Chiadeira desnecessária

De Eduardo PeixotoPresidente Instituto Baleia Franca - BrasilAo Senhor Fabrício EscandiuzziPrezado jornalista - sua explanação parece réplica das palavras vazias do co-fundador-honorário e dono das baleias, chato e ciumento como é reconhecido internacionalmente graças as suas viagens, o elemento acaba de manifestar sua vontade de ser proprietário das baleias legalmente através de processo judicial contra a prefeitura de Imbituba. Este ato demonstra que o mesmo está realmente preocupado com as baleia $$$ e quem tem real interesse comercial (registra no instituto de marcas e patentes) traduz claramente o objeto de estudo com metodologia garantida de receber recursos provenientes da baleia franca com a realização de sua falida ex-festinha pública", cortada com grandes méritos pela procuradora geral Dra. Letiane Mousquers e o secretário Gilberto Barreto de Imbituba. Requerer o nome baleia franca em registro de marcas e patentes proibindo a realização da festa pública realizada pelo município tentando registrar a marca baleia franca é muito grave? Quer ser dono das baleia $$$? Qual é a verdadeira razão de tanto descontentamento e ciúmes deste elemento com a criação de uma nova ong?Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
17 de julho de 2006

O manual do jardineiro indignado III

De Cida TaiarOlá, Marcos, bom dia.Seu excelente artigo sobre o Guia Prático de Jardinagem Ecológica e Recuperação de Áreas Degradadas, de José Truda Pallazo Júnior, me animou a sair atrás de um exemplar. Uma pena: a editora Sagra-Luzzatto informa que a edição está esgotada. Vamos torcer para que outros leitores interessados no assunto estimulem o livreiro a recolocar o título nas prateleiras.Um abraço.

Por Redação ((o))eco
12 de julho de 2006

Parabéns

De Rubens Tocci Prezados Senhores:Cumprimento-os pela centésima edição desse veículo em defesa do meio ambiente. A leitura de O Eco tornou-se para mim indispensável a fim de estar atualizado com o pensamento de ilustres articulistas.Parabéns e cordialmente

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11 de julho de 2006

Liquidação de Parques em Santa Catarina

De Giovana Ruppenthal Recebi uma reportagem do Eco, via internet. O Diretório de Biologia da FEEVALE enviou a noticia sobre Liquidação de parques em Santa Catarina. Após ler a reportagem entrei em outros links do Eco e adorei.

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6 de julho de 2006

Reservas extrativistas no Cerrado, para quê? II

De Carlos Valério Gomes Estudante de Doutorado em Geografia - Universidade da FlóridaPrezado Editor, O artigo da Verônica Theulen soa como se ainda estivéssemos debatendo sobre as possibilidades teóricas de implantar o modelo de Reservas Extrativistas. Ou seja, suas críticas são iguais às que surgiram no início do processo de discussão do modelo de implantação das primeiras reservas no início dos anos noventa. A autora trabalha com unidades de conservação e deveria estar um pouco mais familiarizada sobre as discussões e números desses quinze anos de experiência da política de Reservas Extrativistas. Se o modelo deve ser empregado no Cerrado Brasileiro, que vem sendo destruído pela expansão da soja, é uma boa e desafiadora discussão. Ao ser contra tal possibilidade com "argumentos" estritamente conservacionistas, a autora esqueceu de apontar ao menos uma possível solução contra a rápida degradação do Cerrado. Porém, a capacidade de replicação do modelo de reservas é realidade hoje - e chegou até mesmo a populações de pescadores da costa brasileira, onde a questão agrária não é o grande foco. Sua implantação e/ou adaptação aos diversos cenários ecológicos e realidades sócio-culturais na Amazônia é um fato, e não foge aos princípios originais porque são populações extrativistas locais que estão constantemente fazendo tal opção. Entre os modelos disponíveis de ocupação por populações locais da Amazônia, o modelo de reservas tem sido o mais escolhido por sua origem dentro da luta de reforma agrária, mas também por sua capacidade de conciliação entre conservação e desenvolvimento. Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

