Contradições

O secretário de gabinete da prefeitura de Juína se diz preocupado com as famílias que vivem na gleba, pois não seriam indenizadas com a ampliação da terra indígena. Mas segundo o presidente do sindicato das indústrias madeireiras, o receio é outro. Já existem pelo menos seis grandes empreendimentos de exploração madeireira planejados para a região, que é considerada o último fragmento de floresta do município.

Por Redação ((o))eco
17 de maio de 2006

Parceria promissora

O Ibama e a Policia Federal (PF) de Mato Grosso estão atuando em parceria nas operações de fiscalização ambiental no interior do estado. Mas a relação não é passageira. Dentro da PF foi criado um grupo de trabalho composto por policiais com formação na área de meio ambiente que, além fazer a segurança do Ibama nas atividades de campo, realiza investigações próprias.

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17 de maio de 2006

Ele veio

Elielson Ayres, procurador federal que liderou a Operação Curupira, está em Cuiabá. Mesmo contrariado, ele atendeu a decisão da justiça de dar, na capital mato-grossense, os depoimentos para a conclusão dos processos administrativos de 38 servidores do Ibama suspeitos de envolvimento em crimes de venda ilegal de madeira. Ele fica na cidade até o final da semana.

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17 de maio de 2006

Prazo estendido

O procurador Edvaldo Souza, responsável pelos processos administrativos da Operação Curupira, está radiante com a presença de Elielson. Acha que agora seu trabalho vai andar. Mas já avisou: dificilmente os processos terminarão antes do mês de outubro.

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17 de maio de 2006

Revisão

A Suprema Corte americana vai decidir o quão rigoroso o governo pode ser em relação às indústrias e quando ele pode forçar melhorias na qualidade do ar respirado pela população. A intenção é se debruçar sobre a lei que obriga usinas antigas a ter equipamentos mais sofisticados cada vez que elas se modernizam ou se expandem de forma a causar mais poluição. Pode ser um ponto final na briga entre os poluidores e ambientalistas, que alertam para o problema de saúde pública que a poluição representa. A notícia é do Washington Post.

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16 de maio de 2006

As vilãs

EON UK, RWE Npower, Drax, Corus, e EDF. Esses são os nomes das cinco industrias mais poluidoras da Inglaterra. Juntas, elas ocasionam mais emissão de dióxido de carbono na atmosfera que todos os motoristas do país juntos. 1% de diminuição na emissão da estação de energia da Drax, por exemplo, seria o equivalente à produção de carbono de 21 mil residências. Se as grandes indústrias não conseguirem cortar o nível de emissão, as iniciativas individuais dos britânicos neste sentido farão pouca diferença, garante o jornal The Guardian.

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16 de maio de 2006

Briga verde

As duas maiores redes de supermercados da Grã-Bretanha estão brigando para ver qual delas é mais ecologicamente correta. A J. Sainsbury divulga nesta quarta-feira os resultados já alcançados. Entre eles a redução do uso de sacos plásticos e uma maior oferta de produtos orgânicos. O anúncio é uma resposta à concorrente Tesco, que, entre outras medidas, resolveu criar o maior supermercado verde do mundo. A primeira loja verde da Sainsbury, dizem executivos da rede ao jornal The Independent, foi aberta há sete anos.

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16 de maio de 2006

Catástrofe à vista

As mudanças climáticas podem ser catastróficas para a África, diz estudo da Stern Review que deve ser entregue ao governo inglês até o fim do ano. As temperaturas podem subir mais do que em qualquer outro lugar, as chuvas escassearam e provocar uma queda na produção agrícola capaz de causar a pior onda de fome já vista na Terra. A notícia é do The Independent.

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16 de maio de 2006

Magnetismo em perigo

O campo magnético da Terra enfraqueceu nos últimos 250 anos e corre o risco de desaparecer, concluiu um grupo de cientistas. Mas calma, isso levará 2 mil anos. Segundo reportagem do The New York Times, este enfraquecimento pode ter sido causado por mudanças e inversões no campo magnético da Terra que começaram a acontecer em 1840, no Hemisfério Sul.

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16 de maio de 2006

Fiéis e necessários

Nos Estados Unidos, assim como em muitos países, freqüentar restaurantes acompanhado de animais é proibido. Mas esta regra está lentamente sendo quebrada por motivos de saúde. Cresce o número de pessoas que afirmam não poder se separar de seus bichos de estimação porque são mais que seus melhores amigos, são seus suportes emocionais. Há quem carregue até receita médica para justificar o fato. Enquanto donos de restaurantes reclamam e companhias aéreas precisam ajustar poltronas para acomodar os animais, médicos confirmam a necessidade do apoio. A história também está no The New York Times.

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16 de maio de 2006