Diante do impasse, a turma do aço ouviu também do governo que é grande a possibilidade de levar ferro dos grandes esse ano. Se não aparecerem logo os planos de sustentabilidade da indústria, as autoridades prometem fechar siderúrgicas e aprofundar as investigações sobre como os órgãos estaduais ambientais deram a elas licença para fazer desmatamentos ilegais. →
A certificadora de mergulho internacional PDIC Brasil lançou um novo manual para exploração de navios naufragados. Em reportagem do site... →
O site Naufrágios do Brasil traz tudo você precisa saber para sair conhecendo as carcaças dos navios que afundaram por estas bandas. Se você não é... →
Nada repõe melhor as energias de qualquer esportista do que uma boa noite de sono. Dormir bem é essencial, mas nem sempre é uma meta alcançável. A... →
Falando em ferro, Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, tem dito em conversas que a Amazônia será alvo este ano de ações semelhantes a Operação Curupira. Quem viver, verá. →
O The Wall Street Journal tem reportagem mostrando como as leis de reciclagem de materiais tóxicos nos Estados Unidos acabam gerando um mercado paralelo mundial para o mercúrio. Um bom exemplo é o caso do estado do Maine. Lá, a lei obriga que qualquer componente de mercúrio num veículo precisa ser retirado antes que ele vá para o ferro-velho. Mas não diz nada sobre seu destino final, a não ser que ele não pode permanecer nas fronteiras do estado. E para onde vai esse mercúrio? Em geral ele acaba nas mãos de garimpeiros na Amazônia ou na África. Em 2004, os Estados Unidos exportaram 278 toneladas de mercúrio. A maior parte dele acabou no Brasil, onde foi utilizado no garimpo, considerado pela ONU a segunda maior fonte de poluição desse metal no mundo. É o velho caso do rico exportando sua toxicidade para países pobres. →
Não é piada. O ministro do Ambiente português, Francisco Nunes Ferreira, em discurso durante cerimônia de lançamento de livro sobre espécies ameaçadas no seu país, disse que a conservação será um dos pilares do seu ministério. É o caso de se saber quais eram os pilares que orientavam a ação do órgão antes. A reportagem do Público não explica. →
Os cientistas ingleses resolveram enfrentar os ativistas que se opõem ao uso de animais em testes de laboratório em grande estilo. Está circulando, diz o Guardian, um abaixo-assinado na Inglaterra apoiando a necessidade de se testar fórmulas em bichos. Querem mostrar que seus adversários não passam de um grupo de ideologia moralista que não tem qualquer apoio popular. →
Uma coalizão de organizações ambientais americanas decidiu lutar para impedir que o Japão, um dos poucos países que ainda mantém uma frota baleeira, assuma a chefia da Comissão Internacional da Baleia (CIB), órgão que, entre outras atribuições, regula a caça do bicho pelos oceanos do mundo. Vão fazer campanha na TV aberta e, segundo a Environmental News Service, enviaram carta à George Bush pedindo que ele use todo o poderio dos Estados Unidos para manter o Japão longe da presidência da CIB. →
Na Inglaterra, Gordon Brown, secretário do Tesouro, está se estapeando com David Cameron, líder conservador no Parlamento, para ver qual deles substituíra Tony Blair quando ele deixar a cadeira de primeiro-ministro. Agora, a disputa está na fase de ambos estabelecerem suas credenciais como protetores do meio ambiente, uma das questões mais importantes para os eleitores ingleses. No The Independent, reportagem diz que ontem os dois passaram o dia discursando na Inglaterra se dizendo mais verde que o adversário. →
