Notícias
11 de janeiro de 2008

Atenção redobrada

No último encontro da American Geophysical Union, uma das instituições mais importantes de ciência no mundo, os especialistas chegaram a uma importante conclusão: o sistema climático planetário vai, de fato, modificar bastante. Por isso, entre os dias 10 e 14 de dezembro do último ano, alguns dos temas mais discutidos na conferência foram as possibilidades de não haver mais gelo no Ártico durante o verão e o acréscimo esperado nos níveis dos oceanos. Com a notícia, a comunidade científica se mostra ainda mais atenta à crise ambiental. As informações são da Science 9.

Por Redação ((o))eco
11 de janeiro de 2008
Notícias
10 de janeiro de 2008

Como ela é

Entre as principais características da ave, que também é conhecida como gavião-real, estão os dedos fortes, a cabeça cinza e a capacidade de viver no interior de matas vastas e densas. Além disso, é encontrada do México à Bolívia e pode alcançar uma envergadura de até dois metros. O Brasil é um de seus locais favoritos.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
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10 de janeiro de 2008

Novo mundo

Acaba de ocorrer a primeira reprodução de uma Harpia em cativeiro, no sul do País. Trata-se da ave de rapina mais possante do Brasil. A honra coube ao Refúgio Biológico Bela Vista, da empresa Itaipu, em Foz do Iguaçú (PR). A alegria é ainda maior porque a espécie é ameaçada de extinção e vive principalmente na floresta Amazônica. Em outros biomas, perdeu bastante habitat e população para a caça predatória. A pequena Harpia se junta a filhotes de jaguatirica, veado campeiro e cervo-do-pantanal, outra espécie em riscos de desaparecer. Esses nasceram em dezembro, no mesmo local. Além disso, a velha onça do refúgio ganhou a companha de um macho jovem, em mais um ensaio de reprodução em cativeiro.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
Reportagens
10 de janeiro de 2008

Proteção frouxa

Período de defeso da lagosta começou no dia 1º de janeiro em todo o Brasil. Apesar das mudanças nas regras da pesca, o Ibama nacional não sabe quando começam as fiscalizações.

Por Felipe Lobo
10 de janeiro de 2008
Notícias
10 de janeiro de 2008

Nativa? Não

A prefeitura de Nova Iorque decidiu que não usará mais madeira nativa da Amazônia para confecionar bancos e deques de madeira para os parques, praias e praças da cidade. Em 60 dias, a comissão de parques e jardins novaiorquina dirá o que vai substituir suas compras de madeira amazônica.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
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10 de janeiro de 2008

Concessão amazônica

A Guiana outorgou ontem a uma empresa americana, no exato dia em que o Brasil dava início à licitação para planos de manejo na Floresta Nacional do Jamari, a concessão para explorar madeira em quase 4 milhões de hectares de floresta na Amazônia. A Guiana, há 2 meses, ofereceu oficialmente suas florestas a quem quisesse usá-las para mitigar emissões de carbono. Não de graça, claro. Até agora, não apareceram candidatos.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
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10 de janeiro de 2008

Carrão verde

A Porsche vai colocar no Cayenne, um dos utilitários mais caros e feios do mundo, um motor híbrido de eletricidade e gasolina. Não é por amor à natureza, mas ao dinheiro que as vendas do Cayenne geram. A mudança servirá para enquadrar o carrão nos novos padrões de consumo de combustível na Europa e Estados Unidos, que comecam a entrar em vigor este ano.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
Colunas
10 de janeiro de 2008

Comunidade não é bem favela

Chegar no Rio de Janeiro ouvindo o rádio-táxi pedir em vão um carro para “a comunidade do Borel”é o melhor modo de lembrar o que a comunidade novaiorquina faz no Central Park.

Por Marcos Sá Corrêa
10 de janeiro de 2008
Notícias
10 de janeiro de 2008

Mórbida reciclagem

O aquecimento global não está deixando nem os mortos descansarem em paz. Como na natureza nada se perde, o governo de Manchester, na Inglaterra, decidiu reciclar o calor gerado por corpos cremados na cidade de Dukinfield. A mórbida idéia veio do departamento de meio ambiente local, que pretende reaproveitar o calor no sistema de iluminação e aquecimento do próprio crematório. Conscientes de que a proposta é delicada, as autoridades não ousaram iniciar o sistema sem antes consultar a população e representantes religiosos. Mas segundo informou a BBC, 16 vigários da região já deram sinal verde à iniciativa. A colaboração dos que já foram pode render a eles alguns degrauzinhos a mais para o céu.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
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10 de janeiro de 2008

Morcegos semeadores

Se depender de cientistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Embrapa Florestas, os morcegos frutívoros serão os novos agentes reflorestadores de áreas devastadas. A idéia é transferir o potencial que esses animais têm de espalhar sementes – por suas fezes – para regiões onde a Mata Atlântica está degradada. Para tal, os cientistas vão usar o cheiro de frutos consumidos pelos mamíferos voadores como isca, fazendo com que eles sobrevoem essas áreas. Apesar de o estudo ainda estar em andamento, os pesquisadores acreditam que em breve a técnica poderá ser usada em larga escala. A notícia é do jornal O Globo.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
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10 de janeiro de 2008

Bom para os oceanos

Para compensar a inoperância do governo, pesquisadores dos oceanos resolveram se unir para criar o Center for Ocean Solutions, na Califórnia. A inauguração da entidade foi nesta quarta-feira, e é resultado de uma parceria da Universidade de Stanford e do Monterey Bay Aquarium. Os responsáveis pela empreitada explicam que o objetivo é ter um espaço voltado para analisar os principais problemas enfrentados hoje pelos oceanos e buscar soluções direcionadas. De acordo com o Los Angeles Times, além de estudiosos dos mares, o centro vai acolher também economistas, para que os argumentos ganhem peso na hora de se implementar as soluções sugeridas pelas pesquisas.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
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10 de janeiro de 2008

Economia pela informação

Uma pesquisa feita nos EUA pelo Pacific Northwest National Laboratory mostrou que as pessoas só não economizam água e energia porque não tem a noção exata do que estão gastando. Numa amostragem, 112 casas tiveram seus gastos monitorados 24 horas por um programa de computador. Em tempo real, as famílias puderam observar quanto gastavam de água e de energia em cada atividade desenvolvida, além de ver o preço da conta subindo a cada litro ou watts desperdiçados. Conforme mostrou o New York Times, a mudança de postura foi imediata nessas residências. Os cientistas envolvidos com o projeto avaliaram que se todos os americanos tivessem essa oportunidade, bilhões de dólares seriam economizados. A notícia foi veiculada pelo site TreeHugger.

Por Redação ((o))eco
10 de janeiro de 2008
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