Amazônia por especialistas

Em entrevista à jornalista Miriam Leitão, Adalberto Veríssimo, do Imazon, disse que o estrago na Amazônia já equivale a quatro vezes o tamanho de São Paulo. O que significa cerca de 1 milhão de km2. O especialista em clima Enéas Salati, da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, confessou que achou que os problemas climáticos seriam enfrentados pelos seus bisnetos. Hoje, ele testemunha o fenômeno. A conversa com os dois sobre a Amazônia vai ao ar na quarta-feira, às 21h30, na Globonews. A reprise é no dia seguinte às 8h30 da manhã.

Por Redação ((o))eco
1 de novembro de 2005

Seca paulista

Mais de cem ongs brasileiras aproveitaram a polêmica da transposição rio São Francisco para protestar contra outra obra faraônica: o Rodoanel Metropolitano Mário Covas – vendido como a solução para o trânsito de São Paulo. Segundo elas, o traçado proposto pelo projeto destruirá mananciais, cortará os principais reservatórios de água da metrópole e incentivará a ocupação ilegal dessas áreas.

Por Redação ((o))eco
1 de novembro de 2005

Árvores vitaminadas

A fertilização intensiva de árvores pode aumentar a participação delas na guerra contra o efeito estufa. Experiências realizadas por pesquisadores suíços mostram que quando uma árvore recebe nutrientes em abundância, principalmente nitrogênio, ela triplica sua velocidade de crescimento e sai sugando CO2 da atmosfera.

Por Redação ((o))eco
1 de novembro de 2005

Fica de olho

A Secretaria de Saúde e a Vigilância Sanitária de Porto Seguro dizem não saber de nada, mas em Trancoso, charmoso balneário turístico da costa baiana, anda a pipocar casos de dengue. A administração do posto de saúde da cidade afirma que pessoas apresentaram sintomas da doença nas últimas três semanas, mas nenhum caso foi confirmado. Entre as vítimas, há moradores do Quadrado, o centro histórico da cidade, mas nenhuma pousada ousa avisar os turistas do risco de zanzar por Trancoso sem repelente. Afinal, a temporada de verão está começando.

Por Redação ((o))eco
1 de novembro de 2005

Zarpou

Pesquisadores do Instituto Baleia Jubarte iniciaram nesta terça-feira a segunda etapa da Expedição Cetáceos Sudeste. Eles vão navegar de Caravelas, na Bahia, a Parati, no Rio de Janeiro para estudar a migração da espécie ao longo da costa do Espírito Santo e do Rio. Na primeira etapa, que aconteceu em junho e o trajeto foi Santos (SP) – Vitória (ES), foram observadas nove baleias.

Por Redação ((o))eco
1 de novembro de 2005

Marionetes

Nos dias 4,5 e 6 de novembro as crianças cariocas vão ter uma boa oportunidade de conhecer melhor a natureza brasileira. O grupo de bonecos Giramundo fará apresentações no Jardim Botânico de histórias que se passam na Amazônia, no Cerrado e na Mata Atlântica. Os personagens vão do fazendeiro Amazonildo do Pará ao tamanduá-bandeira. A entrada é franca. Informações: (21) 38741808.

Por Redação ((o))eco
1 de novembro de 2005

Sinal

Nesta segunda-feira, o nivel do rio Paraguai em Corumbá (MS) baixou a 92 centímetros. Esse é o segundo menor nivel em 32 anos, quando o rio chegou a 61 centímetros. Pesquisadores da Embrapa Pantanal não descartam a possibilidade do rio descer mais. "Se ficarmos mais uma semama sem chuvas, a altura do rio vai ficar inferior ao 90 centímetros", conta o hidrólogo Sergio Galdino. A previsão para este ano é que o rio só volte a subir na segunda quinzena de novembro.

Por Redação ((o))eco
1 de novembro de 2005

Outro Mississipi

Para evitar novas inundações em Nova Orleans um geólogo americano sugeriu mudar o curso do rio Mississipi – um dos principais do país. Um terço de suas água seriam redirecionadas para manguezais a beira da morte no Golfo do México. Para o geólogo os sedimentos do rio vão ajudar a recuperar os mangues e estes darão mais proteção à cidade. Mas segundo o Wall street Journal, o projeto de 3 bilhões de dólares pode resultar num desastre ecológico.

Por Redação ((o))eco
31 de outubro de 2005

Fumacê chinês

A China, que é segundo maior produtor de gases causadores do efeito estufa, deve quadruplicar a sua poluição em 15 anos. O alarme foi dado pelo núcleo ambiental do governo chinês que vê como única solução diminuir o ritmo do consumo de energia e automóveis no país. Complicado....o pior é que a poluição não fica na China. Hoje, 25% da poluição do ar de Los Angeles, nos Estados Unidos, tem influencia direta da poluição chinesa, conta o The New York Times.

Por Redação ((o))eco
31 de outubro de 2005