Dica de viagem
O abonado turista que desembolsar 20 milhões para passar dez dias em órbita, em um pacote de viagem espacial oferecido pela empresa Space... →
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De Mauricio MercadanteDiretor de Áreas Protegidas da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente Quem te viu e quem te... →
O Eco recebeu um e-mail do biólogo Fabio Olmos sobre a nota “Macabro”, publicada logo abaixo, sugerindo que é grande a possibilidade que nossa reportagem tenha caído numa espécie de conto do vigário tão comum na Internet. Ele não contesta que as fotos de uma cobra com um cadáver no ventre sejam verdadeiras. Mas apenas que o réptil não é uma sucuri, mas sim uma python reticulatus, que ocorre no Sudeste da Ásia e tem o hábito de engolir gente. Vale reiterar que Reuber Brandão, o herpetólogo que O Eco consultou para saber como sucuris matariam um homem, nunca chegou a ver as imagens que foram publicadas. Acreditou na informação que lhe foi repassada pela reportagem e limitou-se a explicar o que lhe foi perguntado. O erro de informação, portanto, é de inteira responsabilidade da redação. O que de maneira nenhuma invalida a publicação das imagens, que são de fato impressionantes. →
Nesta sexta-feira, Mato Grosso do Sul vetou oficialmente o projeto de lei que estabelece normas para exploração dos recursos pesqueiros no estado. O governo local encontrou uma série de inconsistências na proposta apresentada na Assembléia Legislativa. Um dos problemas apontados pelo superintendente de pesca, Thomaz Lipparelli, se refere ao afastamento proposto do governador na condução da política ambiental no estado. Além disso, para o estado é inviável que tais medidas vigorem sem que se conheça o real número de pescadores em Mato Grosso do Sul, consequentemente, o impacto de suas atividades nos estoques pesqueiros. →
Pelo menos durante alguns dias do ano, a pequena Paraty, no litoral sul fluminense, se torna uma cidade das mais cosmopolitas. A Festa Literária... →
O distrito de Itaipuaçu, em Maricá, Região dos Lagos fluminense, é dica de pedalada do blog Pulso, do Globo Online. São mais de 20 quilômetros de... →
Há muito mais para se ver no Peru além de Machu Picchu, ainda que essa seja uma das principais atrações do país. Enquanto a cidade inca recebeu... →
Dezenove especialistas de renome mundial em biodiversidade escreveram um artigo para a última edição da revista Nature, em que alertavam para a possibilidade de uma perda catastrófica de espécies em pouco tempo. A destruição de habitats naturais e as mudanças climáticas estão fazendo com que as espécies desapareçam de 100 a 1000 vezes mais rápido do que o ritmo natural. Um quarto dos mamíferos, um terço dos anfíbios e mais de um décimo das aves estão ameaçados hoje. Segundo o jornal britânico The Guardian, alguns cientistas acreditam que estamos a poucos passos de uma nova extinção em massa. →
O The Guardian também traz uma reportagem sobre a situação dos tigres, que pode ser ainda pior do que se imagina. Estudo de conservacionistas britânicos aponta para um sério perigo de desaparecimento da espécie. Só restam 7% da área ocupada originalmente por tigres no mundo, sendo que nos últimos 10 anos, houve uma diminuição de 41% nesse número. A população dos animais na Índia, por exemplo, caiu de 100 mil no século XIX, para 3,6 mil agora. Perda de seus habitats naturais e caça são as principais mazelas por que passam os bichos. →
Pesquisadores brasileiros de biodiversidade admitem que mais de 90% deles atuam ilegalmente frente ao governo federal. Uma reportagem do jornal O Estado de São Paulo mostra que é o anacronismo da legislação que emperra as pesquisas e tem causado problemas judiciais aos cientistas. Há alguns dias, o museu Goeldi recebeu uma notificação do Ibama por ter ultrapassado sua cota de coleta na Floresta Nacional de Caxiumã, no Pará, em função de uma pesquisa que, segundo o museu, subsidiaria o próprio plano de manejo da unidade. “Expressamos os mais enérgicos protestos pela patética e agressiva ação de agentes do Ibama”, diz uma carta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, enviada esta semana ao Ministério do Meio Ambiente. →