Congratulações pela Cobertura do V CBUC

De Maurício Arantes de Oliveira Biólogo - Instituto Ecotuba Prezados Srs.do jornal "O Eco": Gostaria de parabenizá-los pela importante cobertura do V Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação realizado esta semana em Foz do Iguaçú. Sou leitor assíduo do site e as publicações das palestras me foram de grande valia. Faço parte do Conselho Consultivo da Rebio de Una-BA e com certeza divulgarei os assuntos abordados para os demais conselheiros, haja visto que as invasões por movimentos agrários no entorno da Rebio de Una e dentro dela já são uma realidade infelizmente. Muito Obrigado e parabéns a toda a equipe do "O Eco" Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
22 de junho de 2007

Salada Verde relativas a RDS

De Cláudio C. Maretti superintendente de Conservação, Programas Regionais & Apoio ao Arpa Caro editor, Com relacao as notas na secao Salada Verde relativas a RDS, concordamos plenamente com a fragilidade do entendimento, a possibilidade de interpretacoes divergentes e o risco que algumas delas podem trazer. Considerando a importancia do tema, nao soh por ser uma das categorias previstas para o Snuc, mas pela sua expressiva utilizacao no estado do Amazonas, o WWF-Brasil se concentrou em entender o assunto. Assim, informamos que o WWF-Brasil desenvolveu extensivo e instensivo estudo, consultou inumeros diferentes tipos de atores sociais, promoveu debate e consulta, e concluiu com recomendacoes sobre a categoria RDS. Embora a consulta nao esteja mais aberta, a documentacao pode ser verificada a partir da pagina "Consulta sobre RDS" em nosso "web site". Os resultados desse trabalho constarao de publicacao (livro mais "CD") a ser lancada no proximo Congresso Brasileiro de Unidades de Conservacao na proxima semana.

Por Redação ((o))eco
18 de junho de 2007

Salada Verde

De Alan Cativo Temple Comunicação Empresarial Prezado, Encaminho resposta da Alcoa Mina de Juruti a respeito da nota "Eu garanto", veiculada no dia 05.06. Conto com sua avaliação em como usar as informações neste website. Também reitero nossa contribuição com seu trabalho sempre que houver notícias a respeito da Alcoa. Qualquer esclarecimento, estamos aqui. Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
11 de junho de 2007

Jogo Brasil x Inglaterra

De Lauro Eduarco Bacca Presidente RPPN Catarinense - Blumenau - SC Parabéns Maria Tereza, excelente tanto o conteúdo quanto a contextualização. Assinamos embaixo.

Por Redação ((o))eco
11 de junho de 2007

O dique rompeu

De Hellen Cano IBGE / DGC - Diretoria de Geociências Prezados, Sou geógrafa e tecnologista na Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais do IBGE/RJ. Quero parabenizá-los pela reportagem de 05.06 - O Dique Rompeu. No entanto, causa-me espanto e indignação (e põe espanto e indignação nisso!!!) que ninguém esteja incomodado com a ausência de punição real contra o descumprimento das leis. Assisti, na semana passada, um painel de debates durante a 50a. REunião Extraordinária do CONAMA e percebi que há uma tendência nacional (confirmada em nível estadual pelas intenções de Blairo Maggi) de se "compensar " através de incentivos fiscais e financeiros aqueles agricultores que cumprirem a lei e não desmatarem locais, como APPs, que desde há muito tempo já são protegidas por lei. Novamente, só no Brasil se dá dinheiro para aquele que cumpre a lei, e não se pune com prisão ou uma multa que realmente afete as finanças daquele que a descumprir. Não há ninguém, para fazer um artigo sobre isso??? Vimos contrabandistas sendo capturados com mais de 10.000 animais silvestres, e depois soltos para pagarem uma multa de apenas 5.000 reais! Esse valor é irrisório perto do que eles lucram. Não vi nenhum respórter falar sobre isso. Considero que o peso da punição seja fundamental para que as leis ambientais sejam de fato levadas a sério! Muito obrigada!

