Bicicletários

Quem já tem bicicleta pode usar os bicicletários somente como estacionamento das magrelas. Este serviço é gratuito para clientes das empresas participantes do projeto e custa dois reais para não clientes. O projeto foi lançado no dia 25 de janeiro e conta com bicicletários em dois pontos da avenida Paulista (Hospital Santa Catarina e Garagem São Luis), no Shopping Frei Caneca, no Conjunto Nacional, na Garagem subterrânea Trianon, na alameda Joaquim Eugênio de Lima e na rua Martins Fontes.

Por Redação ((o))eco
25 de março de 2008

São Paulo de bicicleta

Nesta terça-feira (25/03), a capital paulista ganhou mais um bicicletário, desta vez no Novotel Jaraguá, perto da avenida Paulista. A iniciativa faz parte de um projeto desenvolvido entre a seguradora Porto Seguros e a rede de estacionamentos Estapar. No total, estão disponíveis para clientes das empresas bicicletários em seis pontos do centro da cidade. Lá, os usuários podem retirar, gratuitamente, bicicleta e capacete. A bike emprestada deverá ser devolvida até às 20h do mesmo dia em qualquer um dos seis pontos.

Por Redação ((o))eco
25 de março de 2008

Manejo latino

A FAO está iniciando o Projeto “Casos de Manejo Florestal Sustentável na América Latina e no Caribe”. O objetivo é identificar, analisar, documentar, divulgar e obter lições aprendidas de casos exemplares de manejo florestal sustentável. Qualquer organização ou pessoa pode nominar um caso de manejo florestal que, por suas características singulares e inovadoras, o tornam exemplar. A apresentação deverá ser feita em formulários. Mais informações aqui.

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25 de março de 2008

Voz da experiência

A proximidade de um século de vida não tirou do biólogo a paixão pelo que faz. Durante a cerimônia, ele fez um retrospecto da gorda carreira – que ganha destaque com suas ilustrações científicas – e ressaltou a importância da educação ambiental, especialmente entre as crianças.

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25 de março de 2008

Homenagem

Há 44 anos no Brasil, onde chegou para estudar os beija-flores desta terra, o biólogo e zoólogo alemão Rolf Grantsau acaba de completar seus 80 anos, nesta terça-feira. Considerado um dos maiores naturalistas vivos do mundo, Grantsau foi homenageado na última segunda-feira, no Parque Sauípe, litoral norte da Bahia, num evento em comemoração ao Dia Mundial da Água. Nas mais de quatro décadas que ficou por aqui, seus trabalhos alcançaram uma dimensão muito além das aves bicudas. Insetos, répteis, mamíferos e plantas também foram objetos de estudo.

Por Redação ((o))eco
25 de março de 2008

Incansável

A mais recente contribuição de Grantsau foi a elaboração do projeto do Museu de História Natural, construído pela Cetrel no Parque Sauípe. O especialista ainda se debruça sobre o “Guia completo de aves do Brasil”, livro de sua autoria que está em fase de conclusão.

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25 de março de 2008

Cálculo superestimado

Um estudo feito recentemente pelo Instituto Florestal de São Paulo indica que as empresas que trabalham com processos de neutralização de carbono superestimam a captura de CO2. Segundo o trabalho, para seqüestrar uma tonelada de carbono da atmosfera em um prazo de 20 anos na Mata Atlântica são necessárias 9,7 árvores em média - 137% a mais do que é comumente usado por tais empreendimentos no país. Isso ocorre porque, no geral, não há uma metodologia unificada de cálculos, o que faz com que seja ignorada a diferença de absorção de carbono entre as espécies de crescimento lento (como a peroba ou a aroeira), médio (como a canafístula) e rápido (como o angico e o peito-de-pombo). De acordo com o estudo, dependendo da empresa que faz o projeto, o número de árvores para fixar uma tonelada de carbono varia de 1,6 a 6,2. Ou seja, sair plantando mudas por aí, pura e simplesmente, não dá em lugar algum. A notícia é da Folha Online.

