Análises
22 de junho de 2007

Congratulações pela Cobertura do V CBUC

De Maurício Arantes de Oliveira Biólogo - Instituto Ecotuba Prezados Srs.do jornal "O Eco": Gostaria de parabenizá-los pela importante cobertura do V Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação realizado esta semana em Foz do Iguaçú. Sou leitor assíduo do site e as publicações das palestras me foram de grande valia. Faço parte do Conselho Consultivo da Rebio de Una-BA e com certeza divulgarei os assuntos abordados para os demais conselheiros, haja visto que as invasões por movimentos agrários no entorno da Rebio de Una e dentro dela já são uma realidade infelizmente. Muito Obrigado e parabéns a toda a equipe do "O Eco" Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Proposta

Já chegou aos ouvidos da governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, a proposta para que o estado seja mais um aliado no pacto do desmatamento zero da Amazônia. A idéia que está sendo arquitetada por organizações não-governamentais já conseguiu como aliados governadores de peso na região. Começou com Eduardo Braga, do Amazonas, e Binho Marques, do Acre, e recentemente entrou em jogo ninguém menos do que o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Estados à frente

A adesão de governadores faz com que o pacto de desmatamento zero na Amazônia caminhe com rapidez significativa. Além disso, com a descentralização de gestão florestal promovida recentemente por resoluções Conama, trabalhar com os estados aumenta a eficácia do plano. Em nível nacional, as conversas com o governo federal caminham a passos de tartaruga.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Cooptação complexa

Ana Júlia mostrou-se interessada no pacto pelo desmatamento zero, mas impôs uma condição: só entra nessa se as "complexidades" do Pará forem consideradas. Em outras palavras, antes de falar em degradação nula, o estado precisa regularizar todo seu passivo fundiário e ambiental. Cerca de 35% das terras paraenses estão na ilegalidade.Os proponentes do pacto sugeriram que se inicie um plano conjunto para licenciamento das propriedades rurais e regularização fundiária.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Ajuda dos universitários

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), que dá aulas no Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB) recorreu aos seus alunos para sanar uma dúvida cruel. Na noite desta quinta-feira, ao entrar na classe foi logo perguntando aos pós-graduandos "Quem aqui é do Ibama?". Três figuras levantaram os braços, e senador questionou o que achavam da divisão do órgão. Opiniões divergentes surgiram, causando discussões na classe.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Dura tarefa

Buarque explicou que sua pergunta se deve ao fato de que em breve terá que votar no Senado o Projeto de Lei de Conversão 19, que cria o Instituto Chico Mendes. Mesmo após ouvir seus alunos, o senador revelou: "Ainda não sei como votar, estou em dúvida."

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Rumando, com alívio, aos tons de cinza

Está ficando cada vez mais difícil ver o assunto mudança climática em termos de mocinhos e bandidos. Até a Exxon já admite a realidade do fenômeno e admite um imposto sobre carbono. Quem leu a declaração final do G-8 pode perceber uma mudança importante, na medida em que todos os presente se comprometeram com as negociações para um regime pós-Kyoto. Negociação que deve incluir todos os principais emissores, uma referência óbvia a China, Índia e Brasil. Principalmente China, que acaba de ultrapassar os EUA como maior emissor do mundo e continua construindo duas termelétricas por semana.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Começo de conversa

A conclusão é bastante óbvia: as negociações para o regime pós-Kyoto serão dificílimas. Será necessário conciliar as aspirações desenvolvimentistas de alguns com o desejo de outros de preservar seu padrão de vida e, ao mesmo tempo, implementar mudanças profundas na base energética da nossa civilização para evitar uma catástrofe sem precedentes. Um acordo desses, para ser viável, precisará parecer justo. E já existem trabalhos propondo maneiras de avaliar o que é justo neste contexto. Um paper recém publicado no site do Partido Verde alemão traz uma avaliação das propostas que estão por aí. É uma visão de ONG de país rico, mas não deixa de ser um começo.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Virou bolsa

O Brasil conseguiu liberar o comércio internacional do jacaré-açu, o maior predador da América do Sul, durante a 14ª Reunião da Conferência das Partes (COP14) da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Silvestres da Fauna e da Flora Ameaçadas de Extinção (Cites), realizada este mês, em Haia, na Holanda. Com a aprovação, a carne do jacaré produzida em área de manejo no Amazonas poderá ser exportada. Hoje, o ribeirinhos que vivem na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá manejam de forma experimental o réptil e já conseguiram despertar o interesse de uma rede nacional de supermercados, que pretende vender a carne do bicho.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Todos são culpados

A China não está aceitando facilmente o papel de vilã número um do meio ambiente. Tão logo um estudo da Agência Ambiental Holandesa demonstrou que os chineses ultrapassaram os americanos na emissão de gases estufa, autoridades vieram a público para dizer que não é justo o ocidente condenar o país. De acordo com reportagem do Planet Ark, o Ministério de Relações Exteriores afirmou que a culpa da poluição na China é também dos países ricos que transformaram a nação em “uma fábrica mundial”. Por um lado, dizem os chineses, os consumidores ocidentais querem os produtos baratos, mas por outro, condenam as emissões de poluentes. O episódio é só um aperitivo das dificuldades que estão por trás de um novo acordo mundial para redução de gases estufa.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Notícias
22 de junho de 2007

Não sai do papel

Bandeira de ‘sustentabilidade’ da gestão Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente, a rodovia BR-163 não sai mesmo do papel. As ONGs que participaram do plano ‘BR-163’ já fizeram até protesto recente na Esplanada dos Ministérios pedindo para o projeto andar, mas agora que a coisa parou mesmo. O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a suspensão das obras de asfaltamento por irregularidades na licitação feita pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT). De acordo com o diário paraense O Liberal, a concorrência de 44 milhões de reais foi direcionada para beneficiar algumas empresas. Se obra será sustentável ambientalmente ninguém sabe ainda, mas a corrupção já está comendo pela bordas.

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007
Entrar