Morreu o diretor do grupo que examina múmia de guerreiro da Idade do Gelo encontrada nos Alpes há 14 anos. É o quinto dos cientistas envolvidos com o exame dos restos mortais de mais de cinco mil anos de idade. Sua morte deixou a comunidade acadêmica européia ressabiada, diz reportagem no Guardian. Embora não haja qualquer comprovação científica, temem estar diante de nova maldição de múmia. →
Autoridades federais na Califórnia estão oferecendo uma ecompensa de 6 mil dólares a quem der informações sobre a pessoa que anda cortando a faca as bolsas do bico de pelicanos marrons. Os ataques, diz o The Los Angeles Times (área gratuita), começaram em março e cinco dessas aves, que está ameaçada de extinção, foram feridas. Todas se recuperam em hospital veterinário e, por enquanto, passam bem. →
Esqueça tudo que voce aprendeu sobre as maravilhas de ser magro. Cientistas e estatísticos do Instituto Nacional do Câncer e do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos divulgaram pesquisa indicando que um pouco de gordura em excesso faz bem à saúde. Gorduchos têm risco de morte menor que os magricelos. A notícia é do The New York Times (gratuito, pede cadastro). →
O crescimento do mercado de produtos orgânicos nos Estados Unidos está enlouquecendo os consumidores, conta reportagem no The Wall Street Journal (só para assinantes). Eles agora têm que lidar com termos como “biodinâmicos” ou “além do orgânico” e não têm certeza extamente sobre quem certifica a origem dos produtos. A confusão faz parte do marketing agressivo dos produtores para se manterem na cabeça, e nos estômagos, de seus clientes potenciais. →
Grist (gratuita) perguntou a dois ambientalistas de ótima cepa se eles já cometeram pecados ambientais. Vários, foi a resposta de ambos, que vão desde o consumismo desemfreado até o uso irresponsável de recursos naturais. A publicação conclamou outros ecologistas a revelarem os esqueletos que guardam no fundo do armário. →
O Mail and Guardian (gratuito) da África do Sul tem reportagem sobre a recém-reformada casa oficial do primeiro-ministro japonês. É considerada exemplo de construção ambientalmente correta e está sendo usada pelo governo do Japão como símbolo de seu compromisso com a proteção da natureza. →
As araucárias estão em alta no sul do país. Pelo menos é isso que aponta a pesquisa feita por uma empresa do grupo Ibope. Preservá-las é quase uma unanimidade. No Paraná, 97% da população considera importante a criação de reservas para a proteção desta espécie de árvore que só existe na região e está ameaçada de extinção. Em Santa Catarina o índice é ainda maior: 98% dos habitantes. A metade das pessoas (46% dos paranaenses e 51% dos catarinenses) reconhecem os benefícios ambientais trazidos pela preservação da planta, como o equilíbrio do clima e a purificação do ar. A enquête foi encomendada por sete Ongs coordenadas pela The Nature Conservancy. →
O mapa da Antártica mudou e é possível que a rota dos pingüins e algumas correntes marítimas também sofram alterações. Tudo porque dois icebergs gigantes se tocaram. O choque entre o B-15A, a maior geleira do mundo (115km de comprimento) e a língua de 70km de gelo conhecida como Drygalski já era esperado desde janeiro, lembra O Globo (gratuito). Na BBC News foi publicada uma foto aérea do encontro. →
O texto da nova legislação para o uso de energia nos Estados Unidos é totalmente a favor das tradicionais formas de exploração. Muito dinheiro para se investir em petróleo e gás natural e pouquíssimo, cerca de 5%, para energias renováveis. O projeto está sendo analisado no Congresso, diz o The New York Times (gratuito) . →
Os ares de Nova York podem mudar radicalmente se passar hoje, 20 de abril, a lei que obrigará todos os carros da cidade a serem menos poluentes. Isso significa só poder comprar veículos que emitam menos gás carbônico e economizem mais combustível. Os carros antigos, incluindo caminhões e ônibus, terão que passar por reformas e ter filtros. O objetivo é reduzir a poluição que provoca um número significativo de casos de câncer, doenças respiratórias e cardíacas, revela o The New York Times. →