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25 de março de 2008

Moratória

A eficácia dos biocombustíveis está novamente em debate na Europa. Robert Watson, que ocupa o posto de "chefe científico do meio ambiente" da Administração Britânica pediu ao governo de seu país uma moratória para as normas que regulam a obrigação de utilizar cada vez mais o produto. Ao pedido de Watson estão alinhados os principais grupos ecologistas, que também exigem do Ministério de Transportes britânico que adie a exigência de utilização de 2,5% de combustíveis com origem biológica, prevista para entrar em vigor no dia 1º de abril. O objetivo do grupo que se opõe ao uso dos biocombustíveis, segundo notícia da agência espanhola ABC, é fazer com que a meta de 5% para 2010 só se mantenha depois que seja comprovado que eles são produzidos de maneira sustentável.

Por Redação ((o))eco
25 de março de 2008

Cercados

Já bastante maltratada pela intervenção humana em seus hábitos e habitats, a fauna nativa da Austrália vai ganhar um empurrão das mudanças climáticas e deve ficar reduzida nas próximas décadas. É o que sugere um estudo feito pela WWF e divulgado nesta segunda-feira, em Sidney. De acordo com os dados, os animais que resistiram à fragmentação de seus habitats e à introdução de predadores exóticos podem não aguentar mais uma pressão, que virá com as temperaturas altas e a alteração no ciclo da chuva. Segundo a diretora da ONG na Austrália, Tammie Matson, as transformações no clima só vão “exacerbar as ameaças que já existem”, cercando os animais por todos os lados. A notícia foi divulgada no diário australiano The Age.

Por Redação ((o))eco
25 de março de 2008

Do telhado para o armário

Nada de pilhas ou baterias. Daqui a um ano, a promessa para manter os reprodutores de mp3 na ativa são... roupas. É o que garante a Fujitsu Siemens. Segundo a companhia, 365 dias é tempo suficiente para pôr no mercado as primeiras peças de vestimentas capazes de captar a luz do sol e transformá-la em energia. O site Tree Hugger mostra um protótipo do produto, que terá células foto-voltáicas flexíveis, fazendo papel similar ao dos painéis solares que ficam sobre os telhados. A Siemens afirma que quatro horas de andança sob o sol vão garantir energia para um dia inteiro de uso dos aparelhos.

Por Redação ((o))eco
25 de março de 2008

Monsanto esmiuçada

Acostumada a posar de boa moça, a multinacional Monsanto – líder no mercado mundial de sementes e responsável pela produção de 90% de transgênicos plantados – levou um arranhão em sua imagem. A jornalista investigativa francesa Marie-Monique Robin acaba de botar nas prateleiras o livro e doumentário homônimos “Le Monde Selon Monsanto” (O Mundo Segundo a Monsanto). O conteúdo, resultado de documentos e entrevistas coletados por três anos, jogam no ventilador o forte lobby da empresa para colocar no mercado seus produtos geneticamente modificados. As ações da companhia são comparadas às da indústria do tabaco, com o agravante de suas plantações fazerem um mal danado ao meio ambiente e à saúde humana. A revista Carta Capital traz mais detalhes sobre o livro. Assista aqui ao trailer do documentário.

Por Redação ((o))eco
25 de março de 2008

Ação e reação

Desde o início de março, parlamentares mato-grossenses têm pressionado contra a existência do Parque Estadual Encontro das Águas, no Pantanal. Fazem coro com empresários do setor de pesca amadora, inconformados com o volume elevado de multas lavradas quando são pegos pescando ilegalmente dentro ou no entorno da unidade de conservação. Audiências públicas têm ocorrido para questionar a presença do parque que, segundo eles, estaria causando prejuízos ao setor. A próxima está marcada para o dia 28 de março em Poconé (MT).

Por Redação ((o))eco
24 de março de 2008