Notícias
4 de julho de 2008

Áreas críticas

Ela ressaltou que algumas das áreas mais vulneráveis à mineração e exploração petrolífera são o Parque Nacional Virunga, no Congo, o Parque Nacional Alexander Von Humboldt, em Cuba, o Monte Nimba, na Costa do Marfim, e a reserva Selous Game, na Tanzânia.

Por Gustavo Faleiros
4 de julho de 2008
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4 de julho de 2008

Ver para crer

As Secretarias do Ambiente e de Transportes do Rio de Janeiro anunciaram que vão acabar com o lixo flutuante na Baía de Guanabara. Mas querem fazer isso só no trecho mais movimentado no transporte entre Rio e Niterói e a partir de agosto. Pelo acordo, a Secretaria de Transportes vai manter um barco permanentemente na água só para tirar o lixo.

Por Gustavo Faleiros
4 de julho de 2008
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4 de julho de 2008

Atômica

E o governo criou esta semana o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro. A idéia é injetar ânimo na polêmica geração atômica de energia no País. Destacados de bate-pronto para o debate oficial estão os ministérios de Minas e Energia, de Ciência e Tecnologia, da Defesa, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Planejamento, das Relações Exteriores, do Meio Ambiente e o Extraordinário de Assuntos Estratégicos, de Mangabeira Ünger. A Casa Civil coordena.

Por Gustavo Faleiros
4 de julho de 2008
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4 de julho de 2008

Do Peru

A ministra peruana do Turismo Mercedez Aráoz anunciou que seu país e o Brasil pensarão juntos em uma rota turística ligando a Amazônia ao Oceano Pacífico. Conforme a agência oficial Andina, a Rota Turística Internacional Amazônia-Andes-Pacífico trará produtos como passeios pela floresta, pesca esportiva e trilhas históricas, locais peruanos como a cidade de Cuzco e ruínas incas e a capital Lima. Os serviços têm base na abertura da Estrada Interoceânica, do Acre à costa peruana.

Por Gustavo Faleiros
4 de julho de 2008
Análises
3 de julho de 2008

Caça aos bois

De WaltEnvolvido com UCs (unidades de conservação) , fui chefe de REBIO (reserva biológica), PARNA (parque nacional) e APA (área de proteção ambiental) e participei de criação de uma ESEC (estação ecológica)e há 12 anos tentando ver a criação do PARNA XINGÓ, que vai virar MONA (monumento natural). Não sei qual é o pior para

Por Gustavo Faleiros
3 de julho de 2008
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3 de julho de 2008

Saída estratégica

Está no forno governista uma terceira portaria para transferir servidores do Ibama para o Instituto Chico Mendes - ICMbio. A princípio, serão mais 240 funcionários. Medidas anteriores redistribuíram 1.250 e 540 servidores, somando quase 2 mil pessoas remanejadas para o ICMBio. O texto deve ser publicado em breve no Diário Oficial da União.

Por Gustavo Faleiros
3 de julho de 2008
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3 de julho de 2008

Manobra

Mas até lá, muita água vai rolar. Aos 45 minutos do segundo tempo, o Ibama voltou atrás e resolveu fazer cortes na listagem de servidores, o que representaria 40% de funcionários a menos. Isso significa também que pessoas que trabalhavam diretamente com unidades de conservação e populações tradicionais à época em que o ICMbio foi criado não poderão mais atuar nessas áreas, para, em vez disso, engrossar o time da fiscalização. O detalhe é que os diretores do ICMbio sequer estavam sabendo desta manobra.

Por Gustavo Faleiros
3 de julho de 2008
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3 de julho de 2008

Briga

Diferentemente do que reza o bom relacionamento entre esses institutos, acontece em Brasília uma briga de foice pelos servidores do Ibama, e aí vale tudo. Só não vale considerar os trabalhos já realizados, satisfação profissional e a adequação do perfil de gente que devia estar cuidando de áreas protegidas, pesquisa e levantamentos sócio-ambientais no Instituto Chico Mendes – com sério risco das atividades serem descontinuadas. Risco maior pode ser de debandada.

Por Gustavo Faleiros
3 de julho de 2008
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3 de julho de 2008

Palavra final

Em Brasília, a questão deverá ser decidida hoje. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, vai interferir se até lá Ibama e ICMbio não se entenderem.

Por Gustavo Faleiros
3 de julho de 2008
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3 de julho de 2008

Fogo urbano

O céu ainda está azul e nítido no norte e no noroeste de Mato Grosso, mas as queimadas urbanas já deram o ar da graça faz mais de um mês. Com a umidade do ar em baixa a cada dia que passa, melhoram as condições para o povo queimar lixo e folhas secas que caem em seus quintais. A impaciência pela chegada do caminhão de lixo transforma as primeiras horas da noite num fumacê insuportável. Mas os cabelos fedorentos e a fuligem nas casas parecem não incomodar esses moradores, já tão acostumados a tascar fogo sob o menor dos pretextos.

Por Gustavo Faleiros
3 de julho de 2008