Notícias

Abreu e Lima (PE): energia eólica para luminárias públicas

Com menos de 100 mil habitantes, município próximo ao Recife abraça tecnologia do vento para iluminar as ruas da cidade com lâmpadas LED.

Celso Calheiros ·
23 de março de 2012 · 13 anos atrás
Dois modelos de miniturbinas de energia eólica que ficarão no alto de postes públicos no município de Abreu e Lima. Foto: José Jorge Filho
Dois modelos de miniturbinas de energia eólica que ficarão no alto de postes públicos no município de Abreu e Lima. Foto: José Jorge Filho

A troca da iluminação pública por lâmpadas mais econômicas é uma tendência, em todo mundo. Em Pernambuco, o município de Abreu e Lima, com menos de cem mil habitantes, anunciou a troca da iluminação hoje feita por lâmpadas de vapor de sódio e mercúrio por LEDs, que utilizarão energia gerada por miniturbinas eólicas. Elas ficarão no alto de pequenas torres com oito metros de altura e irão produzir até 1KVA de energia, suficiente para iluminar 33 lâmpadas.

O sistema foi desenvolvido pelo Conselho Euro-Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (Eubra) (http://www.eubra.org/), com o Centro de Tecnologia Climática Avançada (CTCA). O prefeito de Abreu e Lima, Flávio Gadelha (PMDB-PE), destacou a redução no custo da conta de luz. “Vamos economizar cerca de 70% da conta e desafogar o fornecimento da rede nos horários de pico”, disse ao anunciar o programa na última segunda-feira, dia 19/03/12.

Leia também

Reportagens
27 de dezembro de 2024

Poluição química de plásticos alcançou os mais antigos animais da Terra

Estudos identificaram que proteínas geradas nas próprias esponjas marinhas eliminam essas substâncias prejudiciais

Reportagens
26 de dezembro de 2024

2024 é o primeiro ano em que a temperatura média da Terra deve ultrapassar 1,5ºC

Acordo de Paris não está perdido, diz serviço climatológico europeu. Confira a galeria de imagens com os principais eventos extremos de 2024

Salada Verde
26 de dezembro de 2024

Obra milionária ameaça sítio arqueológico e o Parna da Chapada dos Guimarães, no MT

Pesquisadores, moradores e empresários descrevem em documentário os prejuízos da intervenção no Portão do Inferno

Mais de ((o))eco

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.