Trilhas metropolitanas

Modalidade para ser aproveitada por quem mora em cidades com mato perto. É a corrida em trilhas. Subidas em montanhas e uma parada para apreciar a...

Por Redação ((o))eco
22 de fevereiro de 2006

Manifesto

A sociedade civil lançou um manifesto contra a decisão do governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, de questionar no Supremo Tribunal Federal a legalidade da Lei Federal nº 9.985/2000 – que criou o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Ele afirma que a lei que permite a implantação de áreas de proteção à natureza é inconstitucional por ferir o direito à propriedade e ao desenvolvimento. Quem concordar que isso é um absurdo e quiser participar do manifesto, basta escrever para [email protected].

Por Redação ((o))eco
22 de fevereiro de 2006

A caboclada venceu

Faz cinco anos, o governo dos Estados Unidos resolveu implicar com um pequeno grupo de pessoas no estado do Novo México, seguidores da União do Vegetal (UDV), e proibiu a importação dos ingredientes – uma folha e um cipó – usados para fazer a hoasca, ou Daime, um chá empregado nos seus rituais. Disse que continha DMT, substância considerada entorpecente pela lei federal anti-drogas. A turma da UDV não se intimidou. Entrou na Justiça. Admitiu que o chá continha o DMT. Mas invocou a liberdade de religião para defender seu direito de consumí-lo durante suas cerimônias religiosas. O caso chegou até a Suprema Corte americana. Na terça-feira, ela decidiu que a UDV estava correta em sua argumentação e liberou o uso da hoasca em suas práticas espirituais.Leia também a coluna de José Augusto Pádua, publicada em maio do ano passado, sobre a luta da União do Vegetal contra o governo dos Estados Unidos.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2006

O juiz

A decisão em favor da UDV foi relatada pelo atual presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, John Roberts. Ele tem 50 anos e foi recém-apontado para o cargo pelo presidente George Bush. É considerado conservador, mas tem forte apego à jurisprudência. A UDV já tinha ganho todos os recursos em instâncias inferiores.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2006

Tombo consciente

Uma pergunta que não costuma passar por nossas cabeças: por que o gelo é tão escorregadio? Em tempo de Olimpíadas de Inverno, surge a dúvida....

Por Lorenzo Aldé
21 de fevereiro de 2006

Prepare as pernas

Correr agora conta pontos. E os pontos valem dinheiro. Esta é a premissa dos organizadores das cinco maiores maratonas do mundo, Eles...

Por Lorenzo Aldé
21 de fevereiro de 2006

Lavajato

Quem oferece o serviço de lavagem de carro no Distrito Federal tem seis meses para instalar um equipamento que possibilite a reutilizaçao da água. É o que determina uma nova lei aprovada por lá. Prevê-se uma redução de até 60% no consumo de água desses locais.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2006

Limitado

Justiça concedeu liminar que limita o percentual de compensação ambiental a 0,5% sobre os custos totais de uma obra. O caso foi levado aos tribunais pela Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica, que era contra o Ibama poder fixar o percentual de acordo com o grau de impacto ambiental causado pelos investimentos. A decisão foi tomada pelo TRF da 1ª Região, que considerou a falta de precisão na forma de definir o percentual ilegal.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2006

Geleiras de ouro

Mal foi eleita e a nova presidente do Chile, Michelle Bachelet, já enfrenta uma prova de fogo na área ambiental. Depois de mais de dez anos de briga, está para receber sinal verde o projeto Pascua Lama, que permitirá a empresa transnacional Barrick Gold a explorar jazidas de ouro, prata e cobre nas Cordilheiras dos Andes, bem na fronteira com a Argentina. O projeto é considerado uma bomba-relógio porque pode destruir pelo menos três geleiras, secar rios e exterminar a fauna e flora local. Em campanha, Bachelet se comprometeu a impedir a exploração.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2006

Fogo

Um dos galpões da Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável de Belo Horizonte (ASMARE) - que já foi assunto em O Eco, pegou fogo no último fim de semana. As investigações ainda não foram concluídas, mas há forte suspeita de incêndio criminoso. Segundo a assessoria, a disputa pelo mercado de reciclagem é movida a ameaças.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2006

Prejuízo

O incêndio destruiu 15 carrinhos usados em coletas e transformou 30 toneladas de material reciclado em cinzas. Principalmente papel e plástico. Vinte e cinco famílias foram prejudicadas, mas o galpão será reconstruído em menos de 2 meses.

Por Redação ((o))eco
21 de fevereiro de 2006