Notícias
18 de janeiro de 2008

Boas expectativas

No começo do ano, explica o diretor, o índice de pesca ilegal é muito baixo em virtude da dificuldade de comercialização e do tamanho reduzido da lagosta. Por isso, apenas cidades metropolitanas como Ceará, Recife e Salvador recebem fiscalizações, além de pontos críticos da captura com compressor, como o rio do Fogo, no Rio Grande do Norte. Nestes locais estratégicos, barcos da Marinha fazem o controle. Para este ano, Montiel acredita que o trabalho de vigia será ainda melhor do que em 2007, porque existem menos redes caçoeiras nos mares, maior controle das embarcações com licença e ainda haverá o auxílio do sistema de monitoramento dos pescadores por satélite.

Por Redação ((o))eco
18 de janeiro de 2008
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18 de janeiro de 2008

Olho aberto

Nesta sexta-feira pela manhã, o Grupo de combate à favelização de áreas verdes, que conta com o Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Minc, o de Habitação, Noel de Carvalho e o diretor do Parque Nacional da Tijuca, Ricardo Calmon, fez uma vistoria no antigo restaurante Silvestre. Situado na floresta da Tijuca, ele foi abandonado e ocupado ilegalmente por vinte famílias. Elas foram cadastradas e serão realocadas para residências construídas com recursos da Câmara de Compensação Ambiental.

Por Redação ((o))eco
18 de janeiro de 2008
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18 de janeiro de 2008

Agressões

Montiel disse que, apesar das novas regras de controle da pesca de lagosta terem sido acordadas no decorrer de dois anos de discussão do comitê de gestão da espécie (do qual fizeram parte associações de pescadores e membros de diferentes segmentos do governo), o Ibama sofreu muitas represálias de setores da pesca durante as operações. Foram desde carros queimados até fiscais mantidos em cárcere privado na Paraíba.

Por Redação ((o))eco
18 de janeiro de 2008
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18 de janeiro de 2008

Voando por aí

O Instituto Chico Mendes acaba de anunciar que o número de indivíduos da arara-azul-de-lear na natureza, espécie original da Bahia, cresceu em mais de 900%. Os méritos são do Centro Nacional de Pesquisa para Conservação de Aves Silvestres (Cemave), cujos técnicos trabalham para pegar caçadores ilegais e coibir o comércio irregular. O aumento é contabilizado desde 1979, quando 65 exemplares do animal foram descobertos pela primeira vez.

Por Redação ((o))eco
18 de janeiro de 2008
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17 de janeiro de 2008

Inveja

Na mesma semana em que nós descobrimos que os aeroportos brasileiros estão entre os mais atrasados do mundo, Cingapura inaugurava o terceiro terminal de seu aeroporto. E O Eco com isso? Bem, o novo terminal foi projetado para ser eficiente no uso de energia – coisa da qual se encarregam as 915 clarabóias que fazem parte de sua estrutura – e tem mais de 200 espécies de plantas espalhadas por área equivalente a 50 campos de futebol. De quebra, a maioria de seus vôos estnao saindo no horário.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2008
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17 de janeiro de 2008

Consumo

Ótima sugestão de apetrecho para quem tiver que ir à campo. Empresa da Califórnia acaba de lançar lanterna de cabeça que funciona com energia solar. Quem quiser saber mais da novidade pode dar uma esticada até o site onde ela está sendo badalada.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2008
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17 de janeiro de 2008

Duas empresas acabam de assinar acordo para desenvolver uma fazenda de vento com 500 turbinas, que no pico, produzirão 1GW de energia. Mas não é aqui no Brasil. Vai ser na Austrália. Nós vamos mesmo é ter que encarar as usinas do Madeira.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2008
Reportagens
17 de janeiro de 2008

O outro lado da integração

Em Washington, pesquisadores mostram perigos que obras de infra-estrutura representam à preservação da Amazônia. Solução, diz Carlos Nobre, do Inpe, é investir no conhecimento.

Por Chico Mendez
17 de janeiro de 2008
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17 de janeiro de 2008

Contra-ataque

Um grupo de cerca de 200 ambientalistas de São Paulo se reuniu na última quarta-feira para discutir o projeto do "Porto Brasil", previsto para ser construído entre as cidades de Peruíbe e Itanhaém, no litoral sul paulista. No encontro, do qual participaram representantes de 60 entidades, ficou decidida, por unanimidade, a total refutação do projeto. "Criamos um grupo de trabalho que irá decidir nossas estratégias de atuação no combate à execução do Porto Brasil. O projeto é um total absurdo", diz o ambientalista Plínio Melo, um dos organizadores do encontro de quarta. A próxima reunião do grupo de trabalho está prevista para acontecer no dia 28 de janeiro.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2008
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17 de janeiro de 2008

“Novo Cubatão”

O projeto "Porto Brasil", do grupo LLX, braço da EBX, de propriedade do empresário Eike Batista, prevê a construção de um mega porto com capacidade para receber até 11 navios e 50 mil toneladas de materiais por ano – cerca de 60% da capacidade total do Porto de Santos, considerado o maior da América do Sul. Além da construção de um grande píer em alto mar, também está prevista a criação do complexo industrial Taninguá, para o depósito e beneficiamento dos produtos. O projeto, que aguarda aprovação do Consema, é tão grande, que o porto já está sendo chamado de "novo Cubatão".

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2008
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17 de janeiro de 2008

Mais briga

Além do grupo de Eike Batista, os ambientalistas também estão em disputa com o governo do Estado de São Paulo. Segundo eles, para atender às novas demandas que serão criadas com a construção do Porto Brasil, o governo paulista estaria revendo o projeto de construção da Estrada de Parelheiros. Antigo plano do governo Maluf, a estrada cortaria o Parque Estadual da Serra do Mar para ligar a capital do estado ao município de Itanhaém, pela bacia dos rios Mambu e Branco. Procurada pelo O Eco, a assessoria da SMA também não pôde responder as denúncias.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2008
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17 de janeiro de 2008

Na surdina

Além dos impactos ambientais provocados pela execução dos dois projetos – Porto Brasil e Complexo Taninguá -, ONGs e entidades de ambientalistas denunciam as "manobras" que estariam sendo usadas pelo grupo de Eike Batista para a facilitação do cumprimento do projeto. Como o terreno em que será construído o complexo Taninguá fica em uma área de reserva indígena, a Aldeia Guarani Piaçaguera, a LLX estaria ludibriando os índios com a oferta de casas e fazendas para que eles deixem o local sem criar entraves às construções. A reportagem de O Eco entrou em contato com a LLX, mas a assessoria da empresa disse não poder responder no momento.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2008
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