Garimpeiros invadem parque na Amazônia boliviana
Ativistas denunciam que governo promove mineração ilegal, enquanto agência responsável pelas unidades de conservação na região não atua →
Ativistas denunciam que governo promove mineração ilegal, enquanto agência responsável pelas unidades de conservação na região não atua →
Uma lei aprovada no ano passado reduz a proteção ao Território Indígena e Parque Nacional Isiboro-Sécure e abre caminho para a abertura de uma rodovia →
O rio Madeira tem uma das maiores cargas de sedimentos entre os rios do mundo, contribuindo com cerca da metade do total transportado para o Atlântico pelo rio Amazonas. (publicação do Amazônia Real) →
O reitor da Universidade Autônoma de Beni sugeriu arbitragem internacional para definir o nível de impacto das represas Jirau e San Antonio na Amazônia boliviana. (publicação do Erbol, em espanhol) →
Em um evento de intercâmbio técnico, o governo boliviano convidou o governo do Acre para discutir a possível implementação de atividades de mitigação das alterações climáticas e adaptação conjunta, que também envolvem combate ao desmatamento. (publicação do WWF, em inglês) →
Agropecuária no vizinho Brasil, a pesca ilegal e as queimadas ameaçam a área protegida. (publicação do El Día, em espanhol) →
Pesquisador da Universidade Federal de Rondônia, alerta que as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, podem produzir resultados catastróficos em Rondônia e na Bolívia. (publicação do Blog Amazônia) →
Ministério Público e advogados de Rondônia iniciaram ação judicial contra Jirau e Santo Antônio. São acusadas de causar inundações. Bolívia aponta que não houve fiscalização. (publicação do El Deber, em espanhol) →
Consórcio ganhou a licitação usina de Jirau oferecendo preço de energia mais barata, mas alguns dias depois anunciou que iria mudar o local do projeto, com o que obteve a licença ambiental sem estudos específicos. (publicação do Fobomade, em espanhol) →
Imprensa brasileira prefere mostrar efeitos minimizados do que passam moradores do Acre e de Rondônia a que englobar em suas pautas a possível culpa de um governo, que teve anos de estudo socioambiental para com a atual realidade. (publicação do De Olho No Tempo) →