Período de eleições presidenciais favorece desmatamento da Amazônia
Estudo mostra que após a eleição de um presidente para o seu primeiro mandato cresce a área de floresta perdida. Efeito não vale para reeleições →
Rafael Loyola é Diretor Executivo do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), onde atua nos espaços entre a ciência, tomada de decisão e políticas públicas. É também professor do Departamento de Ecologia da Universidade Federal de Goiás, bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 1A do CNPq e membro da Academia Brasileira de Ciências. É autor de mais de 200 publicações científicas, incluindo 12 livros e Coordenador Executivo da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES). Rafael é também assessor científico de inúmeros periódicos e órgãos de fomento internacionais e nacionais.
Estudo mostra que após a eleição de um presidente para o seu primeiro mandato cresce a área de floresta perdida. Efeito não vale para reeleições →
Não tem o mesmo peso proteger áreas residuais, desprezadas para fins econômicos. O que importa é proteger as áreas de maior valor ecológico →
Desde a Rio+20 o país parece ter abrido mão do protagonismo que exercia nas conferências ambientais, desempenhando um papel de coadjuvante. →
Mariposas, abelhas, borboletas, aves e morcegos estão em perigo e nós também, pois eles garantem a produção de um terço dos cultivos mundiais. →