Visitando as Jubarte
Falando em baleias, a Bahia assiste ao espetáculo da temporada de saltos e borrifos na água da espécie Jubarte. Até outubro, será possível avistar... →
Falando em baleias, a Bahia assiste ao espetáculo da temporada de saltos e borrifos na água da espécie Jubarte. Até outubro, será possível avistar... →
O crescimento do ecoturismo não seduz apenas aventureiros da natureza. Cada vez mais pessoas se arriscam a abrir pousadas e hotéis por conta... →
Há um movimento em Foz do Iguaçu para mudar o nome do município batizado em homenagem às cataratas que lhe deram fama mundial. Até 1940 se escrevia o nome da cidade com dois “s”: Foz do Iguassu. Agora querem fazer o tempo voltar atrás. Por enquanto, as cataratas em si estão livres da confusão. Segundo o Paraná- online (pede cadastro), será realizada uma audiência pública para discutir o caso. →
Na segunda-feira, ventos de até 60km/h passaram pelo sul de Santa Catarina e a previsão é de que nesta terça as rajadas acelerem para 100km/h. A ressaca vai ser forte e telhas podem voar, avisa a defesa civil, que também alerta para chuva forte e granizo. O caos meteorológico é conseqüência da aproximação de um ciclone extratropical que se formou próximo à costa da Argentina e avança em direção ao sul do Brasil. Tem mais detalhe no site da RBS (necessário cadastro). →
No dia 29 de agosto, as cidades mato-grossenses de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis amanheceram cobertas por uma espessa nuvem provocada pelas queimadas no interior do estado. Segundo a Polícia Rodoviária, em estradas como a BR-163 a visibilidade chegou zero. Segundo o Diário de Cuiabá (gratuito), no mesmo dia satélites registraram 117 focos de calor no Mato Grosso. →
Cientistas no Massachussets Institute of Technology descobriram meio de livrar a parte da humanidade que usa óculos de um drama ambiental que a persegue há séculos: o súbito embaçamento das lentes. Isso ocorre toda a vez que sua superfície enfrenta uma súbita lufada de calor. O problema, dizem os sábios, pode ser resolvido graças à →
Na África do Sul, a polícia flagrou funcionários de uma reserva estatal de caça fazendo um dinheirinho extra trucidando animais de madrugada para vender sua carne no mercado negro. Girafas, aparentemente, eram as iguarias mais apreciadas pelos consumidores do “açougue” clandestino, conta reportagem no Mail & Guardian. →
Na Slate, um artigo discute recente polêmica aberta nos Estados Unidos por pais que admitiram odiar a experiência de testemunharem suas mulheres parindo e que ela lhes causou traumas sexuais. Os homens que reconheceram publicamente terem problema com isso estão sendo trucidados em blogs politicamente corretos na internet. O texto da revista lembra que não há razão para os ataques. Pais em salas de parto é uma imposição relativamente recente da sociedade, baseado num conceito de solidariedade meio inexplicável, já que na hora do nascimento, os homens não têm de fato qualquer função relevante. Culturalmente, pais ficavam afastados de suas mulheres no momento do parto até fins dos anos setenta, quando o padrão, que aliás têm base na natureza – machos não ficam em volta das fêmeas que estão dando crias – começou a ser revertido. →
Estados Unidos e Canadá estão engajados numa disputa comercial por causa das exportações canadenses de madeira para o mercado americano. O Toronto Globe & Mail diz que a Organização Mundial do Comércio autorizou Washington a aplicar sanções contra a indústria madeireira de seu vizinho, que compete internacionalmente graças à pesados subsídios governamentais. A notícia, ruim para os madeireiros, é ótima para as florestas e os contribuintes canadenses. →
No The New York Times, reportagem mostra que a indústria internacional de perfumes ameaça cada vez mais a sobrevivência do pau-rosa, árvore cujo óleo dá a essência fundamental da maioria dos perfumes de 1ª linha vendidos no mundo, inclusive o Chanel nº 5. Na Guiana francesa, a árvore foi varrida do mapa. Ela também já sumiu do Leste da Amazônia brasileira. No resto da região, sua extração é permitida em algumas Reservas Extrativistas. Mas o contrabando continua correndo solto e a existência futura do pau-rosa virou uma incógnita. →