Reportagens
13 de novembro de 2009

Compromisso, mas voluntário

País define meta voluntária para corte de emissões que levará à reunião climática de Copenhague.

Reportagens
10 de novembro de 2009

Um minuto pelo clima

Campanha convoca o cidadão comum a mandar sua mensagem para os negociadores em Copenhague. Veja vídeo abaixo.      

Reportagens
7 de novembro de 2009

A voz dos não desenvolvidos

O Eco ouviu pesquisadores de países em desenvolvimento para entender o que está em jogo nestas nações quando o assunto é o impacto das mudanças climáticas. Realidade é ainda desconhecida

Reportagens
6 de novembro de 2009

Frustração em Barcelona

Há 30 dias de Copenhague, frustração com última rodada de negociações. Crescem conversas que acordo não será possível.

Reportagens
5 de novembro de 2009

A ONU espera o Brasil

O presidente Lula acha que país não deve levar números à reunião de Copenhague, mas secretário da convenção do clima diz que está “ansioso” pelo anúncio das medidas brasileiras. 

Reportagens
4 de novembro de 2009

Em Barcelona, conversas sem sobressaltos

Aqui em Barcelona, onde ocorre a última rodada de negociações antes da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas em Copenhague, o dia de hoje foi bem mais morno do que o anterior. O grupo dos países africanos retirou seu bloqueio das negociações e as conversas continuaram sem maiores sobressaltos. Além dos números que serão colocados sobre a mesa na decisão das metas de redução de carbono, o que mais complica um acordo de sucesso em Copenhague é o impasse em torno da “arquitetura” para os novos compromissos pós-2012 (data em que termina o primeiro período de Kyoto). A União Européia, em coletiva de imprensa nesta quarta, voltou a defender que em Copenhague crie-se um acordo diferente de Kyoto. A posição esconde a já conhecida pressão dos países ricos para que as economias emergentes como Brasil e China também assumam metas. “Há muitas coisas que gostamos no Protocolo de Kyoto, o que podemos fazer é transferir isso para um acordo único”, disse o chefe da delegação europeia, o sueco Anders Turesson. Por acordo único, ele refere-se exatamente a um tratado que inclua países que estão de fora de Kyoto, em especial os Estados Unidos e os emergentes. O embaixador Luiz Figueiredo Machado, que chefia a delegação brasileira, voltou a reforçar que o Brasil não concorda com a revisão total do Protocolo de Kyoto. Ele relatou que existe uma discussão neste momento entre as delegações de que o acordo que sairá de Copenhague poderá ser um conjunto de decisões que serão mais tarde consolidadas em um único documento. Essas decisões, na visão do Brasil, já devem conter metas claras de redução de gases de efeito estufa. “O Brasil decidiu anunciar um conjunto de ações antes do encontro em Copenhague para reforçar nossa capacidade de cobrar nossos parceiros nas negociações do clima”, disse Figueiredo. “O Brasil não quer fazer parte de um fracasso em Copenhague”, concluiu.

Reportagens
3 de novembro de 2009

Negociações bloqueadas. Decisões adiadas

Em Barcelona, onde ocorrem as últimas negociações antes de Copenhague, países africanos ameaçam bloquear avanços. No Brasil, Lula resolve adiar o anúncio da estratégia do clima.

Reportagens
3 de novembro de 2009

Infográfico: os tópicos da negociação climática

  Infográfico mostra os principais pontos de negociação do novo acordo climático que se espera da Conferência da ONU em Copenhague, em Dezembro.

Reportagens
2 de novembro de 2009

Última rodada antes de Copenhague

Delegações de 192 países encontram-se na cidade espanhola de Barcelona para tentar destravar as negociações. Já no primeiro dia, cresce pressão sobre Brasil.

Reportagens
27 de outubro de 2009

Caminhos para o corte de emissões

Com  emissões do país em alta, MMA aponta meios para que o Brasil chegue em 2020 com corte de 40% nos gases-estufa, mantendo crescimento econômico de 4% ao ano. 

Reportagens
23 de outubro de 2009

Há 44 dias de Copenhague, o momento da ação

Neste dia 24 ocorrem, em diversos países do mundo,  eventos para proteção do clima do planeta. Veja em mapa interativo as ações ao alcance da sua casa.

Reportagens
21 de outubro de 2009

46 dias – Ajuste o seu ânimo à burocracia da ONU

Nestes últimos dias não foram poucas as pessoas que indicaram que a conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas em Copenhague vai ser bem menos ambiciosa do que gostariam as organizações ambientais. O secretário-executivo da Convenção do Clima, Yvo de Boer, jogou um enorme balde de água fria em entrevista ao New York Times alegando que não haverá tempo suficiente para criar todo um novo acordo que abrigue as metas de redução dos gases de efeito estufa. Significaria isso que os diplomatas resolveram deixar o planeta assar no forno das mudanças climáticas? Não exatamente. As delegações de todos os países de alguma forma já colocaram na mesa as metas que podem assumir. O Brasil (quem diria) vai aparecer com as suas em breve. Obviamente o tamanho das metas continua sendo a questão central das negociações. Mas para chegar até lá é que está o problema. Antes de que se entre na discussão dos números, o que está mesmo colocando uma nuvem preta sobre Copenhague, é a estrutura política que vai reger as novas metas. Os países desenvolvidos , liderados pela União Européia, resolveram defender todo um novo acordo, ou seja, tudo que existia dentro do Protocolo de Kyoto deixaria de existir depois de 2012, ou na melhor das hipóteses, algumas das decisões seriam transferidas para este novo acordo. “Para ser mais coerente, acho que  faz sentido ter apenas um acordo que junte todas as maiores economicas do planeta”, defende o analista do Pew Center on Global Climate Change, Elliot Diringer. Isso no entanto não é o que pensam as nações emergentes, que sempre defenderam a negociação de Copenhague em dois trilhos. Ou seja uma conversa sempre dentro do Protocolo de Kyoto, e outra fora, na Convenção da ONU, onde no caso se estabeleceriam novos mecanismos, como a compensação por desmatamento evitado. Pergunto a Diringer, se isso não vai acabar travando o acordo de Copenhague. Ele diz que a questão é que talvez essa nova estrutura política seja o próprio resultado de Copenhague. O detalhamento das metas só virá mesmo depois. Mas isso não é muito pouco para COPENHAGUE? “Eu nunca esperei muito mesmo”, diz o analista. Leia carta com propostas do Pew Center for Climate Change para a COP 15

Reportagens
20 de outubro de 2009

47 dias – Um longo caminho para Copenhague

Setor industrial é o que mais cresce em termos de emissões de CO2, mas se depender dele, país terá de esperar resultados da Conferência do Clima para agir.

Colunas
20 de outubro de 2009

Mar e aquecimento global

O ciclo de carbono dos oceanos está por trás do equilíbrio do planeta e as mudanças climáticas ameaçam alterá-lo radicalmente. Se nossa sociedade não mudar, medidas urgentes serão necessárias