tenta... →
O Instituto Ethos, ONG que reúne os maiores empresários do país, resolveu agitar o debate sobre a Amazônia. Ela promove desde quinta-feira (15) até o domingo, em Alter do Chão, no Pará, um encontro com representantes de grandes entidades ambientalistas, acadêmicos e empresários. A intenção é formar o Fórum Amazônia Sustentável. Na mesa de debates estarão Amigos da Terra, Greenpeace e Imazon ao lado de VCP, Suzano, Natura e Petrobras. →
Da reunião pretende-se tirar já uma agenda mínima de atuação. Entre os pontos propostos estão a formação de um ambiente de negócios favoráveis para produtos sustentáveis e a mudança de comportamento de empresas que causam impacto ambiental na floresta. Além disso, o Ethos também quer que os empresários passem a dar opiniões nas políticas públicas para a Amazônia, a fim de fomentar o desenvolvimento sustentável. →
No próximo dia 22 será comemorado o Dia Mundial da Água e a ONG Terraguar vai fazer o lançamento da terceira etapa da Campanha Saúde, Tietê. A mobilização vai a shoppings centers de São Paulo para coletar assinaturas para um abaixo assinado que foi elaborado por professores da USP e que será entregue aos governos municipal e estadual. O documento vai solicitar investimentos em saneamento e também estudos sobre os efeitos das emissões de gás sulfídrico na população que mora próxima ao rio. →
Pesquisadoras enfrentam adversidades que muitos homens não aguentariam para proteger a natureza. As imagens dessas mulheres em campo refletem o bem que elas fazem à conservação. →
O Ministério Público Federal de Sergipe entrou com uma ação civil pública contra a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf). É que as praias do estado estão tomadas por sargaço – um tipo de alga – em decomposição, que apareceu depois de um aumento de vazão do reservatório da usina Xingó. O MPF acusa a companhia de realizar a operação sem tomar medidas preventivas e exige que ela limpe a sujeira. →
Os botos continuam sendo abatidos na Amazônia para servirem de isca para um peixe que se alimenta de animais mortos, como foi denunciado em janeiro por O Eco. Semana passada foram encontradas as carcaças de treze animais na região do Purus, no Amazonas. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e pesquisadores do projeto Boto, o problema já chegou à Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, reduto do animal. →
Cientistas da Universidade de Purdue, em Indiana, nos Estados Unidos, declararam ter descoberto uma forma nova de produzir biocombustível a partir de resíduos vegetais. A técnica, descrita em estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, envolve a adição de hidrogênio ao composto, usando uma fonte de energia livre de carbono, como a solar ou nuclear. Com isso, é possível produzir três vezes mais combustível com a mesma quantidade de matéria-prima. Os cientistas acreditam poder suprir toda a energia necessária aos meios transportes dos Estados Unidos com a tecnologia, mas muito estudo ainda é necessário. A notícia é do site GreenBiz. →
Astros do rock são seres preocupados com o meio ambiente – ou, ao menos, gostam de cultivar essa imagem. É cada vez maior o número de bandas que, em suas turnês, tomam medidas de compensação ao meio ambiente pelo estrago que causam. Há quem envie até as cordas de guitarra usadas para reciclagem. Empresas têm surgido para prestar consultoria específica aos roqueiros que querem se tornar verdes. Mas será que essas pequenas ações são realmente importantes para a natureza, ou estão mais para o lado do puro marketing? É o que tenta responder a reportagem do The New York Times. →
Um estudo publicado nesta quarta-feira pela organização Friends of the Earth mostra vantagens na agricultura orgânica em relação à transgênica. Segundo o relatório, as fazendas “com preocupações ambientais” criam mais empregos, usam menos recursos e são mais lucrativas que as modificadas geneticamente. Tudo de bom. Entretanto, reclamam os ambientalistas, os governos gastam altas somas no desenvolvimento de sementes transgênicas, enquanto os tipos considerados “mais verdes” de colheita se desenvolvem de maneira “marginal”. A notícia é da revista The Ecologist. →