Borboletando

Um louco por ultraleve e borboletas, principalmente as monárquicas, que imigram do Canadá para o México, decidiu segui-las em vôo rasante durante todo o percurso que rendeu nada menos do que 90 horas de vôo em 72 dias. O primeiro objetivo era entender os obstáculos naturais da travessia. O segundo era chamar a atenção para os problemas extras que os homens lhes causam. As florestas que elas habitam no México estão sendo devastadas pela indústria madeireira. No Canadá e nos Estados Unidos, o maior inimigo é o agrotóxico, diz o The New York Times.

Por Redação ((o))eco
10 de novembro de 2005

Vacas bêbadas

Na pacata Suécia, onde diga-se de passagem todos bebem muito, uma vaca e seu bezerro tomaram um porre ao roubar maças fermentadas de uma fazenda vizinha e invadiram a casa de um casal de velhinhos. Virou caso de polícia, revela o Chicago Tribune.

Por Redação ((o))eco
10 de novembro de 2005

Não era para ser assim

Um estudo assinado por mais de 150 especialistas em energia, conclui que se a Inglaterra de Tony Blair quer realmente alcançar as metas de redução de gases poluentes propostas, o jeito vai ser construir usinas nucleares. As energias limpas não vão dar conta do recado, publicou o The Independent. Principalmente porque 20% da energia do país hoje é gerada por usinas velhinhas que precisarão ser substituídas.

Por Redação ((o))eco
10 de novembro de 2005

Hipopótamos na mira

A seção de Meio Ambiente do Independent também denuncia que no Congo, rebeldes matam hipopótamos com dinamites e metralhadoras automáticas para depois venderam a carne aos mercados locais. O que é ilegal, mais rende muita grana.

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10 de novembro de 2005

A caminho de Vênus

Depois de Marte, os europeus mandaram uma sonda para Vênus, que fica a apenas 5 meses da Terra. Um dos objetivos da missão é explorar a atmosfera do planeta, que funciona como uma espécie de laboratório natural do comportamento dos gases do efeito estufa. Outra curiosidade a ser estudada são os ventos de lá que têm a força de um furacão, conta o The Guardian.

Por Redação ((o))eco
10 de novembro de 2005

A posse

Um estudo feito por argentinos e pesquisadores de Harvard concluiu que pessoas que têm direito de posse sobre a terra em que vivem, tem uma qualidade de vida melhor do que as que não têm. Por mais que vivam no mesmo bairro, ganhem salários parecidos e tenham histórias semelhantes. O estudo foi baseado num bairro nos arredores de Buenos Aires que nasceu de uma invasão de terra pública na década de 80. Quem conseguiu obter a posse vive em casas melhores e tem um melhor grau de escolaridade do que os que lutam até hoje pela legalidade. O assunto ganhou destaque no Wall Street Journal e bota em xeque a questão das favelas.

Por Redação ((o))eco
10 de novembro de 2005

Faltam drogas

Com a ameaça da gripe aviária o congresso americano começa a acordar para um assunto indigesto: a escassez de drogas no mercado americano para combater pandemias provocadas por galinhas ou bioterroristas. O problema não é simples de resolver porque envolve acordos de patentes, proteção ao mercado farmacêutico e muito dinheiro. O Wall Street Journal radiografou a questão.

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10 de novembro de 2005

Démodé

No meio de toda a confusão política, a indústria de plástico da França conseguiu fazer o Senado amenizar decisão unânime tomada pela Assembléia Geral do país em outubro para só serem usados sacos biodegradáveis nos supermercados franceses. A indústria pede um prazo generoso para se adaptar a nova realidade, informa o Le Monde.

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10 de novembro de 2005

Culpa do Saddam

Para quem quiser desenferrujar o francês, outra reportagem legal no Le Monde é sobre a situação ambiental do Iraque. O país que tem os rios Eufrates e Tigre sofre com escassez e má qualidade de água. O ar também não vai nada bem e em algumas regiões o solo foi contaminado por urânio. Pelo menos é o que diz a ministra do meio ambiente escolhida pelos Estados Unidos, que definiu Saddam Hussein como um terrorista ambiental.

Por Redação ((o))eco
10 de novembro de 2005

Impasse permanente

Ainda não foi desta vez que o Conama selou o destino das Áreas de Preservação Permanente (APPs). Após dois dias de reunião em Brasília, sobraram controvérsias sobre a longa e delicada resolução que libera várias formas de exploração de áreas como mangues, nascentes e encostas. Na fila da votação, havia 102 emendas ao texto. Ainda restam umas 80. A próxima tentativa será nos dias 28 e 29.

Por Redação ((o))eco
9 de novembro de 2005