Subindo

O preço do petróleo não para de subir. No dia 9 de agosto, o barril ultrapassou os 64 dólares. Vale comemorar porque a notícia é boa para o meio ambiente. Força governos e populações a correrem atrás de outras fontes de energia e a racionarem o uso do combustível fóssil. A notícia está no Financial Times.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2005

São Paulo, em Cuiabá

Na segunda-feira, relata a Folha do Estado, de Mato Grosso, Cuibá viveu fenômeno tipicamente paulistano. Uma inversão térmica provocada pelo frio impediu a dispersão da fumaça de veículos e de queimadas que estão ocorrendo em torno da capital matogrossense. Resultado, a visibilidade caiu e o ar ficou pesado.

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9 de agosto de 2005

Meio cheio ou meio vazio

Debate de graça nos Estados Unidos em torno do crescimento de casos de melanoma, um tipo de câncer, o mais grave, de pele. Seria uma epidemia? Reportagem do The New York Times diz que muito especialista acha que é de fato uma epidêmia. Mas não de melanoma. E sim de exames capazes de identificar o câncer. Por isso o número de casos está aumentando.

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9 de agosto de 2005

Saúde de índio

Em Aquidauana, no Mato Grosso do Sul, 38 índios foram diagnosticados com suspeita de terem contraído tuberculose. A notícia está no site RMT online.

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9 de agosto de 2005

O pesadelo de Darwin

Estréia nos Estados Unidos O Pesadelo de Darwin, documentário sobre a introdução de um peixe exótico, retirado do Nilo, no Lago Vitória, na Tanzânia. A idéia era criar uma indústria pesqueira nas suas margens. Conseguiram. Mas alcançaram também outros objetivos. O peixe exótico virou predador de topo no Lago Vitória, e nesses 40 anos, foi gradativamente devorando as outras espécies de peixes que viviam nele, iniciando uma extinção em massa. O homem também sofreu. Atraídas pela pesca, milhares de pessoas se estabeleceram na borda do Lago, contribuindo para seu assoreamento e criando problemas sociais horrendos, como prostituição, pobreza e uma epidemia de Aids. A pesca no Vitória foi suspensa. E segundo o Guardian, em meses recentes, cientistas identificaram um movimento entre as espécies remanescentes de peixe em direção à hibridização. Significa que a fauna terá menos biodiversidade, mas que pelo menos ela está reagindo para se readaptar às condições atuais do Vitória

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9 de agosto de 2005

Ratos e humanos

Juiz americano decidiu que a Environmental Protection Agency (EPA), órgão regulador do meio ambiente no país, foi relapsa ao relaxar regras sobre a fabricação de veneno de rato no país ao fazer acordo com fabricantes em 2001. Até aquele ano, veneno de rato era obrigado a incluir na sua fórmula um agente de gosto amargo e serem tingidos com cores não-apetitosas. Tudo isso para impedir que crianças se sentissem atraídas para pô-lo na boca. O governo Bush, que mandou a agência mudar as regras, argumenta que tudo isso também torna o veneno pouco atraente para os ratos, diminuindo sua eficácia. Pode-se dizer que não seguí-las faz com que a substância fique mais atraente para os humanos. Desde 2001, o número de incidentes provocados pela ingestão de veneno de rato aumento nos Estados Unidos, diz o The Washington Post.

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9 de agosto de 2005

Bóia nova

Foi-se o tempo do bom e velho “banana boat”, aquele inflável comprido puxado por uma lancha, que lá pelas tantas derrubava na água todos os...

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9 de agosto de 2005

Pré-história

A erosão causada pelas chuvas revelou a um funcionário do Ibama um novo sítio arqueológico no Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná. Os cerca de 30 quilos de artefatos como fragmentos de tigelas e vasos provavelmente pertenceram a índios guaranis.

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9 de agosto de 2005

Caatinga engessada

Nos últimos 15 anos, a indústria do gesso consumiu 17% da área de Caatinga na região de Araripina, em Pernambuco. É o que revela um estudo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado (Sectma), que analisou imagens de satélite de quinze municípios. O problema não é o gesso em si, mas a madeira que os fornos consomem para sua produção.

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9 de agosto de 2005

Mais seca

Nova estiagem das brabas está deixando os gaúchos em alerta. Mal se recuperaram da última, no verão passado, e já se vêem às voltas com outra. Períodos de seca têm sido freqüentes no Rio Grande do Sul. Nos últimos dez anos, em sete os efeitos da seca causaram prejuízos ao estado. Em muitas regiões houve racionamento de água. A maioria dos rios e arroios já está contaminada por coliformes fecais e agrotóxicos. O quadro de poluição se agrava com a seca prolongada.

Por Redação ((o))eco
9 de agosto de 2005