Após duas décadas de espera, acordo para indenização gera revolta
A negociação frustra pescadores impactados por vazamento de óleo na Baía de Guanabara em 2000 e gera mobilização pela sua anulação →
Jornalista e pesquisadora especializada em temas socioambientais com longa trajetória como colaboradora de jornais, revistas e websites. Pelo grande interesse despertado por questões que envolvem a relação entre sociedade e natureza tem trilhado um caminho interdisciplinar na formação acadêmica. É doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPED), vinculado ao Instituto de Economia e mestre em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS, vinculado ao Instituto de Psicologia, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na academia é integrante do Grupo de Pesquisa Governança, Ambiente, Políticas Públicas, Inclusão e Sustentabilidade (GAPIS/UFRJ). Nos seus artigos e livros já publicados discute as interfaces da comunicação com temáticas como conservação da biodiversidade, mudanças climáticas e outras grandes agendas que também se refletem na sua cobertura jornalística.
A negociação frustra pescadores impactados por vazamento de óleo na Baía de Guanabara em 2000 e gera mobilização pela sua anulação →
Gás Verde é acusada de crime ambiental por vazamentos de chorume nos manguezais do entorno do empreendimento, localizado na Baía de Guabanara. Denúncia de pescadores motivou a ação →
Peixes e caranguejos estão se tornando mais escassos nessa região da Baía de Guanabara. Poluição das águas ameaça sobrevivência dos pescadores →
Lideranças afirmam que vazamentos de chorume tem sido o responsável pelo desaparecimento de peixes e caranguejos da área onde atuam →
Sistema de “Miniusinas” fotovoltaica é alternativa limpa para atender comunidades isoladas do Amazonas e dá conta de lâmpadas, geladeira TV. →
Experiência com sistema elétrico de bombeamento d´água movido a energia solar abastece 1000 e pessoas e evita diesel ou longas caminhadas. →
Comunidades ribeirinhas da Amazônia sem fornecimento regular de energia se beneficiam com experimento de energia solar em pequena escala. →
Distante 50 km da hidrelétrica Belo Monte, a mineradora canadense Belo Sun também quer água do Xingu para usar na mineração de ouro →