Época de Caribe

A edição 105 da revista Mergulho saiu com um especial sobre o fundo do mar do Caribe e lembra: a hora de ir é agora. Nesta época, a temperatura...

Por Redação ((o))eco
29 de abril de 2005

Sexo Selvagem

Se você está pensando em acampar com sua namorada/namorado em um lugar paradisíaco e está cheio(a) de segundas intenções, a Outside tem algumas...

Por Redação ((o))eco
29 de abril de 2005

Cai o chefe da Bocaina

O Ibama federal anunciou ontem a exoneração de Daniel Toffoli, chefe do Parque Nacional da Serra da Bocaina, a maior área de Mata Atlântica preservada do país, na divisa entre o Rio e São Paulo.

Por Lorenzo Aldé
29 de abril de 2005

Gás urbano

O The Wall Street Journal tem reportagem sobre um acontecimento raro: perfuração de larga escala em área urbana para a extração de gás natural. Breve vai acontecer em Fort Worth, Texas, cidade de 1,6 milhão de habitantes e que por um acaso subiu bem em cima de uma das maiores reservas de gás natural dos Estados Unidos. Que a reserva exisitia, já se sabe há algum tempo. O que não havia era tecnologia para explorá-la causando o mínimo de problemas ambientais para os locais, principalmente visuais. Pelo que diz a reportagem, a maioria não se importa com as perfurações porque vão receber dinheiro por ela e porque a empresa responsável pelo projeto prometeu fazer seu trabalho de maneira a mais invisível possível. É ver para crer.

Por Manoel Francisco Brito
29 de abril de 2005

Feliz

Pesquisa engraçada, mas absolutamente inútil para a maioria dos mortais, aparece em reportagem do Guardian. Cientistas ingleses descobriram que o sorvete afeta o mesmo ponto de prazer no cérebro que reage ao som de uma música favorita ou ao ganho repentino de dinheiro. O estudo foi patrocinado pela multinacional Unilever, que também vive de vender sorvetes. O resultado deve escorar campanha publicitária que nivela a felicidade a uma colherada de sorvete.

Por Manoel Francisco Brito
29 de abril de 2005

Processos à vista

Os fabricantes de pesticidas americanas podem, novamente, ser processados por fazendeiros ou consumidores que se sintam prejudicados pelo seu uso em plantações. Pode parecer estranho, mas o fato é que desde o início dos anos 90, e principalmente depois da chegada de Bush ao poder, o Judiciário americano passou a comprar a tese que se o pesticida fosse aprovado pelo governo federal, ele estaria livre de qualquer contestação judicial futura. A Suprema Corte americana, entretanto, disse ontem que esta interpretação está errada. A turma dos pesticidas, que vinha tendo momentos tranquilos na esfera legal, voltou a roer as unhas. A reportagem é do The Los Angeles Times.

Por Manoel Francisco Brito
29 de abril de 2005

Burrada

Um dos primeiros procedimentos da Ferrovia Centro-Atlântica para se livrar do óleo diesel que vazou dos vagões de sua linha de trem, em Itaboraí (RJ), foi limpar a calha que existia ao lado dos trilhos. Resultado, a empresa abriu caminho para o combustível chegar até os rios da região e provocar um desastre ecológico. A prefeitura de Itaboraí quer processar a empresa pela burrice, conta a Folha de São Paulo (só para assinantes).

Por Carolina Elia
29 de abril de 2005

A energia do Bush

O presidente americano defendeu está semana que os Estados Unidos voltem a construir usinas nucleares para se livrar da dependência de energia externa. O país já tem 103 usinas que produzem 20% da eletricidade americana. A última foi construída em 1973, lembra o Environment News Science (gratuito).

Por Carolina Elia
29 de abril de 2005

Praga no Central Park

Os freqüentadores do Central Park tem uma nova companhia: os escaladores de árvore. Eles fazem parte da guarda florestal e foram acionados para procurar um nocivo besouro nas copas. As árvores contaminadas estão sendo cortadas e queimadas, informa o New York Times (gratuito). Mas os nova iorquinos parecem não se incomodar, estão adorando bater papo com os novos freqüentadores do parque.

Por Carolina Elia
29 de abril de 2005

A febre do feno

Os americanos alérgicos a pólen estão desesperados. O tempo anda esquentado no nordeste do país e as árvores andam despejando nuvens de pólen no ar. A alergia ao pó amarelo tem nome, febre do feno, e anda deixando muita gente de olho vermelho, diz o The New York Times (gratuito).

Por Carolina Elia
29 de abril de 2005

Por um fio

O Programa Pantanal, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), está por um fio. O governo está analisando rescindir o contrato com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que disponibilizava até 400 milhões de dólares para o projeto. A decisão sai no fim de maio. O orçamento para 2005 do ministério é de 392,9 milhões de reais mas, segundo o coordenador do Programa Pantanal, Valmir Ortega, a instituição não pode usar o dinheiro do BID pois ele representa mais de 100% do total da verba calculada pelo governo para este ano. Ele disse que os empréstimos devem estar dentro da “janela orçamentária” estipulada. Ortega afirma que o projeto é prioridade para o MMA, mas, a partir de agora, deverá ser gerido com recursos do governo federal. No entanto,nos últimos 3 anos, mesmo com os recursos do BID, apenas 5% das atividades planejadas foram desenvolvidas. O Programa Pantanal abrange 40 municípios da Bacia do Alto Paraguai e pretende promover o desenvolvimento sustentável através do gerenciamento e da conservação dos recursos naturais do local.

Por Redação ((o))eco
29 de abril de 2005