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17 de janeiro de 2006

À moda antiga

Apesar de toda a tecnologia disponível, quatro exploradores ingleses resolveram chegar ao pólo sul como antigamente. Eles recriaram a expedição do...

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Contrastes

Ir ao Ceará pede uma visita a Jericoacoara, praia distante da capital mas badalada como refúgio natural de primeira. A repórter Carol Mourão, aqui...

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Pegue leve

Acampamento pode ser uma ótima opção de lazer, mas é preciso estar bem preparado. A colunista Ana Araujo explica como arrumar corretamente uma...

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Água limpa

Verão sem areia e mar pode parecer loucura, mas no Rio de Janeiro isso ainda é possível. Reportagem do jornal O Globo apresenta três trilhas...

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Gaia subiu no telhado

Em tom de pêsames, James Lovelock, criador da teoria de Gaia, afirma em artigo publicado no The Independent que a Terra chegou ao limite e entrará em coma graças aos homens. Segundo ele, é um caminho sem volta: o planeta esquentará de tal forma que o único lugar habitável será o Ártico. Sua nova teoria estará nas livrarias a partir de fevereiro, sob o título A vingança de Gaia (The revenge of Gaia). A reação de alguns ambientalistas ouvidos pelo Independent às previsões de Lovelock foi a de que não se pode jogar a toalha.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Menos trabalho, mais sexo

O governo japonês começa a se preocupar com o futuro do país. A população diminui a cada dia e se continuar assim em breve não haverá gente suficiente para tocar a economia nem pagar os impostos. Pesquisas apontam que o principal problema para a ausência de bebês é o excesso de trabalho, diz reportagem do The Guardian. Não há tempo para a família, ou para fazer uma.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Biologia sintética

Se um dia você achar que uma bactéria piscou para você, pode não ser loucura, apenas brincadeira séria de cientistas americanos. Como mostra reportagem do The New York Times, geneticistas tentam produzir seres vivos artificiais capazes de fazer de quase tudo. A principio, para o bem, como um circuito biológico capaz de desativar mecanismos no corpo humano com potencial de desenvolver câncer.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Milho ou gasolina?

O aumento da procura de ethanol (derivado do milho) para combustível tem tirado o sono de agricultores do estado de Iowa, nos Estados Unidos. Este ano eles planejam mudar o foco de suas plantações. O principal objetivo será abastecer carros e não alimentar gente. A mudança preocupa quem observa a escala de produção de comida no mundo. Teme-se que mais gente passe fome e mais matas sejam derrrubadas, mostra o The New York Times.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Praias cariocas

Praias sujas – da areia à arrebentação, línguas negras e radiação ultravioleta acima do normal foram as características principais dos últimos dias de verão do Rio de Janeiro. Reportagens do jornal O Globo revelam que quiosques jogam esgoto na areia e que banhistas vão embora deixando a praia um lixo. Só no domingo, garis recolheram 30 toneladas de detrito da praia de Ipanema.

Por Redação ((o))eco
17 de janeiro de 2006
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17 de janeiro de 2006

Proteger o quê? – III

De Geraldo Alves de Souza FilhoCaçador e Ambientalista SIM!!!É impressionante como os ditos ambientalistas radicais, que são contra a caça amadorista, sempre se apoiam em discursos vagos e que não condizem com a realidade.Refiro-me principalmente ao comentário da senhora Debbie Hirst, que ao discorrer sobre o assunto, ou esconde a verdade, ou realmente não sabe nada a respeito.Os exemplos de que a caça amadorista exerce um importante papel conservacionista de biomas e espécies existem por todo o mundo, inclusive no Brasil!!! Como citou a própria Maria Tereza em sua coluna atual!!!A idéia de que a caça amadorista só é aplicável em ''superpopulações'' animais é outro grande equívoco, populações saudáveis em equilíbrio também dão suporte a desfrutes sustentáveis... Basta fazer uma pequena revisão aqui mesmo nas colunas deste jornal, afinal Marc Dourojeanni escreveu nada menos que quatro artigos a respeito... Manejo de Fauna I, II, III e IV...E a estória (com ''e'' mesmo) dos esterelizantes químicos... como fazer por exemplo nos búfalos em Guaporé, nas capivaras nas regiões sudeste e sul do Brasil? É muito fácil ter estas ''idéias mirabolantes''... difícil (pra não dizer impossível) é aplicá-las... E mais, quem paga a conta? No caso da caça amadorista os praticantes pagam tudo, pesquisa, fiscalização, monitoramento, manutenção das áreas conservadas etc.É exatamente porque o mundo evoluiu que em quase todos países do planeta pratica-se a caça amadorista, inclusive nos países de primeiro mundo sem exceção!!!Os argumentos dos caçadores não prestam mais? Como também disse a Maria Tereza, os grandes ambientalistas do mundo, ou são, ou foram caçadores!!! Mera coincidência? Ou o que não presta mais são os ambientalistas do ''ar condicionado'', ''essencialmente urbanos'', que se ''apaixonam'' pela natureza pela tela de um computador e se informam sobre o assunto nos telejornais e revistas brasileiras?Afinal estamos contrapondo, antes de mais nada, conhecimentos de Maria Tereza Jorge Pádua e de Debbie H... (o que mesmo?)No mais, grande abraço e parabéns a Maria Tereza, pois o Brasil e o mundo precisam de pessoas que digam a verdade e sobretudo com conhecimento de causa!!!

