Notícias
3 de junho de 2005

Austrália na frente

A Austrália se tornou o primeiro país a assinar um tratado internacional para controlar o uso de água de lastro pelos navios. As embarcações sugam enorme quantidade de água do mar para se manterem estáveis e ao longo do percurso a despejam a milhas de distância do local em que foram coletadas. Com isso introduzem espécies exógenas em diversos lugares, o que provoca de pragas e até epidemias graves à saúde humana. A Austrália determinou que a troca das águas deve ser feita a uma distância determinada da costa, diz o Environment News Service.

Por Redação ((o))eco
3 de junho de 2005
Notícias
3 de junho de 2005

O gene do sexo

Fazendo testes de laboratório com moscas, cientistas descobriram que existe um gene específico que determina a escolha sexual dos animais. Botando o gene numa fêmea, os pesquisadores a transformaram numa mosca lésbica. A descoberta deve reacender a discussão se a escolha sexual é uma questão genética ou não, lembra o The New York Times.

Por Redação ((o))eco
3 de junho de 2005
Notícias
3 de junho de 2005

Interferência intelectual

Um estudo revelou que crianças que estudam perto de aeroportos tem mais dificuldade para aprender. O barulho das aeronaves atrapalham a concentração ao ponto delas não entenderem o que estão lendo. Crianças que estudam nessas condições estão atrasadas em relações as demais, revela o Guardian (gratuito). Estranhamente, escolas próximas a estradas não apresentam problema semelhante

Por Redação ((o))eco
3 de junho de 2005
Notícias
3 de junho de 2005

Um planeta olímpico

Londres decidiu se aliar ao meio ambiente como estratégia de campanha para vencer a disputa para sediar as Olimpíadas de 2012. O tema adotado foi “ Planeta Olímpico” e o plano é incentivar mudanças urbanas favoráveis a uma melhor qualidade de vida. Como redução da emissão de gases poluentes e desperdício zero. A idéia parece que vingou, pois vários ambientalistas internacionais estão apoiando a candidatura da capital inglesa.

Por Redação ((o))eco
3 de junho de 2005
Fotografia
3 de junho de 2005

O Gorgulho

Uma das vantagens da fotografia com lente de aproximação, segundo o fotógrafo Mark Moffet, retratista de nove entre dez insetos e outros...

3 de junho de 2005
Análises
3 de junho de 2005

Cenário de romance e devastação

De J. Bernardo Quantas maravilhas (apesar das degradações) você nos transmitiu através do seu artigo "Cenário de romance e devastação", publicado no O Eco em 29/05/2005.Foi como se eu enveredasse por novas trilhas descobrindo lugares surpreendentes. Quando caminho pela Floresta da Tijuca fico a imaginar o imensurável trabalho e dedicação que foi empreendido para que hoje, no coração do Rio de Janeiro, exista uma floresta com riachos, cascatas e mirantes.v Através do artigo, fui ainda mais longe, chegando ao Central Park em Nova Iorque e ao Bois de Boulogne em Paris. Fico imaginando o que aconteceria se os prefeitos dessas cidades resolvessem abandonar as moscas esses patrimônios, como o que está ocorrendo aqui na nossa Cidade Maravilhosa.Ainda não li o romance Paulo e Virgínia que Bernardin de St. Pierre escreveu inspirado nas maravilhas que vivenciou na Ilha Maurício, mas fiquei louco por encontrá-lo. Ainda mais sabendo que foi inspiração para que o Visconde do Bom Retiro tomasse providências para tornar as áreas urbanas mais naturais. Pena que não poderei me saciar do exemplar que será doado ao Parque, já que não domino o idioma em que foi escrito.Por certo, a Floresta da Tijuca tem histórias sensacionais que poderiam render um belo romance, tanto que tem até uma gruta com o nome Paulo e Virgínia. Minha desinformação não me permitia fazer idéia do verdadeiro motivo do nome. Na próxima passagem pela gruta certamente terá uma outra significação.Mais chocante ainda, foi que além do reflorestamento do Maciço da Tijuca, você descobriu a origem da primeira palmeira plantada por D. João VI no Jardim Botânico. Você é sensacional!!! Não vejo a hora de ler seu próximo livro. Aguardo mais preciosidades como esta. Você merece o cargo de Ministro do Meio Ambiente. Obrigado por mais essa preciosidade que guardo em meus arquivos, na pasta: "Caminhos do Pedro".

Por Redação ((o))eco
3 de junho de 2005
Notícias
2 de junho de 2005

Caminhos e prazos

A votação no plenário da Câmara dos deputados do Projeto de Lei Sobre Gestão de Florestas Públicas ficou mesmo para a semana de 6 de junho. “Imagino que aconteça na terça-feira, dia 7”, diz Tasso Azevedo, diretor de Florestas do Ministério do Meio Ambiente. Ele acha que o texto saiu da Comissão encarregada de examiná-lo redondo o suficiente para não causar mais polêmica e acha que será aprovado. Se for, começa imediatamente a tramitar no Senado, onde o governo também não espera encontrar resistências e espera vê-lo votado favoravelmente até o fim de junho. Se tudo acontecer assim, o MMA acha que em outubro no máximo, as Florestas Públicas do país comecaram a sentir os efeitos da nova Lei.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2005
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2 de junho de 2005

Grana Alta

O jantar que a The Nature Conservancy promoveu com empresários brasileiros e americanos em Nova Iorque, no fim de maio, para arrecadar fundos para projetos ambientais no Brasil, rendeu 1, 6 milhão de dólares em doações. Quase 40% desse dinheiro veio do bolso de compatriotas, coisa que, segundo um dos convivas, surpreendeu a Ong americana.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2005
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2 de junho de 2005

A bromélia de Barra Grande

Se o Ibama conceder a licença de operação para a usina de Barra Grande, estará assinando também a extinção de um tipo de bromélia recém descoberto na região: a Dychia distachya. Ela não tem nome popular e só existe na área que será alagada pela barragem. Segundo os seus descobridores, a bromélia precisa de água corrente para sobreviver. Marcos Sá Corrêa lembra na sua coluna no Estadão (só para assinantes) que a Constituição obriga o poder público a proteger a fauna e a flora brasileira.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2005
Análises
2 de junho de 2005

A semana já é do Paraná

Oi Marcos,Muito boa esta matéria. O Requião chutou mesmo o balde. Tomara que ele dê contade implantar tudo isso.Na questão das UCs, ela já tem sido ótimo, Foi o único a dar uma lição de moral diasatrás nos setores que acham que ainda precisam dos últimos 2% da floresta dearaucária para "desenvolver" a região.Um beijo,Miriam.

Por Redação ((o))eco
2 de junho de 2005