Déjà vu

O Picayune-Times, principal jornal de Nova Orleans, traz duas matérias legais. Uma sobre os riscos que os moradores que retornaram à cidade estão correndo. Muita gente já quebrou a costela caindo do telhado ao tentar consertá-lo, outros pisaram em pregos ou tiveram pequenos cortes que infeccionaram feio por causa do grau de contaminação da cidade. Até picada de mosquito mal cuidada virou caso de hospital. A outra é sobre os 4 mil refugiados do Katrina que terão que deixar Houston, no Texas, por causa da chegada do furacão Rita. Pessoas vivem a mesma história em menos de um mês.

Por Redação ((o))eco
21 de setembro de 2005

Mentira de Bush

Especialistas da Louisiana em furacão rechaçaram os argumentos do governo americano de que as barreiras que protegiam a cidade de Nova Orleans não foram projetadas para proteger a cidade de uma tempestade como o Katrina. Segundo eles, o furacão foi mais fraco do que o governo afirma e o os verdadeiros motivos para a cidade ter sido inundada foram diques mal desenhados ou mal construídos. Ou até uma combinação dos dois, como publicou o Washington Post.

Por Redação ((o))eco
21 de setembro de 2005

E o vento levou

O Washinton Post também mostra que tempestades tropicais enfurecidas como o Katrina levaram embora a paz da indústria petrolífera e do mercado mundial. Nos últimos anos, o aumento pela demanda de barris casado com ameaças de ataques terrorista e temporadas de furacões no Golfo do México tornou o setor vulnerável. Qualquer tempestade agora leva os preços a dispararem.

Por Redação ((o))eco
21 de setembro de 2005

Trilhas tóxicas

Ao começarem a documentar os danos provocados pelo Katrina à maior região de estuários, manguezais e pântanos dos Estados Unidos, cientistas descobrem como o meio ambiente também foi devastado pelo furacão. Um exemplo é o refúgio ecológico conhecido como Clower-Thornton Nature Trail, uma trilha que antes era procurada por famílias e observadores de pássaro e agora tem uma placa dizendo: “Não Entre, Tóxico”. A história também está no Washington Post.

Por Redação ((o))eco
21 de setembro de 2005

Primavera com catapora

Entre o fim do inverno e o começo da primavera, exatamente a época em que estamos, a catapora surge nos centros urbanos. Segundo a Folha de São Paulo, já foram registrados 4.300 casos na capital paulista este ano. Um aumento de 80% em relação a 2004.

Por Redação ((o))eco
21 de setembro de 2005

Poluição nos ares

Um centro de pesquisa britânico especialista em mudanças climáticas divulgou um relatório mostrando que tanto avião quanto navio poluem muito. Eles devem ser incluídos imediatamente nas metas de redução de emissão de carbono ou fabricas e até motoristas de carro vão ter que pagar o pato. Blair sabe do problema, mas teme queda de popularidade ao decidir enfrentá-lo. A história teve destaque no Guardian.

Por Redação ((o))eco
21 de setembro de 2005

Sem ar

A população da capital do Acre, Rio Branco, tem que recorrer a máscaras para sair na rua. É que a fumaça provocada pelas queimadas virou uma neblina cinza-chumbo espessa que encobriu pontes e monumentos. O jornalista Altino Machado, morador da cidade, publicou fotos em seu blog.

Por Lorenzo Aldé
20 de setembro de 2005

Placar do fogo

Para não perder o costume, O Eco informa que segunda-feira, dia 19, o Inpe registrou 4.334 queimadas no país. O número dobrou em relação à semana passada. Graças ao Mato Grosso, que teve 3.091 focos de calor em um dia.

Por Lorenzo Aldé
20 de setembro de 2005

Comida em extinção

Entre os dias 20 e 23 de outubro Belo Horizonte vai sediar uma feira de alimentos artesanais que exige que os produtos estejam sob risco de extinção, real ou potencial. Eles devem ser produzidos por agriculturas familiares, terem alta qualidade e representarem costumes e tradições locais. O evento tem o sugestivo nome de Arca dos Sabores.

Por Lorenzo Aldé
20 de setembro de 2005

Slow food

O evento tem o selo da Slow Food, uma associação com mais de 80 mil associados em 50 países que luta contra o fast food e em defesa da preservação de mais de 200 produtos tradicionais em todo o mundo.

Por Lorenzo Aldé
20 de setembro de 2005