Natureza subaquática

De Henrique Olivier JornalistaPrezados amigos.Tenho visto poucas textos, nos boletins, sobre os problemas especificos da vida marinha. Estou certo ou desatento? Um mergulhador, biólogo marinho, oceanógrafo que nos mantenha informado sobre este outro mundo que nós, leigos, pouco conhecemos. Grato

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19 de outubro de 2006

Um naturalista frustrado na Costa Rica

De Tomas WeilPrezado Sr. Correa:Li com interesse seu recente artigo sobre Costa Rica. Nunca visitei Costa Rica. Li muito a respeito. Pelo que me consta é o unico pais do mundo sem exercito; um pais pequeno tranquilo etc. etc.; muitos americanos da terceira idade moram la.Tenho 62 anos, nascido na Argentina, morando ja 30 anos em Brazil (Sao Paulo); e ja cogitei da ideia de passar o resto da minha vida nesse pequeno pais centroamericano. Estou com a ideia de visita-lo; visitar Mexico e de la CR; ja que provavelmente não exista conexão direta entre Sao Paulo e San Jose.Agradeço muito se me pudesse enviar informações e suas impressões adicionais sobre Costa RicaSaludos

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16 de outubro de 2006

Alerta vermelho

De Gloria Alvarez Assessora da Presidência da EletronuclearGostaria de saber o que o climatologista Carlos Nobre pensa sobre a produção da energia nuclear como uma saída para minorar as conseqüências do efeito estufa. O inglês James Lovelock, pai da Teoria Gaia e fundador do Greenpeace, já tem posição sobre o assunto.

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10 de outubro de 2006

Crise de Identidade

De Maria Tereza Jorge Pádua Senhor editor,A respeito da reportagem "Crise de Identidade" de Aline Ribeiro e Eric Macedo, devo deixar bem claro que obviamente sou, como qualquer ser humano com um pingo de inteligência, favorável à educação ambiental. Minha colocação à jornalista foi que o proposto como educação ambiental nos projetos aprovados pela Petrobrás não contempla a educação formal, que é a mais efetiva e tampouco muito a informal, que dá poucos resultados práticos. São propostas mais de conscientização. Outro aspecto não levantado pelos jornalistas é que, em alguns dos projetos aprovados, as entidades executoras têm poucos anos de vida, umas são de 2002, outras de 2004. Não têm assim tradição na execução de grandes projetos, o que pode determinar um mal gasto de recursos, mas outros são de ótimas Instituições envolvendo ONGs tradicionais e principalmente Univesidades. Tampouco fui presidente do FNMA. Houve um mal entendido. Fui, sim, presidente da FUNATURA, que teve recursos do FNMA. Atenciosamente

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9 de outubro de 2006

Ainda os Índios

De Juliana Arini Vale lembrar que tanto as terras Kayabi próximo ao Juruena, quanto a aldeia Xavante Maraîwatsede, estão invadidas por “posseiros, madereiros e garimpeiros”. Fato inúmeras vezes denunciado pelos índios as autoridades e que já rendeu inclusive conflitos na região. O caso da Aldeia Xavante é mais sério ainda, pois os índios já foram

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9 de outubro de 2006

O que aconteceu com o movimento ambiental? III

De Marc J. Dourojeanni Prezada Sra. Cartagenes:Lamento não ter respondido antes, por motivo de viagem, sua bem pensada carta referente ao meu artigo sobre o movimento ambiental, que agradeço muito. Trata-se de um tema muito complexo sobre o qual, definitivamente, nada é preto ou branco. Tudo é cinza. O gradiente conceitual e de atitudes, entre os mal definidos adjetivos “ambiental” e “sócio-ambiental” é ilimitado. Tanto que, eu mesmo, muitas vezes me surpreendo não conseguindo me posicionar entre os extremos. E, nessa nota, excessivamente breve para um tema tão complicado, as importantes sutilezas ficaram de fora. Por isso, coincido com suas colocações. Dada a importância do tema para o futuro da natureza, estou considerando muito seriamente em escrever, em um futuro próximo, um livro exclusivamente sobre o fenômeno sócio-ambiental.Cordialmente,

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6 de outubro de 2006

Cadê o patriarca do ambientalismo brasileiro?

