É lei

A Assembléia Legislativa de São Paulo rejeitou o veto do governador Geraldo Alckmin ao projeto de lei que proíbe o uso de animais em apresentações de circos no estado. Bicho em picadeiro erguido em terras paulistanas, pelo menos por enquanto, virou coisa do passado.

Por Redação ((o))eco
11 de janeiro de 2006

Tintim por tintim

Confuso em relação às reuniões que acontecem em torno da Convenção sobre Diversidade Biológica? O Ministério do Meio Ambiente diz que seus problemas acabaram graças a um guia que explica tudinho sobre as siglas, discussões e decisões que estão sendo tomadas em torno do tema. Tem até indicações sobre a etiqueta que rege o comportamento dos participantes destas reuniões. O guia pode ser encontrado na internet.

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11 de janeiro de 2006

Que fofo!

Estréia nesta sexta-feira, 13 de janeiro, em todo Brasil, o documentário "A marcha dos pingüins". O filme acompanha a travessia de até 90 km que os...

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11 de janeiro de 2006

Recomeço

O Irã retomou seu programa de pesquisas nucleares, informa o The Financial Times. Todas as potências nucleares do mundo, incluindo Rússia, condenaram a decisão do governo iranian. A Agência Internacional de Energia Atômica disse que o país não tem respeito pelos desejos da comunidade internacional. Trata-se de um bando de rotos falando do esfarrapado.

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11 de janeiro de 2006

Batalha naval

O Le Monde conta que a perseguição de dois barcos do Greenpeace a seis navios baleeiros japoneses em operação em águas próximas à Antártica foi tão renhida que os inimigos acabaram colidindo. Ninguém se machucou, mas a reportagem mostra como a turma do Greenpeace ou é corajosa ou é maluca. Para impedir os japoneses de arpoar as baleias, eles primeiro tentam obrigar seus navios a fazer mudanças bruscas de rota para atrapalhar a mira. Quando não dá certo, metem seus barcos bem entre o canhão que dispara o arpão e a baleia.

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11 de janeiro de 2006

Luz de vento

Na Zero Hora, reportagem conta, mal por sinal, que já começaram as obras para construir uma usina de energia eólica em Osório, no Rio Grande do Sul. A coisa é grande. Serão 75 cataventos com 134 metros de altura cada um, capazes de gerar energia elétrica para 650 mil consumidores. O investimento é de 650 milhões de reais.

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11 de janeiro de 2006

O homem do calor

No The New York Times há uma entrevista com um climatologista, Kerry Emanuel, do MIT, em Massachussets. Ele foi o primeiro sujeito a dizer que as temperaturas na superfície do Atlântico estavam subindo de maneira anormal e que isso teria um impacto, para pior, sobre a força e intensidade dos furacões que atingem Caribe, México, América Central e Estados Unidos. Fez isso duas semanas antes da chegada do Katrina. Pode-se dizer que graças ao seu trabalho, nenhum cientista de renome admite mais ter dúvidas sobre o fenômeno do aquecimento global. Emanuel, até bem pouco tempo, era um deles.

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11 de janeiro de 2006

Brasil visto do mar

Depois de uma parada para consertos na embarcação, o veleiro do projeto “Mar Sem Fim” segue viagem. Partiu de Salvador rumo ao Sudeste. O objetivo...

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10 de janeiro de 2006

Grande notícia

O assunto não chega a ser propriamente uma novidade. Mas a The Economist volta a ele para afirmar, com base em estatísticas fresquinhas, que a coisa virou uma tendência mesmo. Crescimento populacional zero não está com nada. País que é rico e cresce que é bom, prefere ter menos gente à bordo. A Europa e o Japão embicaram num processo de encolhimento de suas populações. O número de habitantes na Rússia vai tombar 25% até 2050. Na Ucrânia, 43%. Na Itália, 12%. Os chineses entram na dança da redução populacional entre 2020 e 2030 . Se acontecer mesmo, será ótimo para o meio ambiente. A natureza nunca foi fã de grandes aglomerados humanos.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2006

Passou

E mais outra boa notícia para o meio ambiente. A moda dos utilitários está passando na América do Norte. Preço da gasolina, dificuldade de vaga e puro e simples tamanho estúpido do veículo decretaram o fim do romance que o mercado vinha mantendo com eles há quase uma década. Em 2005, segundo o Toronto Globe & Mail, vendeu-se menos 100 mil deles nos Estados Unidos. O excedente deve ter vindo para cá. Nossos ricos continuam adorando colocar um carrro grande, bebedor de combustível nas ruas.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2006