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18 de março de 2008

Ingresso gratuito

Durante o feriado da Páscoa, a entrada para os parques do Vale do Ribeira não será cobrada. Com isso, a Fundação Florestal pretende atrair visitantes e minimizar os efeitos negativos trazidos pela interdição das cavernas ao turismo da região.

Por Redação ((o))eco
18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Cavernas interditadas

Na última segunda-feira, a Fundação Florestal fez mais uma tentativa para reabrir as cavernas do Vale do Ribeira interditadas há quase um mês pelo Ibama por falta de Plano de Manejo. Na data, o órgão entrou com uma Ação Cautelar na Justiça Federal, mas o pedido foi indeferido. "Nossa idéia era reabrir as cavernas antes da Páscoa", lamenta José Amaral Wagner Neto, diretor executivo da Fundação.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Guarapiranga

Entidades e órgãos públicos municipais de São Paulo, entre eles a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, firmaram, na última semana, uma parceria para promover o desenvolvimento sustentável da região do Gurapiranga. Entre as ações que serão promovidas está a realização de um projeto piloto que tem por objetivo implantar modelos e soluções sustentáveis “como a agricultura natural “ para o entorno da Bacia deste que é um dos principais mananciais da região metropolitana de São Paulo.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Minoria

De acordo com um levantamento realizado pelo Centro de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas (Cecav), órgão do Ministério do Meio Ambiente, apenas dez cavernas em todo o país possuem plano de manejo aprovado. Três delas ficam em Bonito (MS), duas no Paraná e duas no Estado do Amazonas. Goiás, Santa Catarina e Bahia também têm uma gruta cada com plano de manejo. Segundo o Cecav, existem entre 100 e 120 cavernas exploradas turisticamente no país.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Incômodo

Está marcada para esta quarta-feira uma reunião na Assembléia Legislativa de Mato Grosso com 100 empresários madeireiros, deputados e o governador Blairo Maggi. Vão continuar discutindo a Operação Arco de Fogo, do governo federal, que já instalou em algumas cidades do norte do estado dezenas de agentes da Polícia Federal por tempo indeterminado. Sua presença, definitivamente, não está agradando.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Foi dada a largada

Começou o processo de autuação do desmatamento em Tailândia, no Pará, efetuado pelos fiscais do Ibama em parceria com a Força Nacional e Polícia Federal. Durante as últimas três semanas, o esforço da Operação Arco de Fogo na cidade se concentrou basicamente em vistoriar carvoarias e madeireiras. Agora, em dois dias, as multas aplicadas pela derrubada de árvores devem chegar a até dez milhões de reais, de acordo com o servidor do instituto Antônio Zildomar, que trabalha no escritório da região.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Chiadeira

Na ocasião, os madeireiros vão exibir um vídeo feito por eles sobre os procedimentos da Polícia Federal em Sinop, a 500 quilômetros de Cuiabá. Eles e os deputados falam até em instaurar uma CPI para investigar as ações do Ibama em Mato Grosso.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Verde à venda

Uma das maiores florestas urbanas do mundo, a Serra da Cantareira sofre, cada vez mais, com a pressão do mercado imobiliário. Somente nos últimos três anos, 1,4 milhão de metros quadrados de área verde foram derrubados para dar lugar a grandes construções. Como se não bastasse a perda das matas, a devastação pode comprometer seriamente mais de cem mananciais que integram o sistema de abastecimento de água mais importante de São Paulo. Nos anos 90, a Serra da Cantareira foi invadida por 143 loteamentos clandestinos. Somente em 1997 esse tipo de agressão causou a derrubada de 1 milhão de árvores, segundo levantamento da Secretaria Municipal do Verde e o Meio Ambiente. Entre 2004 e 2007, no entanto, foram expedidos 865 alvarás de construção na área pela Prefeitura de São Paulo e município vizinhos. O resultado é que 73% das áreas de preservação do Sistema Cantareira foram degradadas por algum tipo de atividade humana. A notícia é do jornal O Estado de S.Paulo.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Apagando o carbono

Já que não pode trocar seus enormes automóveis por bicicletas, uma unidade do corpo de bombeiros de Nova Jersey, nos Estados Unidos, decidiu dar sua contribuição ao meio ambiente de outra forma. A corporação aderiu a um programa de neutralização de carbono, para se redimir da fumaça preta que seus caminhões soltam por aí. De acordo com a versão online da revista Grist, a iniciativa é pioneira: é a primeira vez que um grupamento decide apagar, além do fogo, seu rastro de CO2.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Muito aquém

A divulgação dos dados preliminares do inventário de emissões da Espanha em 2006 deixou claro que ainda há muito o que fazer pela frente. Ainda que o Protocolo de Quioto tenha estabelecido um máximo de 15% de emissões além das taxas de 1990, o país europeu dá sinais de que vai ser difícil alcançar a meta. O levantamento mostra que durante o ano de 2006 foram lançados 34% de gases a mais do que está previsto no acordo internacional. As reduções ocorreram, mas ficaram um terço abaixo da expectativa do próprio país ibérico. O governo afirmou que os dados de 2007 não estão concluídos, mas que para o futuro pretende diminuir sua participação no efeito estufa com ações como o plantio de árvores. A notícia é do diário espanhol El Mundo.

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18 de março de 2008
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18 de março de 2008

Energia das ondas

A energia vinda das marés parece ser a próxima onda verde da Europa. Isso porque grandes empresas, como a irlandesa OpenHydro e a alemã RWE estão investindo milhões nas iniciativas para transformar a energia das ondas em eletricidade e, assim, tornar seus países menos dependentes das fontes não renováveis. Segundo notícia do jornal alemão Der Spiegel, reproduzida pelo UOL, dezenas de protótipos do experimento deverão estar prontos para o lançamento comercial nos próximos cinco anos. Analistas acreditam que até 2020 a Europa contará com uma capacidade instalada de usinas para produção de energia elétrica de dois a cinco mil megawatts. Isso equivale a entre quatro e dez usinas termoelétricas movidas a carvão. Diferentemente das experiências que são realizadas com a energia marinha desde a década de 1960, os novos investimentos prometem ser mais ecologicamente sensíveis do que os do passado.

Por Redação ((o))eco
18 de março de 2008
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