De Isabella MarcattiPrezado Marcos:Li, com certo atraso, o artigo que você publicou no dia 7 de setembro na sua coluna e achei que você gostaria de saber da existência do recém-lançado site “José Bonifácio – Obra Completa”.Um abraço cordial,

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4 de outubro de 2006

A grande derrubada das araucárias

De Jurema de Cerqueira Gama EickenscheidtO seu artigo me chamou a atenção, mesmo porque ninguém estava veiculando esse assunto.Em viagem que fiz por carro até Santa Catarina, tive a desagradável surpresa de encontrar diversos focos de incêndio no canteiro central da BR 316 e as suas margens, atingindo vegetação nativa, inclusive as poucas araucárias que ainda restam.Percorri esse mesmo caminho diversas vezes nos últimos anos e, a cada vez, menos araucárias são avistadas; Li que, além das queimadas que o "bicho" homem impõe á naturezas, devastando-a, o plantio do pinheiro comum que interessa sobremaneira á industria da celulose e afins, impede que as araucárias se espalhem, vez que as duas espécies são incompatíveis.Poucos dias depois de seu artigo maravilhoso, o próprio Estadão informou que um grupo de pessoas plantou, aqui em SP, mudas de araucárias na reserva Mono, para lá de Parelheiros.Enfim, resta alguma esperança de que o nosso país preserve suas riquezas.Parabéns pelos artigos sempre interessantes. Sou sua leitora assídua.

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3 de outubro de 2006

Quando o ambientalismo enfia o pé na jaca!

De Henrique de Castro Guerreiro Engenheiro Florestal do Parque Nacional da TijucaÉ bem procedente e oportuna a manifestação de uma pessoa já consagrada ante o público na sua boa atuação na preservação do meio ambiente e Parques Nacionais como o Pedro Menezes, que tem uma especial atenção com o Parque Nacional da Tijuca. Conhecedor de perto dos problemas específicos desta Unidade de Conservação, pode comparar o presente com os casos correlatos que vêm acontecendo pelo mundo, visto já quase não existir região que ainda não conheça a ocorrência de invasoras. Com a sua locação em Nairóbi, onde se encontram sediadas organizações internacionais relacionadas ao meio ambiente e vem representando o Brasil, já tem bastante bagagem para se manifestar sobre espécies invasoras, que é a 2a causa de extinção de espécies no Mundo e que já observou pessoalmente diversos destes casos em detalhes.Infelizmente, com o atraso tão característico do Brasil em relação à problemática do meio ambiente, não é de se espantar que com o desconhecimento do público haja manifestações como a citada, em que uma pessoa leiga, julgando estar plenamente certa, chega a fazer uma ação pública para impedir uma ação de manejo tecnicamente certa e prevista na legislação ambiental a ser realizada por quem compete fazê-la.

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3 de outubro de 2006

As crises atuais e o surgimento de novos caminhos II

De Suzana PáduaOlá Rômulo,Grata pelos elogios. Aqui vão as referências solicitadas (mando 2 da Isabel Carvalho, pois acho que valem a pena):CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. 1997. As transformações na cultura e o debate ecológico: desafios políticos para a educação ambiental. In: Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. PADUA, S. e TABANEZ, M. (orgs.). Brasília: IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas.CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. 2001. A Invenção Ecológica: Narrativas e Trajetórias da educação Ambiental no Brasil. Porto Alegre: Editora da universidade/UFRGS.DOWBOR, L. 1995. Descentralização e meio ambiente. In: Para pensar o desenvolvimento sustentável. BURSZTYN, M. (organizador). São Paulo: Brasiliense.ESCOBAR, Arturo. 1992. Reflections on ‘Development´. Futures. 24(5) 411-436.KLINK, Carlos. 2001. O Papel da Pesquisa Ecológica na Gestão Ambiental e Manejo dos Ecossistemas. In: A Difícil Sustentabilidade. BURSZTYN, M. (org.). Rio de Janeiro: Editora Garamond Ltda.SACHS, Ignacy. 1986. Espaços, tempos e estratégias do desenvolvimento. São Paulo: Vértice.Tudo de bom e até breve,

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3 de outubro de 2006