Pimenta nos olhos dos outros

Kuala Lumpur, na Malásia, está sofrendo com a fumaça dos incêndios florestais na Indonésia, informou a agência de notícias Bloomberg (gratuita). As pessoas na capital malaia já estão tendo que usar máscaras para sair de casa. Os incêndios são causados pela seca e pela técnica de queimada utilizada para limpar as fazendas. Os ventos das monções foram os responsáveis por levar a fumaça para o vizinho.

Por Redação ((o))eco
11 de agosto de 2005

Recorde no mar

Dois brasileiros acabam de quebrar um recorde mundial. Beto Pandiani e Felipe Whitaker são os atletas que velejaram a maior distância em um barco...

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11 de agosto de 2005

Quedas

A notícia está no site 360 Graus: a prática do rapel está na berlinda depois de dois acidentes que aconteceram recentemente. Na cachoeira do...

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11 de agosto de 2005

No mundo da lua

Tem gente que até hoje não acredita que o homem pisou na lua. Em breve, vai ser possível tirar a prova pessoalmente. Pela bagatela de 100 mil...

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11 de agosto de 2005

Aperto

Los Angeles, nos últimos 20 anos, transformou-se numa das áreas urbanas mais densamente povoadas do mundo. A aglomeração de pessoas por quilômetro quadrado na sua região metropolitana é 25% maior do que a de Nova Iorque, por exemplo. Reportagem do The Washington Post mostra que vai ser difícil resolver o aperto. Encravada em deserto, cercada por terras federais onde a construção é proibida, a cidade não tem mais para onde se espalhar. A situação gera uma série de problemas que, potencialmente, tem tudo para fazer de Los Angeles uma espécie de Rio de Janeiro. Os preços de imóveis são irrazoavelmente altos. A cidade enfrenta constantes faltas de água, tem o pior trânsito dos Estados Unidos e começa a encarar o risco de viver um processo de favelização.

Por Redação ((o))eco
11 de agosto de 2005

Preservação ameaçada

A pressão humana nos seus entornos ameaça o futuro de 6 dos 545 National Wildlife Refuges (equivalentes de Estações Ecológicas no Brasil) que existem nos Estados Unidos. A notícia é do Environmental News Service, com base em estudo da associação privada que acompanha a saúde dessas unidades de conservação todos os anos.

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11 de agosto de 2005

Pobre baunilha

Reportagem na Slate tenta elucidar as razões pelas quais a baunilha – grão encontrado pelos europeus no Novo Mundo e que durante séculos foi uma das iguarias mais apreciadas por seres humanos – virou sinônimo, pelo menos entre os anglo-saxões, de coisa insossa. Trata-se de uma injustiça. Uma derivação sintética da planta, a vanilina, há muito é amplamente utilizada pela indústria de alimentos para dar gosto a qualquer produto, principalmente os da linha light. Ela é a responsável pela falta de sabor hoje associada à baunilha. O texto conta ainda a história desse tempero vegetal, que em sua forma natural, ainda é um dos grãos mais caros que se pode encontrar no mercado.

Por Redação ((o))eco
11 de agosto de 2005

Sintéticos

O problema de imagem da baunilha tende a aumentar pelo que se pode depreender de reportagem do The New York Times sobre a luta de cientistas que trabalham para os grandes fabricantes de alimentos para dar sabor aos seus produtos. A disputa pelo mercado consumidor de produtos sem gordura aumenta a busca por temperos sintéticos e por meios de processar alimentos que alteram completamente a sua estrutura. Vale a leitura para quem quer pelo menos ter uma idéia do que andamos colocando para dentro dos nossos estômagos.

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11 de agosto de 2005

Nenhuma escapa

A Sibéria, bem como várias outras regiões geladas da Terra, enfrenta processo de derretimento sem precedentes. A reportagem do Guardian conta que cientistas detectaram degelo violento em camada formada na região há 11 mil anos e que nunca tinha encarado derretimento antes. É mais uma evidência do efeito estufa.

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11 de agosto de 2005

Segredo do arroz

No The Washington Post, reportagem destrincha artigo publicado na revista Nature anunciando que cientistas acabam de completar o mapeamento genético do arroz, principal plantação da agricultura mundial. Trata-se de um feito científico de conseqüências, pelo menos agora, inimagináveis. Permite um grau de intervenção humana no cultivo do vegetal jamais visto antes. Abre as portas para a uma ilimitada manipulação genética da planta.

Por Redação ((o))eco
11 de agosto de 2005