Notícias
27 de fevereiro de 2008

Polêmica

O fechamento de cavernas pelo Ibama no estado de São Paulo já começou a gerar polêmicas com o governo local. Como noticiou O Eco, há uma semana estão proibidas as visitas em todas as cavernas paulistas. Responsável pela determinação, o Ibama multou a Fundação Florestal paulista por ainda não ter desenvolvido os planos de manejo das grutas. O Vale da Ribeira, um dos locais atingidos, possui o maior conjunto de cavidades reunidas em todo o Brasil. Ao todo, são 404 unidades subterrâneas, sendo que 46 delas estavam abertas ao turismo.

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
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27 de fevereiro de 2008

Plano de manejo

Segundo o Ibama, desde 2001 o Ministério Público exige um plano de manejo para o Vale do Ribeira, que deveria incluir, além das regras de visitação, normas técnicas de exploração e conservação das cavernas e entorno. No entanto, o embargo foi feito somente agora porque o órgão esperava a autorização de sua procuradoria jurídica. O valor da multa será de 30 mil reais

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
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27 de fevereiro de 2008

Sem prazos

Ainda segundo o Ibama, não é possível falar em prazos para a reabertura das cavernas. Isso porque, quando concluído o plano de manejo, ele ainda deverá ser avaliado pelo Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas, hoje vinculado ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Os autuados têm prazo de 20 dias para apresentar sua defesa.

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
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27 de fevereiro de 2008

Estado contra

Para o secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Xico Graziano, o Ibama tomou uma decisão precipitada ao embargar a visitação turística de todas as cavernas da região do Vale do Ribeira. Segundo ele, o Estado deverá recorrer da decisão.

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
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27 de fevereiro de 2008

Pegada Ecológica além-túmulo

Este assunto das emissões de carbono vai ficando mais complicado a cada dia que passa. A última novidade vem de além-túmulo: a cremação pode ser uma fonte significativa de emissões de gases do efeito estufa e de poluentes, segundo a Cremation Association of North America.Segundo estudo divulgado pelo DeSmogBlog, a energia necessária para cremar um corpo humano equivale à quantidade de combustível que um automóvel consome em 7,7 mil quilômetros. E o problema não fica por aí: a cremação causa a emissão de volumes significativos de metais pesados tais como o cádmio, chumbo e mercúrio, presentes em marca-passos e em obturações. Funeral no mar talvez seja uma alternativa mais palatável.

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
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27 de fevereiro de 2008

Nada bom

O Ibama do Rio Grande do Sul sobrevoou nesta quarta o Parque Nacional da Lagoa do Peixe e a Estação Ecológica do Taim, no sul do estado, e não gostou nem um pouco do que viu. Foram avistados cerca de 30 barcos pescando no mar da região, muitos irregularmente dentro das 3 milhas náuticas da Lagoa do Peixe. A maioria era de Itajaí (SC), segundo o órgão ambiental.

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
Reportagens
27 de fevereiro de 2008

Pelas costas

Em parceria com posseiros, madeireiras fraudam planos de manejo e abrem nova frente de desmatamento no leste do Amazonas. Poeta Thiago de Melo denunciou esquema ao Ibama.

Por Vandré Fonseca
27 de fevereiro de 2008
Colunas
27 de fevereiro de 2008

O último dos carnívoros

Além das transformações que culminaram com a era industrial, as alterações da biodiversidade provocadas pelo homem têm papel fundamental no desequilíbrio do fluxo de carbono.

Por Frederico Brandini
27 de fevereiro de 2008
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27 de fevereiro de 2008

Multas para todos

A madeireira levou multas que somam R$ 138 mil. Já as empresas que venderam as madeiras no Pará está sendo autuadas em R$ 173 mil. O fantástico transporte Norte-Sul está sendo investigado, e tudo vai parar no Ministério Público Federal. O próprio Ibama admite que é importante destacar a responsabilidade do Rio Grande do Sul no desmatamento da Amazônia, como estado consumidor de madeiras tropicais.

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
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27 de fevereiro de 2008

Castanheiras viajadas

Ninguém duvida da distância entre a Amazônia e o Rio Grande do Sul, mas na terra dos gaúchos tem surgido muita madeira ilegal do Norte do País. Essa semana foram apreendidos mais 59 m3 de castanheira em uma madeireira e fabricante de esquadrias em Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Além disso, segundo o Ibama, a empresa comprou cerca de 345 m3 de castanheira e outra madeiras do Pará nos últimos anos, sem autorização do governo. A castanheira foi usada na construção da sede da indústria, cujo nome não foi divulgado.

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
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27 de fevereiro de 2008

Consumo ávido

Vale lembrar o balanço sobre madeira amazônica apreendida no Rio Grande do Sul. Entre Setembro de 2006 e Janeiro de 2008, quase 2,4 mil m3 de madeiras foram apreendidos - cerca de 800 m³ de castanheira e 40m³ de mogno. A maioria do produto seria de madeira serrada entre 2005 e 2006. “Existe um consumidor ávido por madeira nobre, que mesmo sendo contrário à devastação da Amazônia, faz questão de ter uma mesa de mogno em casa, sem se preocupar com a legalidade do produto”, critica Carlos Jung Dias, do Ibama/RS.

Por Redação ((o))eco
27 de fevereiro de 2008
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