Notícias
5 de abril de 2006

Mais uma

O Paraná ganhou mais uma Unidade de Conservação, a quarta em menos de um mês. Trata-se do Refúgio de Vida Silvestre dos Campos de Palmas, que protegerá matas com araucárias e papagaios-do-peito-roxo, duas espécies ameaçadas de extinção.

Por Redação ((o))eco
5 de abril de 2006
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5 de abril de 2006

Pesca irregular

A Fundação Ecotrópica denuncia: operadoras de turismo e barcos irregulares têm invadido a RPPN Acurizal (MS) para pescar clandestinamente. A reserva é vizinha ao Parque Nacional do Pantanal. Segundo a Ecotrópica, as empresas vendem pacotes com cota de pesca acima do permitido (30 quilos), por isso procuram as áreas protegidas, onde a prática é proibida.

Por Redação ((o))eco
5 de abril de 2006
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5 de abril de 2006

Sem fiscalização

A Polícia Militar Ambiental de Corumbá informou que não tem combustível suficiente para fazer uma fiscalização eficaz na região, que fica a 4 horas de barco da cidade. A Ecotrópica procurou a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, mas até agora nenhuma providência foi tomada.

Por Redação ((o))eco
5 de abril de 2006
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4 de abril de 2006

Siga bem

Sabe qual é o melhor jeito de conhecer o Quênia, segundo reportagem do jornal britânico The Guardian? De caminhão. Não qualquer caminhão, note-se,...

Por Redação ((o))eco
4 de abril de 2006
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4 de abril de 2006

Cores no ar

Balões vão colorir o céu de Londrina (PR) a partir da próxima sexta-feira. A cidade vai sediar a 7a edição do Campeonato Sul-Brasileiro, que reúne...

Por Redação ((o))eco
4 de abril de 2006
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4 de abril de 2006

Boa notícia

O Grupo português Imperial Construções desistiu de construir um flat na falésia de Cabo Branco, um dos acidentes geográficos mais bonitos da Paraíba. A obra, que provocou desmatamento irregular de mata atlântica, foi denunciada em reportagem de O Eco e foi parar nas justiça.

Por Redação ((o))eco
4 de abril de 2006
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4 de abril de 2006

Novos capítulos

Os portugueses debandaram para Natal, Rio Grande do Norte, onde estudam novos investimentos. Em João Pessoa será iniciada uma campanha para a recuperação da área degradada.

Por Redação ((o))eco
4 de abril de 2006
Análises
4 de abril de 2006

Corrida ao Juruena

De Claudio Tulio Pádua Gostaria de saber quais serão as justificativas que o Sr. José Geraldo Riva, este político expoente da região colonizadora do norte matogrossense e representante do maior munícipio produtor de gado do planeta, Juara, tem a dizer sobre uma dúvida que me atormenta: Sr. José Riva, Sou engenheiro florestal e Msc em manejo ambiental pela UFLA em MG e em 2002 estive entre Sinop e Juara pelo programa SISPROF avaliando planos de manejo e planos de desmate e, portanto, fui testemunha ocular do desmate de centenas de milhares de hectares de mata para o plantio de soja e formação de pastagens em centenas de propriedades, entre elas do senhor, dos Maggi, do Rogério Ceni, entre outros. Como técnico e modesto interessado sobre ecologia e meio ambiente me pergunto em que argumento o senhor se fundamentará quando o norte de MT começar a ser acometido por tornados e o pantanal matogrossense começar a secar totalmente no inverno e sofrer enchentes regulares no verão? Não me entenda mal, não sou visionário bíblico e nem macumbeiro, mas o menor conhecimento sobre alguns aspectos ecológicos básicos poderiam previnir estas tragédias que fatalmente ocorrerão devido ao descaso do governo, em todas as suas esferas, com a área ambiental no Brasil. Aceita uma sugestão? Corrobore para estabelecer uma UC de uso indireto. Quem sabe assim até eu poderei ser seu eleitor (mas aí vai ter que ajudar a regulamentar a caça no MT também). Cordiais abraços

Por Redação ((o))eco
4 de abril de 2006
Análises
4 de abril de 2006

Itatiaia, entre o tudo e o nada II

De Maria Teresa de Mehr Moradora do Núcleo Colonial Itatiaya e membro da AAI (Associação dos Amigos do Itatiaia) É verdade que "o ótimo é inimigo do bom". Ótimo seria ter 30.000 hectares de parque nacional sob o controle total do Ibama a um alto custo econômico e social; bom seria ter 29.700 com o grande beneficio de dar um passo numa direção que garante a sustentabilidade ambiental: a valorização do capital humano. O mundo está vivenciando uma dupla quebra de paradigma: A premissa de que o homem é por natureza o inimigo do seu habitat e, por tanto, se deve mantê-lo o mais longe possível da natureza, é hoje uma posição tão questionável quanto a crença de que uma autoridade externa é absolutamente necessária para que os recursos naturais sejam preservados. Clique aqui para ler esta carta na íntegra e resposta do técnico do Ibama Daniel Toffoli.

Por Redação ((o))eco
4 de abril de 2006
Análises
4 de abril de 2006

Itatiaia, entre o tudo e o nada

De Hamilton J. Ferraz de Mello Tendo como referência carta de Daniel Di Giorgi Toffoli, - Geógrafo e Analista Ambiental do IBAMA -, onde faz colocações técnicas sobre as categorias da WCPA e IUCN, e outras considerações, principalmente a contida no ultimo parágrafo da mesma.Ocorre que o foco, no caso em questão, não é esse. O foco é: qual o critério técnico ambiental que balizou a definição dos limites do Parque Nacional do Itatiaia. Em se tratando de preservação do meio ambiente, é necessário despirmo-nos do tecnicismo, da infalibilidade, e descermo-nos à terra dos mortais. Na terra dos mortais, sabemos que inúmeros fatores não ambientais concorrem para que um governo edite um decreto e defina uma área como parque nacional. Existe o que se pode denominar de "momento histórico", que são as convergências conjunturais, políticas e sociais, que determinam o fato.Clique aqui para ler esta carta na íntegra e resposta do técnico do Ibama Daniel Toffoli.

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4 de abril de 2006