Invisibilidade não é páreo para a pluralidade
Como o machismo estrutural atinge a vida das pesquisadoras da área da conservação? O grupo Dimensões Humanas da Natureza reflete sobre o assunto →
Engenheira agrônoma e ecóloga. Pesquisadora das interações entre pessoas e fauna, gosta mesmo é de observar e analisar os encontros entre as espécies, os comportamentos de gente e bicho antes, durante e depois, suas possíveis causas e os resultados tangíveis e não tangíveis desses encontros, sejam eles conscientes e planejados, ou nada disso. Atualmente bolsista do “Programa Araguaia Vivo”, da Aliança Tropical de Pesquisa da Água, e pesquisadora associada do grupo “One-company towns in Brazil”, do Latin American Centre, Universidade de Oxford.
Como o machismo estrutural atinge a vida das pesquisadoras da área da conservação? O grupo Dimensões Humanas da Natureza reflete sobre o assunto →
Quando buscamos entender como interagimos com a natureza, estamos nos conhecendo e construindo soluções para questões humanas existenciais, entre as quais os conflitos socioambientais →
Conciliar a necessidade da conservação das onças – e da fauna como um todo – com as necessidades de populações carentes, e sem perder a empatia, é um desafio para os projetos →