CITES 2016: O 7X1 das espécies ameaçadas
Apesar do lobby, a Conferência aprovou todas as propostas relevantes de mais restrição ao comércio internacional de espécies ameaçadas →
Apesar do lobby, a Conferência aprovou todas as propostas relevantes de mais restrição ao comércio internacional de espécies ameaçadas →
Depois de mais de 30 anos vindo às reuniões da CITES – e de outros tratados internacionais de “uso sustentável dos recursos naturais”, como a Comissão Internacional da Baleia – as pessoas me perguntam por que é que eu fico tão irritado quando falo dessas reuniões. É de fato uma pena que outros ambientalistas e →
Começou em Joanesburgo a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites). De lá, contaremos tudo o que se passa. →
A conferência mostrou que a pressão da sociedade civil funciona e que meio ambiente é uma das mais baixas prioridades da nossa diplomacia. →
Itamaraty, com sua diplomacia “ornamental” no Cites, não pressiona parceiros geopolíticos a assegurar apoio em propostas conservacionistas. →
Raias-manta e 4 espécies de tubarão entraram na lista de comércio regulado. Mas essa vitória pode ser revertida até o fim da conferência. →
Proposta de incluir algumas espécies de répteis e anfíbios na lista de restrição de comercialização é uma boa notícia vinda do Cites. →
Proibição do comércio internacional de espécies ameaçadas como o urso polar trava no discurso do direito das “populações tradicionais”. →
Enquanto delegações discutem futilidades no Cites 2013, Japão tenta manter votação secreta para minar qualquer medida conservacionista. →
Domingo, começou a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites). Brasil pode se redimir e ajudar no avanço da área. →