A gestão de áreas protegidas na Amazônia ganhou um reforço de peso essa semana com a assinatura do contrato que libera 60 milhões de dólares para o projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia, programa como foco a gestão de unidades de conservação no bioma. O contrato foi assinado entre o Banco Mundial, atuando como agência implementadora, a Conservação Internacional (CI) e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), esses dois participarão como executores.
O programa é financiado pelo Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF, sigla em inglês de Global Environment Facility) e será coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com os órgãos vinculados e os governos do Acre, Amazonas, Rondônia e Pará.
O “Paisagens Sustentáveis da Amazônia” trabalhará em políticas voltadas para paisagens produtivas sustentáveis e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo planos e ações ligados à proteção e restauração do bioma, além da gestão das florestas. Além disso, o projeto apoiará o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), que existe há 15 anos e abrange, hoje, 60 milhões de hectares em unidades de conservação (UCs).
Sarney Filho vê a medida com otimismo. “Temos de agir de todas as maneiras possíveis para dar o fortalecimento adequado à vertente da sustentabilidade”. Para o ministro, a promoção do desenvolvimento sustentável na região é fundamental para dar continuidade à redução do desmatamento, que caiu 16% neste ano.
*Com informações da Assessoria de Comunicação do Ministério do Meio Ambiente
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Sem grande transparência , ficará difícil acreditar.