A Floresta da Janela: Soluções baseadas na natureza para a cidade do Rio de Janeiro
Se por um lado a cidade conta com bons planos para sua resiliência, faltam vontade política, estratégia e recursos para que sejam implementados →
Engenheiro Florestal, doutor em Ciências Ambientais e Florestais, diretor de Florestas e Políticas Públicas da BVRio. É membro do Grupo Estratégico e colíder da Força-Tarefa sobre Código Florestal da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, iniciativa que reúne mais de 300 empresas, organizações da sociedade civil e outras instituições privadas engajadas nestas agendas. Atua há 30 anos no terceiro setor, desenvolvendo projetos de conservação, restauração, governança e diálogos multissetoriais.
Se por um lado a cidade conta com bons planos para sua resiliência, faltam vontade política, estratégia e recursos para que sejam implementados →
Ocupação indígena no Parque Estadual Cunhambebe realimenta falsa dicotomia entre unidades de conservação e territórios indígenas →
A lentidão na implementação do Código Florestal representa o desperdício de uma valiosa oportunidade de transformar o uso da terra no Brasil →
Patriotas são as pessoas que se esforçam para serem úteis à sua pátria, agindo em defesa não dos seus próprios interesses, mas sim do interesse coletivo. São aqueles que se posicionam, por palavras e por atos, em defesa do bem comum. →
Mais de um quarto de século depois de sua criação, as RPPNs representam um dos mais importantes e vastos sistemas de conservação privada voluntária do mundo. →
O fato doloroso e concreto é que o Código Florestal brasileiro nunca foi cumprido. A lei sempre foi ignorada pela maior parte do agrobusiness nacional. →
As propostas apresentadas pelo deputado Aldo Rebelo, louvadas pelos representantes do agronegócio brasileiro como se fossem a salvação da lavoura, são filhas diletas da falta de capacidade de negociação e diálogo. Não de um ator ou outro deste teatro de operações e debates, mas de todos. Quando o bom senso sai pela porta dos fundos →