Qual lição a seca na Amazônia nos deixa?
É necessário começar a pensar em alternativas de prevenção para minimizar os impactos que as mudanças climáticas causam. Até porque, esses impactos deverão ser, a cada ano, maiores →
Superintendente de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). É formada em Gestão Pública e possui especialização em Inovação e Difusão Tecnológica. Possui 27 anos de experiência em projetos socioambientais, com atuação reconhecida no Projeto Saúde e Alegria, no Pará, e na coordenação do Programa Bolsa Floresta (PBF), implementado pela FAS no Amazonas. Neste período, exerceu funções de mobilização social e processos participativos, planejamento e gestão de projetos nas áreas de empoderamento social, infraestrutura comunitária e apoio à geração de renda. Durante a sua gestão, o Bolsa Floresta se consolidou como um dos maiores programas de Pagamento por Serviços Ambientais do mundo, e ajudou a reduzir a desigualdade por meio da assistência a 40 mil famílias em 16 Unidades de Conservação (UC) do Amazonas.
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O desafio é comunicar claramente que os conceitos, indispensáveis e não excluem as alternativas de desenvolvimento econômico das grandes cidades →
Quando se fala que a Amazônia precisa ser debatida com seus protagonistas, estamos falando da participação de pessoas que vivem, conhecem e protegem o bioma. E isso acontece a partir da inclusão →
No Amazonas, atualmente, a maior parte das comunidades do interior tem acesso esporádico à energia por meio de geradores abastecidos por combustível e tem, em média, duração de 4 horas diárias →
Encontro em Manaus reuniu 70 mulheres para discutir temas sensíveis, como inserção nas políticas públicas e o papel da mulher nos movimentos sociais →
Um olhar da Amazônia sobre a perspectiva do empoderamento e representatividade das mulheres para a proteção da floresta e dos povos →