Por Lorenzo Aldé
17 de janeiro de 2006
Análises
17 de janeiro de 2006

O Incra como catástrofe ambiental

De Tietta PivattoBonito - MSPrezado Fábio Olmos,Acabei de ler seu artigo no boletim eletrônico "O Eco", e quero parabenizá-lo pela perfeita leitura da máquina de desmatamento que é o Incra. Compartilho totalmente com sua visão e opinião sobre o assunto.Moro em Bonito, MS, ao lado do PARNA Serra da Bodoquena, que se tiver curiosidade de verificar no site do Ibama, vai perceber que seu desenho mostra exatamente o que não foi possível ser desmatado para pecuária. Ainda assim, em recente participação na Avaliação Ecológica Rápida do Parque, pude ver muitas áreas desmatadas que foram incluídas para garantir a manutenção do ecossistema local, num futuro projeto de recuperação.Estamos agora testemunhando a briga travada entre o diretor do Parque e o Incra, cujo plano de assentamento para a região praticamente cerca toda a borda do Parque, além de estar pleiteando uma fazenda tradicional da região em cuja área encontraram-se vestígios indígenas e uma das mais importantes cavernas calcárias da Serra da Bodoquena. Da mesma forma que testemunhou na Amazônia, o que vemos aqui são assentamentos em área de relevo totalmente inadequado na morraria pedregosa, transformados em pasto e em reserva de madeira e caça para os assentados. Também sabemos que alguns dos "sem-terra" que aguardam lotes na região não se enquadram no perfil desejado para este programa.Moro aqui há seis anos e a cada ano vejo as condições ambientais se reduzindo, os rios cristalinos que são propagandeados pelo turismo cada vez mais degradados, e os ambientalistas perdendo espaço. Temos um escritório do Ibama, SEMA Estadual e Municipal, três Ongs e um punhado de biólogos e engenheiros florestais, entre outros tantos defensores do meio ambiente, e ainda assim estamos perdendo a luta para o desmatamento. Obriga-se proprietários de sítios turísticos a fazer licenciamentos ambientais caros e demorados, enquanto em menos de dois meses a licença para desmatamento está autorizada, ainda que as propriedades desrespeitem Reservas Legais e APPs.Vou encaminhar seu artigo para vários colegas da região que também compartilham com esta visão. Que fique claro porém que sou a favor de uma reforma social que dê chance à parte mais pobre da sociedade de sobreviver com dignidade, mas que também tenham direito a um meio ambiente saudável, como deveria garantir nossa Constituição. Existe na região, em áreas longe do Parque, assentamentos produtivos e que estão conseguindo gerar renda para seus moradores. Eles não deveriam ser transformados em cúmplices destes crimes ambientais como tem feito governo e poderosos em geral, mas serem respeitados e terem direito a uma vida digna.Abraços,

Por Lorenzo Aldé
17 de janeiro de 2006
Análises
17 de janeiro de 2006

Proteger o quê? – II

De Debbie Hirst Ambientalista radical (se isso significa ser contra caça!) e vegetarianaCausar sofrimento é errado. Ponto final. A lei fala que abate (que é o que caça basicamente é) precisa ser feito para não causar sofrimento ao animal, e não tem com garantir isso na caça. Tambem, é pouco comprovado que caça realmente maneja a população dos animais numa maneira coerente. Manejar superpopulação de animais silvestres é um dever atualmente da raça humana, porque nossa interferência está causando um grande desequilíbrio. Mas o argumento que precisa fazer isso através de caça está totalmente falaz.Hoje existe esterilizantes químicos que podem ser muito facilmente utilizados para realizar um resultado muito mais eficaz que o de caça. Caça não discrimina entre os velhos, jovens, fêmeas ou machos. Esterilizante químico faz.Chega com o argumento que caça é necessário. O mundo já evoluiu. Convoco os malditos "ambientalistas radicais e (pasma) os vegetarianos" de estudar estes métodos que já existem fora do Brazil, porque os argumentos dos caçadores simplesmente não prestam mais.

Por Lorenzo Aldé
17 de janeiro de 2006
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