Jornalista e fotógrafo. Formou-se em História e escreve na revista Piauí e no jornal O Estado de S. Paulo. Foi editor de Veja e de Época, diretor do JB, de O Dia e do site NO. É pai de Rafael Corrêa, colunista de ((o)) eco.
Que o Brasil não consiga, em mais de um século, chegar a uma conclusão sobre o que quer do Código Florestal já é grave. Mas pior ainda é a falta do que dizer sobre o assunto. →
Construído há quase 80 anos, na Grande Depressão, o Empire State está em reforma para dar nesta crise o exemplo de como até velhos edifícios podem apagar sua pegada ambiental. →
Da cidade italiana que, para combater o sedentarismo e a obesidade infantil, livrou suas ruas e suas escolas dos automóveis e outros veículos supostamente indispensáveis para ir à aula. →
Brasil está em campanha para se livrar das leis que protegem últimas relíquias de sua exuberância natural, agora que a crise abre olhos de outros povos para o custo da imprudência. →
Morar no mato é pior para a natureza do que viver na cidade, diz economista. Engenharia muda a terra há milhões de anos, segundo um biólogo. Só para lembrar que sabemos pouco. →
Um sinal de que a crise econômica bateu de frente com a crise ambiental é que, nos Estados Unidos, as mudanças de comportamento não dependem só do bolso. →
Com tanta coisa mudando lá fora, o governo brasileiro age como se achasse que o futuro, quando vier, será mais ou menos como o passado, só que trazendo o Brasil dentro dele. →
O périplo de Adam Gollner pelos pomares e mercados do mundo vale a leitura de Os Caçadores de Frutas. E o que ele extrai desses sabores sobre conservação é imperdível. →
Nada deu certo no projeto de reflorestamento do engenheiro André Rívola, no Vale do Rio Paraíba, até que ele resolveu imitar “o caos sustentável” da mata nativa. →
A história de dois empresários cariocas que faliram, tentando mostrar que a floresta amazônica pode ser um grande negócio, é uma dura aula de realidade brasileira para sonhadores. →
Com um olho na crise e outro no governo Obama, o biólogo Thomas Lovejoy acha que passou o tempo de usarmos a Amazônia como mais uma fábrica de CO2 para o mundo. →
O mais espantoso na discussão do ministro da Agricultura com o do Meio Ambiente é que, à primeira ordem de fechar a boca, eles se calaram como alunos em sala de aula. →
