Coisa de rico

Relatório das Nações Unidas repicado pelo francês Le Monde diz que a degradação ambiental no Sul do Mediterrâneo arrisca a empobrecer ainda mais as populações costeiras dos estados do Norte da África, ampliando o abismo econômico e social que as separa da Europa. Diz o jornal que na área do Mediterrâneo, meio ambiente preservado está virando coisa de país rico.

Por Redação ((o))eco
14 de novembro de 2005

Águas quentes

A Europa entrou numa espécie de círculo vicioso do aquecimento global. O efeito estufa está aquecendo os corpos de água do continente, aumentando a humidade que, por sua vez, faz crescer a produção de calor. Quem diz isso são cientistas que acabam de publicar pesquisa no Geophysical Research Letters. A notícia é da BBC.

Por Redação ((o))eco
14 de novembro de 2005

Globalização dos bichos

A edição on line da National Geographic tem reportagem dizendo que a globalização, finalmente, virou uma característica da fauna mundial. Com o comércio e o tráfico de animais selvagens ainda correndo solto, virou comum encontrar bicho africano em florestas americanas, serpentes asiáticas andando soltas pela Europa ou roedores europeus campeando em países da Oceania. Cientistas chamam o fenômeno de homogeinização biótica e dizem que seus efeitos ainda estão longe de serem totalmente compreendidos.

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14 de novembro de 2005

Mistério das rainhas

Pesquisadores brasileiros finalmente resolveram o mistério sobre as rainhas de uma espécie de abelha que não conseguem se reproduzir. Genes determinam sua falsa majestade, como conta reportagem sobre o feito publicada na ótima revista da Fundação do Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp).

Por Redação ((o))eco
14 de novembro de 2005

Pressão energética

O aumento constante da capacidade de processamento de computadores estea produzindo a mais nova pressão sobre fontes de energia elétrica nos Estados Unidos. Quem diz é uma reportagem do The Wall Street Journal.O problema está ficando grave a ponto de impedir que determinados tipos de sistema, mais poderosos, sejam ligados na tomada, sob pena de fazer a luz cair nas áreas onde foram instalados. Por essa razão, os fabricantes de hardware começaram a se preocupar com algo que antes parecia apenas afetar as montadoras de automóveis: produzir meaquinas que tenham consumo mais eficiente de energia. Infelizmente, parecem estar ainda muito longe disso.

Por Redação ((o))eco
14 de novembro de 2005

UTI

A Chesapeake, baía no estado de Maryland e de longe uma das mais famosas nos Estados Unidos, continua morrendo. E isto apesar de um esforço de 16 anos para reverter seu processo de degradação. Depois de um período de melhora, a poluição na baía voltou a crescer nos últimos 3 anos. Relatório da agência criada para tocar sua recuperação diz que as perspectivas são sombrias porque suas margens continuam a ser ocupadas por seres humanos. Hoje, vivem em torno de Chesapeake cerca de 16 milhões de pessoas. A notícia é do The Washington Post.

Por Redação ((o))eco
14 de novembro de 2005

Mais devagar

O governo inglês, diz o Guardian, estuda o aumento da repressão às velocidades altas nas auto-estradas do país. Dizem que elas servem para aumentar o consumo de combustível e, conseqüentemente, a emissão de gases tóxicos na atmosfera.

Por Redação ((o))eco
14 de novembro de 2005

Será?

A Justiça já concedeu ao Ibama autorização para retirar os índios que invadiram o Parque Nacional do Iguaçu, no início de setembro, mas o órgão ainda está em reuniões com a Funai e a Polícia Federal para cumprir o mandado de reintegração de posse. A expectativa é de que os índios sejam expulsos de lá até o fim do mês. À força, se necessário.

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11 de novembro de 2005

Mais tempo

Mas a Funai está fazendo o dever de casa e tentou novamente adiar a saída dos avás-guaranis. Na última quinta-feira, o procurador do órgão, Fernando Knoerr, entrou com um recurso no Tribunal Regional Federal pedindo mais 60 dias até que a Câmara de Arbitragem da Advocacia Geral da União, que discute em Brasília o conflito de interesses entre Funai e Ibama, tome uma decisão. "O intuito é de ganhar tempo para evitar um conflito direto dos índios com Policiais Federais e Exército, se houver reintegração de posse", diz o procurador.

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11 de novembro de 2005

Só se for comprada

Segundo a Funai, os índios não aceitam ser transferidos para uma área arrendada porque querem a garantia de que vão poder permanecer na nova reserva para sempre. O órgão deveria comprá-la. Mas a Funai diz que o dinheiro só vai ser liberado no ano que vem.

Por Redação ((o))eco
11 de novembro de 2005