Operação Guarapiranga
De Marcos Bidart de NovaesCaro Marcos: Ótima a matéria do Bruno sobre as margens da Guarapiranga. Muito há a ser feito em termos socioambientais por lá e vocês estão definitivamente ajudando muito.Abraços, →
De Marcos Bidart de NovaesCaro Marcos: Ótima a matéria do Bruno sobre as margens da Guarapiranga. Muito há a ser feito em termos socioambientais por lá e vocês estão definitivamente ajudando muito.Abraços, →
De GMathiasPriscila,muito legal, o fechamento com o depoimento do cacique mostra o quão é dura esta realidade.Continue....abraços →
De Estela NevesPrezado Sr. Editor,esta mensagem é para saudar a reportagem de Juliana Fernandes e Nai Frossard "Chuva em terras sem lei". O tema é de primeira importância, o trabalho é objetivo, claro, incisivo. Apenas um detalhe, importante porque menciona "chances", traz à baila o tema das soluções, para nada óbvias, destoando do texto: a menção genérica às "demandas ambientais acatadas" no Plano Diretor de Friburgo. Entretanto, esta nota tem seu aspecto positivo, pois deixa o leitor mais curioso do que nunca: como o Plano Diretor terá respondido a estas questões tão complexas? Sabe-se que os Planos Diretores têm o poder de interferir nestes problemas, para o bem e para o mal, e que estão sendo produzidos centenas deles, apoiados pelo Ministério das Cidades, visando o prazo determinado pels Constituição para instituição de PDs em municípios. Estão em gestação novos instrumentos para enfrentar o assunto, ajudando a resolvê-las ou.... trazendo ainda mais obstáculos a problemas já tão difíceis. Que tal continuar a matéria debruçando-se sobre as soluções propostas? →
De Zuleica Nycz Conselheira Titular do Conama representante das ONGs ambientalistas da Região Sul"Os novos cães de guarda"Na matéria que está circulando agora, abaixo, até que não é tão ruim, mas pena que o repórter esqueceu de entrevistar justamente quem fez o parecer sobre a resolução que aponta erros incorrigiveis denunciando muitas das barbaridades ali contidas: o Engenheiro Químico Élio Lopes, de SP, que assessora atualmente o Ministério da Saúde...! Isso que o repórter teve acesso a uma cópia do parecer, e lhe foi dado o telefone do Dr. Élio para entrevistá-lo.... A reportagem quer provar que "o buraco é mais embaixo" ... (! ?). Alguns entrevistados dizem que não adianta fazer um carnaval contra essa resolução, porque o problema é mais grave ainda. Que o que preocupa é onde essas novas fontes vão se instalar. Na minha opinião tanto os altos limites permitidos quanto o local onde poderão se instalar são problemáticos. Ninguém quer saturar mais uma área saturada, lógico, mas isso não pode justificar levianamente que uma cidade onde o ar é puro, então, possa receber tranquilamente uma refinaria de petróleo emitindo altos níveis de emissão legalizados pelo Conama porque lá o ar não está saturado? Isso é um absurdo. Não podemos silenciar enquanto eles socializam a poluição e apenas nos preocuparmos em impedir a saturação. Muito antes de uma área atingir a saturação atmosférica, as doenças e os malefícios já podem estar ocorrendo.... Principalmente porque a saturação atmosférica certamente estará perversamente acompanhada da contaminação química dos solos e das águas... essas fábricas têm efluentes líquidos e sólidos, todo mundo sabe.Clique aqui para ler esta carta na íntegra. →
De Hélio PimentelParabéns pelo artigo Ambientalismo e direitos animais I. O texto está muito bom. Tenho apenas uma pequena correção a fazer: eu, Hélio Pimentel, não sou jornalista. Sou consultor de informática e estou iniciando minha carreira de escritor.Estou escrevendo atualmente um novo livro sobre o fanatismo dos veganos considerando os argumentos de Peter Singer em seu novo livro A ética da alimentação. Dessa vez, espero que alguma editora se interesse pela publicação, já que o livro Zoonazismo: quando os "defensores" atacam não chegou a ser avaliado.Finalizando, aproveito para registrar que meu livro pode ser baixado gratuitamente a partir do site www.hpm.net/zoonazismo. →
