Ensino ao ar livre

O ecoturismo vem crescendo de forma tão acelerada que já virou até tema de curso superior. Durante a Adventure Sports Fair, que ocorreu em São...

Por Redação ((o))eco
6 de setembro de 2005

Presente de fazendeiro

No dia da Amazônia, 5 de setembro, se queimou muita floresta. Ao todo foram detectados 1560 focos de calor na região, sendo que mais da metade em Rondônia (838). Outro estado que chama atenção no mapa do Inpe é o Maranhão, todo salpicado de pontos vermelhinhos que correspondem a fogo, muito fogo.

Por Carolina Elia
5 de setembro de 2005

O deserto

Por falar em Maranhão, existe uma carta pronta para ser entregue ao seu governador, José Reinaldo Tavares, avisando que a soja vai transformar o baixo Parnaíba num deserto. O documento é assinado por 16 ongs que têm presenciado a degradação da região e querem que ela seja incluída no Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação, conhecido como PAN-Brasil. O Maranhão acabou de sediar um encontro internacional sobre o assunto.

Por Carolina Elia
5 de setembro de 2005

Direito ambiental

Para quem gosta de direito ambiental, O Eco avisa que dia 8 de setembro acontecerá em São Paulo, na sede da Fiesp, um debate coordenado por Paulo Affonso Leme Machado sobre desenvolvimento sustentável , florestas e biodiversidade. Em outubro, será a vez do prof Michel Prieur, presidente do Centro Internacional de Direito Ambiental dar uma palhinha sobre o tema. As informações estão no site www.idesa.org.br

Por Carolina Elia
5 de setembro de 2005

Madeira de lei

O estado da Georgia, nos Estados Unidos, aprovou lei que permite a retirada de troncos de pinus que afundaram nos seus rios no século XIX, quando a região era um vibrante pólo madeireiro. Estima-se que das milhões de toras transportadas por via fluvial há mais de 100 anos, entre 3% e 5% jazem nos leitos de rios. Elas são cobiçadas pelas serrarias pela sua cor e pela sua granulação mais densa. Custam em média 10 vezes mais do que toras em condições normais, diz reportagem da Associated Press publicada no The New York Times. Ambientalistas vão tentar derrubar a lei na justiça. Dizem que pelo tempo que estão debaixo d’água, os troncos já se tornaram propriedade dos ecossistemas subaquáticos. Sua retirada, garantem, pode alterar a reprodução de peixes.

Por Redação ((o))eco
5 de setembro de 2005

Uma semana de horror

A manchete do Times-Picayune de hoje é “O 7º dia do inferno”. A reportagem diz que o som que mais se ouve na cidade ainda semi-submersa é o de helicópteros e tiros esporádicos, sinal de que ainda há muita gente esperando resgate e que muitos estão desesperados com a falta de socorro. O cheiro na região provocado pelas águas fétidas é insuportável, mas segundo o The New York Times, apesar de elas estarem cheias de combustível vazado de postos, esgoto e corpos putrefados, a população de Nova Orleans tem o que celebrar. Tanques que guardavam produtos químicos altamente tóxicos nos subúrbios de Nova Orleans resistiram à passagem do Katrina. Se tivessem rompido, a situação estaria muito pior. Na Slate, relato de homem que mudou-se há um ano para Nova Orleans e, nesse período, enfrentou 4 furacões, duas tempestades tropicais e, agora, o Katrina. Os seis primeiros desastres naturais não foram nada comparado ao último. Desta vez, ele perdeu tudo o que tinha.

Por Redação ((o))eco
5 de setembro de 2005

Melhor pegar um táxi

Relatório do governo inglês diz que, por falta de limpeza adequada, as ambulâncias do país transformaram-se em vetores de contaminação. Coisa de altíssimo risco. Noticia do Guardian.

Por Redação ((o))eco
5 de setembro de 2005

Homem não presta

Quarenta índias de 14 etnias se reuniram no Norte do Mato Grosso para debater as suas vidas e as de suas aldeias e chegaram a uma conclusão. Os índios precisam dividir o poder de comando com elas para as coisas melhorarem. Segundo elas, os homens têm culpa na ação ilegal de madeireiros e garimpeiros nas reservas indígenas do estado. A notícia está no Diário de Cuiabá.

Por Redação ((o))eco
5 de setembro de 2005

O fraudador

Longa reportagem na revista do The New York Times discute a razão pela qual a comunidade científica americana tornou-se um dos bolsões mais radicais de oposição à George Bush. Resumindo, Bush não tem tido nenhum prurido em eliminar dados científicos contrários à sua visão de mundo de relatórios governamentais sobre aborto, efeito-estufa e pesquisas com células-tronco e muito menos em apresentar teses eminentemente políticas como ciência pura.

Por Redação ((o))eco
5 de setembro de 2005

De saída

O Ibama do Rio de Janeiro vai mudar de comando. O gerente-executivo do órgão no estado, Edson Bedim, pediu para sair. Ele foi uma indicação política do deputado estadual Carlos Minc, do PT.

Por Lorenzo Aldé
3 de setembro de 2005