Notícias
17 de abril de 2006

Regularização em xeque

A Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso (Sema) suspendeu o programa Pro-Regularização do setor madeireiro por recomendação do Ministério Público Federal. O procurador Mario Lucio Avelar entendeu que, ao permitir que a madeireira com toras ilegais no pátio pague apenas 30% da multa ao declarar o crime e possa continuar com a carga, o estado contraria a legislação federal. A Sema ainda não informou o que vai fazer daqui para frente.Pelo programa, as madeireiras ilegais teriam até o mês de maio para regularizar sua situação na secretaria.

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2006
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17 de abril de 2006

Impactos da mineração

Dos 40.144 processos de mineração existentes na Amazônia Legal, 5.283 estão em Unidades de Conservação federais e 880 em estaduais. A constatação está na publicação Mineração em Unidades de Conservação na Amazônia brasileira, um estudo do Instituo Socioambiental (ISA), que será lançado nesta terça-feira, em Brasília. Entre os dados revelados, do total dos processos válidos em unidades de conservação, 406 já estão em fase de pesquisa ou exploração em 32 áreas de proteção integral e em 23 Reservas Extrativistas (Resex), onde a atividade mineradora é proibida.

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2006
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17 de abril de 2006

Que raiva é essa?

A agressividade, sentimento gerado pela liberação de testosterona no homem, sempre foi necessária para a sobrevivência. Impulsiona a capacidade de...

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2006
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17 de abril de 2006

Cinco estrelas

Campings com luxos que vão de camas confortáveis a fogões à lenha e banheiros em cada barraca estão se espalhando pela Europa. Originalmente...

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2006
Colunas
17 de abril de 2006

O fim dos parques de papel?

Será que quando obrigado por sentença judicial o Ibama cumpre as suas obrigações? Isso é o que uma ONG e o Ministério Público Federal estão tentando descobrir.

Por Rafael Corrêa
17 de abril de 2006
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17 de abril de 2006

Pobres baleias

O The Independent diz que o Japão, depois de um longo e lento trabalho de cooptação de países pobres da África e do Caribe, tem no bolso votos suficientes para colocá-lo no comando da Comissão Internacional da Baleia (CIB), órgão que regula a caça da espécie no mundo. Desde 1998, à custa de muita ajuda econômica, os japoneses vêm incensando nações paupérrimas, que nem tradição de caça à baleia têm, a entrarem na CIB e votarem com eles em favor da volta da pesca comercial do bicho. Segundo o jornal, com os votos garantindo sua maioria, o Japão deve subir ao comando da CIB na reunião anual do organismo que acontece em junho. É quase certo que derrubará a moratória imposta em 1986 à caça da baleia.

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2006
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17 de abril de 2006

Depois do petróleo

A Chevron, uma das grandes petrolíferas americanas, esgotou um campo de petróleo nos pântanos da Lousiana, Estados Unidos, em meados dos anos 80. Pensou em vender o terreno, a maior parte dele alagado, sobre o poço para uma construtora de condomínios. Algum gênio na diretoria percebeu que boa parte da área estava intocada e sugeriu que ela fosse deixada quieta. Hoje, o terreno de onde a Chevron sugou milhões em petróleo lhe rende, parado, entregue aos bichos e as plantas, cerca de 150 milhões de dólares anuais. O dinheiro vem de empresários na região, que para cumprir a legislação ambiental, compram créditos verdes gerados pelo terreno da petrolífera para compensar pelas suas atividades poluidoras. A notícia está no EcosystemMarktplace.

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2006
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17 de abril de 2006

Cinema

Al Gore, ex-vice-presidente e ex-candidato a presidente dos Estados Unidos, produziu um documentário onde ele é a principal estrela sobre o aquecimento global. Ele esteve em Nova Iorque para uma première do filme que, segundo a The New Yorker, é muito bem feito. Chama-se “A verdade inconveniente”.

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2006
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17 de abril de 2006

Praga do futuro

O Mail & Guardian da África do Sul tem ótima reportagem sobre os riscos de introdução de espécies exóticas em meio ambientes nativos. Nos anos 80, o Quênia, graças à subsídios pesados do governo, começou a plantar uma árvore de origem norte americana, a prosopis, em áreas degradadas. Ela se deu tão bem por lá que começou a se expandir em direção aos remanescentes de mata nativa, tomando-lhe o lugar. Resumo da história, a salvação virou praga e, para combatê-la, o Quênia agora está importando um besouro também americano que come as sementes de prosopis. Tudo indica que daqui há uns 20 anos o país terá uma nova praga para combater.

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2006
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