Por Redação ((o))eco
8 de junho de 2007

É duro ser turista

De Allan MilhomensCoordenador Geral - Proecotur Prezada Andréia, Li a matéria e acho apenas que no que se refere a nova fase de investimentos do Programa que, por competência institucional, será coordenada pelo MTUR, a matéria não foi fiel às informações que te passei, onde relata a etapa de preparação da nova fase de Investimento. Outra coisa, o Proecotur em sua fase I foi criado para desenvolver uma etapa de planejamento pára uma segunda fase de investimentos. E nesse sentido ele é pioneiro. Pela primeira vez uma programa de investimentos é antecedido por uma fase de planejamento ambiental e turistico. A fase II portanto será focada em investimentos de infra-estrutura, a exemplo dos Prodeturs, para a região Nordeste e Sul. Mas sobre isso você deve conversar com a Suzana Dickmann, Diretora de Programas de Desenvolvimento Regional do Ministério do Turismo, que coordenará a fase II. O MTUR não ficará sozinho nesta nova fase. Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
1 de junho de 2007

Fotografia

De Flavia Ribeiro Instituto Terra Brasilis Caro Adriano, Acompanho a seção de fotografia já faz algum tempo e notei uma expressiva mudança. Agora há textos referentes a fotógrafos antigos, homenagens e ecossistemas, o que muito me agrada, já que sou bióloga. Estive olhando o texto "Floresta branca ou Sem-floresta" que vc escreveu sobre a Caatinga. Adorei! Mas fiquei com uma dúvida: de quem são as fotos? São suas? Trabalho numa ONG e gosto sempre de ter contatos com fotógrafos de natureza. Gostaria de mais detalhes sobre os lugares onde fotografou. Obrigada pela atenção,

Por Redação ((o))eco
29 de maio de 2007

Cabo de guerra

De Oscar TarquinioVice-presidente / Ambiental Lagos São João - ALSJ Prezado Eric Macedo. Como representante da sociedade civil no Conselho Gestor da APA do Pau-brasil, congratulo-me com V.Sa. pela publicação da matéria "Cabo de guerra" em 22/05/2007, a respeito do Projeto Reserva Peró.

Por Redação ((o))eco
29 de maio de 2007

Floresta em terra devastada

De Lincoln Olá, Saudações, A mais de um ano foi criado o DFS BR163 , 05 meses após foi apresentado o Plano de Ação (2006-2007). O plano de ação não se consentrava apenas na concessão florestal, previa e orientava a realização de varias ações por parte dos órgãos do governo. Deveria ser um complexo geoeconômico e social onde com a implementação de políticas publicas se estimula se o desenvolvimento sustentavel. Incluiria política fundiária, de infra estrutura, de assistência técnica, de desenvolvimento industrial, de educação, de gestão de áreas publicas, de segurança, de credito, de investimentos e muitas outras.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

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29 de maio de 2007

70 anos do Parque do Itatiaia

De Hamilton José Ferraz de Mello Prezados Editores de O ECO Entendo que o leitor de O ECO tem o direito de ter a outra face da versão oficial. Através de um caso particular, propomos uma questão maior, de âmbito geral: ocorrência de definição de limites de parques nacionais sem um estudo adequado e consistente. Considerando a "nova política ambiental", proponho uma corajosa reavaliação dos limites dos parques nacionais, e, ampliando, de unidades de conservação. Por razões históricas, burocráticas, de interesses vários, ocorreram definições de limites que não correspondem a interesses legitimamente ambientais, mas sim preponderantemente circunstanciais. Criam-se falsos dilemas, como várias vezes citado: "A legislação obriga o governo a desapropriar essas áreas, mas não há recursos suficientes par indenizar todas." Na verdade o erro não está na legislação, aliás correta e realmente visando a proteção ambiental, mas na definição de perímetros de parques sem estudos adequados, sem levantamentos adequados. Há, por outro lado, o contraponto: o receio de abrir essa comporta e não resistirem às pressões. Proponho examinar a ampliação do Parque Nacional do Itatiaia, desde a origem, como um caso a ser estudado.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
28 de maio de 2007