De AnaSenhor Marc,O senhor é Caçador? Sua figura me lembra os Caçadores...Quanto ao Hélio, ele não é jornalista. Ele é técnico em manutenção de computadores. Leu de cabo a rabo todas as obras dos expoentes da libertação animal e fez uma resenha tosca sobre isso. Um mero especulador que busca fama e dinheiro às custas de mentes brilhantes.Seu artigo é tendencioso e mostra bem sua opção. Pergunto-lhe, qual o sentido de uma Ong chamada Fundação Pró Natureza? →
De Haroldo Castro Adriana e editores,Parabéns pela matéria sobre o Canal do Panamá. Passei para um casal de amigos que estão lá nessa semana.Feliz Ano Novo. →
De Danianderson R. CarvalhoOlá, tudo bem?Estive visitando o seu site e vi uma reportagem muito boa sobre harpias e mutuns. O criador Roberto Azeredo já deu uma palestra uma vez, onde estive presente, mas infelizmente, não peguei seu endereço. Gostaria de saber se poderia me ajudar a entrar em contato com ele, pois pretendo fazer uma visita em breve.Obrigado →
De Gilberto Camara Diretor, INPEEstimados colegas de O Eco:Como leitor constante do Eco, tenho acompanhado com muito interesse e muita simpatia a defesa intransigente de uma agenda ambiental responsável para assegurar nosso futuro.Entretanto, em vários artigos recentes, vocês tem sistematicamente criticado a recente divulgação dos dados de desmatamento, feita em Outubro de 2006. Em artigo de 09.12.2006, Sérgio Abranches afirma que o recente anúncio dos dados de desmatamento "não teve nem a transparência, nem o rigor técnico indispensáveis nessa matéria."Trata-se de uma afirmativa que não tem suporte nos fatos. A transparência do INPE é a mesma que adotamos desde 2003, quando pela primeira vez o INPE passou a divulgar os mapas detalhados do desmatamento. Foi apenas a partir do governo Lula que estes dados passaram a ser públicos. Antes, a sociedade recebia um número e só. Nada de informação qualificada, e nada de transparência.Os dados de 2006 estão na Internet, à disposição de toda a sociedade. E a metodologia que adotamos é a mesma dos anos anteriores. O rigor técnico é o mesmo de sempre.Erros podem ocorrer, e o INPE tem corrigido os mapas, sempre que verificamos incorreções. Não temos vergonha de errar, e mantemos a disposição de divulgar amplamente a melhor informação que dispomos.Peço assim ao Eco a publicação desta nota, pois acredito que seus muitos leitores tem o direito de conhecer a posição do INPE frente ao problema.Atenciosamente, →
De Claudio Vaz Marinho Sou co-proprietário de áreas rurais no sul da Bahia proximo a Porto Seguro, áreas essas possuidoras de bolsões de Mata Atlântica que talvez beirem 1.000,00 ha em excelente estado de conservação e não tenho meios nem idéia de como continuar a preservá-los. Todas as hipóteses convencionais, incluída a tentativa de tornar essas áreas em Reserva de Preservação Particular deram em nada. O fato de que algumas dessas áreas situam-se próximas demais de algumas cidades da região fazem com qeu tenha sofrido pressões de prefeitos, MST, empresas fabricantes de celulose e tudo o mais. Como não há alternativa de exploração econômica dessas áreas, a manutenção das mesmas é uma carga cada vez mais pesada porque afinal de contas os recursos econômicos são limitados e o assédio é continuo e inflexivél. Resumidamente, busco qualquer tipo de solução que me permita preservar essas áreas e simultâneamente gerar algum tipo de receita. A leitura do artigo do Sr. Marcos Sá Corrêa "O água levado a sério" no jornal O LIBERAL, de Belém do Pará, instou-me a tentar fazer algum contato tanto com o sr. Marcos Sá Corrêa, como com o site O Eco. →