Notícias
3 de novembro de 2005

Mais um round

Na próxima semana, o STJ decide, em Brasília, se acata pedido do Mistério Público Federal para paralisar pela quinta vez as obras do Meliá Angra Resort, em Angra dos Reis, RJ. O empreendimento espanhol com sócios brasileiros é um habitué dos tribunais desde 2002 por causa de violações ambientais. O hotel está sendo erguido na Área de Proteção Ambiental de Tamoios.

Por Carolina Elia
3 de novembro de 2005
Notícias
3 de novembro de 2005

Duro na queda

O Ministério Público bem que tentou acabar com a novela ao propor um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ao grupo Meliá e seus sócios. Se eles topassem demolir um prédio construído em área de preservação permanente à beira de um rio e fazer o relicenciamento da marina, o MP encerraria o caso. Mas a resposta foi um sonoro não.

Por Carolina Elia
3 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

Temporada da Fome

Todos os anos é a mesma história. Tem uma hora que os números da fome anual na África começam a chamar a atenção da mídia. Desta vez foi o The New York Times que publicou uma reportagem sobre a situação em Malauí, um país micro, pobre, sem saída para o mar e incrustado entre Moçambique e Zâmbia. Este ano a fome foi agravada pela seca e pelo alto preço do milho que subiu por causa da passagem do Katrina pelos Estados Unidos. Ainda tem essa...

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

O Ouro americano

Ainda no The New York Times há uma espécie de material multimedia, em que a história é narrada por um repórter e ilustrada com fotos sobre a exploração de ouro no Peru. A maior mina do mundo está lá, nas mãos de uma companhia americana que está sendo pressionada a abandonar a região e compensar os danos ambientais de anos de exploração com a criação de uma reserva. A empresa planeja sair de lá para Gana, na África. Infelizmente, não há link direto para reportagem. É necessário entrar no site do jornal e procurar por “The cost of Gold”.

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

Conforto por satélite

Foi realizada na Europa uma competição para ver quem oferecia a melhor utilidade para o novo sistema europeu de navegação por satélite, o Galileo, a ser lançado em 5 anos. O projeto vencedor foi a proposta de existirem carros elétricos comunitários que seriam localizados pelo satélite. Quem precisasse de um carro, o alugava por algumas horas, a empresa localizaria o mais próximo e a pessoa entraria no veículo com uma senha. Depois o abandonaria onde fosse mais conveniente e o satélite o localizaria. A história está na BBCNews.

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

Os vampiros do Sarney

Também deu na BBCNews os morcegos vampiros que já mataram 23 pessoas no norte do Brasil. A maioria no Maranhão. A reportagem lembra que uma das causas pode ser o desmatamento desenfreado na região amazônica.

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

A destruição de Lisboa

Cientistas se reuniram em Lisboa no dia primeiro de novembro para discutir as possíveis causas do terremoto, seguido de ondas gigantes, que arrasou Lisboa há exatamente 250 anos. Uma hipótese é o choque entre duas placas tectônicas que se encontram perto da Espanha, diz a Folha de São Paulo, que é só para assinantes. Mas a reportagem foi tirada do Le Monde, que é em francês, mas gratuito.

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

Oooops

O Greenpeace, quem diria, acaba de ganhar multa de 7 mil dólares do governo filipino por danos ambientais. Um dos navios da organização, o Rainbow Warrior II, bateu num coral em área marinha protegida no sul do país. O Greenpeace admitiu o choque, disse que a culpa foi das cartas marítimas do local, inexatas em relação à profundidades, mas pagou a multa sem pestanejar. Ótimo exemplo.

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Análises
2 de novembro de 2005

Banquete à beira-mar

De Helio da Rocha PintoSilvia, o que está ocorrendo é que os ambulantes estão abusando um pouquinho nos seus preços. Já houve caso comigo de eu comprar refrigerantes em lata mais barato nos quiosques. Tá certo que tive que me deslocar até lá, mas a diferença de preço estava muito alta. Era só uns 10 metros de areia, e só. Penso que não é o caso de proibição, mas, como tudo neste país, o problema é de fiscalização, mesmo porque se sabe que muitos ambulantes são "terceirizados" dos donos de quiosques. Infelizmente é a nossa cultura de "levar vantagem" a qualquer custo e como for. Assim fica difícil defender a nobre classe dos ambulantes, que se não necessitassem, não estariam enfrentando sol escaldante e quilometros de areia nos fins de semana do nosso verão. Eu mesmo conheço um, aqui na praia do Recreio, que conseguiu (sic) "formar" a sua filha em um curso superior graças ao seu trabalho nas praias. Pensemos, pensemos...Abraços. Resposta da autora:Helio,Gostei muito da sua mensagem e concordo com você. Diante da situação que o país vive, diria que proibir os ambulantes de fazer da praia uma praça de alimentação é injusto. O mais honesto seria tentar conscientizar a população a recolher o lixo e não deixar rastros do piquenique na praia. Até porque, comer na areia tornou-se um hábito cultural, principalmente no Rio. Está aí o biscoito Globo que não me deixa mentir. Os ambulantes estão lutando por um espaço, mal ou bem, estão trabalhando sob o sol escaldante sem o desprazer de pagar impostos. Bato palmas para eles.Um abraçoSilvia

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

Não tão orgânico assim

Breve, a turma que frequenta o McDonalds na região Nordeste dos Estados Unidos vai poder pedir, ao fim da refeição, um café orgânico. A notícia está no The New York Times como sinal inequívoco que os alimentos orgânicos estão se tornando peças obrigatórias, nem que seja por puro marketing, na dieta dos americanos. E aí está o problema. A compra de orgânicos cresce a uma média de 20% ao ano. Em 2004, eles foram responsáveis por 12 bilhões de dólares em venda e isso, segundo o jornal, atraiu a atenção de muita gente, a começar pelo Congresso americano, que está tentando achar meios de definir um padrão de certificação de orgânicos. Como político tende a ser mais sensível à contribuições de campanha do que a verdade dos fatos, a coisa desandou. Senador americano, financiado pelo lobby dos grandes conglomerados de alimentos, introduziu regulamentação permitindo que produtos orgânicos tenham em sua fórmula ingredientes artificiais. Os naturebas locais estão em pé de guerra.

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

Ficou sério

Os americanos abandonaram sua postura tranquila em relação à gripe do frango. Depois de passar semanas dizendo que a doença não devia ser vista como uma ameaça, o governo achou melhor se prevenir. Acaba de destinar orçamento de 7.1 bilhões de dólares para se preparar para a eventualidade da gripe entrar em seu território. A maior parte do dinheiro será utilizada para comprar estoques do antiviral Tamiflu e fazer pesquisas para melhorar a qualidade da vacina. A notícia é do The New York Times.

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Notícias
2 de novembro de 2005

O perfil do candidato

Samuel Alito, o novo candidato de George Bush à Suprema Corte dos Estados Unidos, é odiado pelos ambientalistas. A Grist foi descobrir porque. Em sua carreira como juiz federal, Alito tomou uma série de decisões em favor de empresas poluidoras. Em várias ocasiões, restringiu a intervenção de legislação federal nos estados – um dos mecanismos mais utilizados por advogados para conseguir vitórias judiciais em favor do meio ambiente.

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005
Entrar