Presente

Walter Behr, diretor do Parque Nacional do Itatiaia, voltou esta semana de Brasília com 2, 5 milhões de reais a mais no seu caixa para 2006. O dinheiro será usado para reformar o Núcleo de Fiscalização e os prédios da administração e do Centro de Visitantes do Parque. Prestes à celebrar 70 anos de existência – foi fundado em 1937 – Itatiaia tem tudo para viver, no próximo ano, período de bonaça financeira. O governo federal quer deixar o Parque nos trinques para sua festa de aniversário em 2007.

Por Redação ((o))eco
16 de dezembro de 2005

Será

O Senado encerrou na quarta-feira a sua pauta de votação deste ano. Pendurado na brocha, mais uma vez, ficou o Projeto de Lei de Florestas Públicas, que tramita no Congresso desde o 1º semestre deste ano em, vejam só, regime de urgência constitucional. Considerado pelo Ministério do Meio Ambiente, Ongs e Associações de Madeireiros fundamental para disciplinar o corte de árvores na Amazônia, ele permitirá a exploração de madeira em terras públicas em regime de manejo florestal. Mas há promessa de que será resgatado do limbo em 16 de janeiro próximo. Acordo de lideranças colocou-o para ser votado em plenário nesse dia. Talvez agora a coisa vá.

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16 de dezembro de 2005

A Lagarta disfarçada

Intrigado com a verossimilhança de olhos como o dessa lagarta, o entomólogo Tom Eisner testou seu efeito sobre predadores nos laboratórios da...

16 de dezembro de 2005

Quase inacessível

A começar pelo nome, o Pólo da Inacessibilidade, na Antártica, costuma afugentar aventureiros. O que só realça o valor da conquista de Ramón...

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14 de dezembro de 2005

Curioso

Notinha do caderno de ciência da Folha De São Paulo alerta que o pólo Norte magnético da Terra está deixando o Alaska e pode ir parar na Sibéria nos próximos 50 anos. Segundo cientistas, a mudança pode ser uma oscilação natural e , a princípio, a única coisa que vai mudar na face da terra é a aurora boreal, que pode deixar de acontecer no Alaska.

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14 de dezembro de 2005

Unicórnio marinho

Nas frias águas do Ártico vive a baleia narval, uma espécie que tem um dente tão longo que pode chegar a 3 metros de comprimento, parece um chifre e lhe dá aspecto semelhante ao dos unicórnios dos contos de fada. Aliás, por muitos séculos, o dentão foi vendido como tal a peso de ouro. Agora, cientistas americanos conseguiram descobrir a utilidade do misterioso "chifre": é uma antena. Por dentro, há um complexo sistema nervoso capaz de detectar mudanças sutis de temperatura, pressão e outras características do ambiente marinho. Graças ao chifre, a narval tem uma espécie de sexto sentido. No The New York Times é possível ver fotos do fantástico animal.

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14 de dezembro de 2005

Câncer no meio ambiente

Outra reportagem boa no The New York Times fala sobre a dificuldade de se rastrear substâncias cancerígenas no meio ambiente, a ponto de se ter certeza que a exposição a aquele químico provocou a doença de Dona Maria , por exemplo. Desde 1993, a Agência Americana de Meio Ambiente e os institutos de Câncer e Doenças Ambientais pesquisam a questão juntos.

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14 de dezembro de 2005

Bizarro

Na Inglaterra, 8 em cada 10 crianças entre 11 e 12 anos se submeteram a bronzeamento artificial no último ano. Tem clínica especializada no assunto já oferecendo o espaço para festinhas infanto-juvenis. É o que revela uma pesquisa realizada por grupos ligados a saúde pública e que exigem que o governo limite por lei o acesso de crianças a seções de bronzeamento. O estudo revelou jovens que se submetem ao tratamento até quatro vezes por semana, o que é um caminho rápido para um câncer de pele.

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14 de dezembro de 2005

Lista negra

Diversos grupos conservacionistas montaram juntos uma lista de espécies ameaçados de extinção. Deu 800 bichos ao todo, a maioria habitante de países em desenvolvimento nos trópicos. Poucas espécies vivem em áreas preservadas, boa parte tem como vizinho algomerações urbanas, diz a BBC News.

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14 de dezembro de 2005

Amanhã ou nunca

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) está fazendo um esforço supremo para tentar votar no Senado, até esta quinta feira, o Projeto de Lei (PL) de Florestas, que legaliza a exploração madeireira em regime de manejo em terras públicas. Se isso não acontecer, a votação fica para janeiro do ano que vem. E se já está difícil votá-lo em 2005, ninguém acredita que será possível recolocá-lo na pauta do Senado em 2006, ano de eleição.

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14 de dezembro de 2005

Vento à favor

Na Amazônia, região onde o PL, se passar, teria real impacto, há um verdadeiro arco-íris da sociedade a favor do texto. Reúne Ongs, madeireiros e movimentos sociais. Liderancas dessa turma estiveram ontem no Senado para pressionar os parlamentares à votá-lo. Hoje à tarde, voltam à carga. Têm encontros marcados com Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e Renan Calheiros (PMDB-AL).

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14 de dezembro de 2005

Aliança

A Renan, o grupo pretende entregar uma carta apelando pela votação. O texto é assinado em conjunto por gente que, até bem pouco, se consideravam inimigos figadais, como associações de madeireiros e o Greenpeace.

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14 de dezembro de 2005