Jornalista e fotógrafo. Formou-se em História e escreve na revista Piauí e no jornal O Estado de S. Paulo. Foi editor de Veja e de Época, diretor do JB, de O Dia e do site NO. É pai de Rafael Corrêa, colunista de ((o)) eco.
Quem disse que aquecimento é papo de ambientalista? Sinal de que a mudança climática tem ganhado público é que, ultimamente, ela freqüenta as páginas da London Review of Books. →
Enquanto o ministério do Meio Ambiente não explica o que vai fazer exatamente com o novo Instituto de Conservação da Biodiversidade, que tal evitar que ele se chame Chico Mendes? →
Viajar ainda é a melhor maneira de aprender como que o brasileiro cuida dos problemas ambientas. Nem precisa sair do hotel. Basta ver como se trata por aí a toalha de banho. →
O livro Frutas Brasileiras, de Harri Lorenzi, tem o rigor de um manual botânico e a riqueza poética dos nomes nativos que praticamente sumiram do cotidiano brasileiro. →
Lançado como livro de arte, Fragmentos de Mata Atlântica do Nordeste merece uma versão barata para ensinar o que aconteceu nas outras vezes em que o Brasil foi movido a canaviais. →
Um juiz de Campo Grande inovou o direito ambiental, com uma sentença dizendo que, passados seis anos, os prazos de cinco anos caducam. Essa é para deixar todo mundo contente. →
O que está em disputa com os “quilombolas” da ilha da Marambaia não é só uma reserva da Marinha. É o direito de viver sob leis escritas com palavras que todo brasileiro entenda. →
Mais do que um erro, achar que um país pode usar seus recursos naturais como quiser, sem olhar os vizinhos, é um anacronismo. Caducou na Rio-92. Mas é o que Lula anda dizendo. →
Fast Company, uma revista sobre negócios, traz a lista das 50 empresas que melhor apostam no futuro. A maioria bajula o meio ambiente. Nenhuma cita o álcool brasileiro. →
Com o Jardim Botânico do Rio preparando a festa para comemorar seus 200 anos, que tal lhe dar um bom presente de aniversário? Ou seja, a terra que a favelização lhe tomou. →