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5 de julho de 2006

Futuro Azul

De José Eduardo Borges de Souza Contra-AlmiranteSecretário da CIRMPrezada Marina,É com muito orgulho e satisfação que li o site O Eco versando sobre o tema " Futuro Azul", onde, com competência , você demonstrou o perfeito entendimento sobre as dimensões e importância desse novo e, ainda, pouco explorado patrimônio nacional, enfocando e divulgando as vertentes econômica e estratégica da Amazônia Azul e a necessidade de conservá-la e protegê-la. Tenho a clara convicção que, por meio dessa e de outras iniciativas, certamente o nome Amazônia Azul se institucionalizará no País, trazendo para o nosso povo a percepção exata da importância desse espaço geográfico brasileiro, que necessita ser desbravado de forma sustentável, de modo a agregar riquezas à nação. Ademais, ponho-me a sua inteira disposição para tirar qualquer dúvida ou fornecer subsídios para a elaboração de outras matérias.Cordiais saudações,

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4 de julho de 2006

Machos beta II

De Claudio Tulio Jorge PaduaCaro Editor,Sou engenheiro florestal e msc em manejo ambiental e, embora não seja caçador, reconheço o valor do exercício da caça amadorista como instrumento de conservação e de uso sustentável de ecossistemas nativos. Como técnico e especialista na área e em dinâmica de populações não poderia ser diferente. Na realidade o movimento conservacionista atual nasceu justamente da obra de um eng. florestal/caçador, Aldo Leopold, em sua famosa obra Game Management. O manejo de vida silvestre pela caça ainda é reconhecida por diversas ONGs de renome: WWF internacional, Funatura, Conservation International, IUCN (que prevê as reservas cinegéticas como uma das categorias de áreas protegidas) entre outras. Cabe enaltecer que dentre as maiores áreas conservadas do planeta estão reservas cinegéticas: O Kruger Park e a reserva de caça de selous, na Tanzânia, com 7.5 milhões de hectares, mais 4 milhões de hectares no entorno, lar de 100 mil elefantes, criada pelo grande caçador e explorador Frederic Courtney Selous.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

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4 de julho de 2006

Aterro x lixão x coleta seletiva

De Marcello Corral Caro editor,Gostaria de falar um pouco sobre essa história de lixão em Niterói. Sei que, às vezes, não podemos ir frontalmente contra poderes, mas cumpro o meu papel de escrever. Não aceito a hipocrisia de algumas ongs e parte da imprensa que aceita argumentos baseados em articulações políticas para descartar a idéia da coleta seletiva. Não preciso mostrar a vocês, jornalistas de um site ambiental, a viabilidade econômica, social e ambiental de sua implantação. Com toda certeza conhecem modelos, exemplos espalhados pelo Brasil e pelo mundo.É muita politicagem nos bastidores dessa novela. A empresa SA Paulista, numa articulação entre o governo do PT e o antigo prefeito de São Gonçalo, Dr. Charles, fizeram uma negociata em que um lindo lixão se estabeleceria no distrito do Rio do Ouro, entre Niterói e São Gonçalo – uma área rural e preservada por fazendas e sítios. Este "aterro sanitário" serviria a Niterói, Maricá, São Gonçalo e Itaboraí. Esta empresa que é um braço da Empreiteira Nova Dutra promete um aterro limpo e próspero. Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

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4 de julho de 2006

Machos Beta

De Maximiliano RoncolettaGerente Operacional- IFTÓtimo tema abordado pela Sra. Maria Tereza Jorge Pádua: Manejo da Caça.... É fundamental discutir isso. Em 2001 ou 2002 foram para votação no Congresso as fazendas de caça no Brasil. A derrota foi bancada, por de trás das cortinas, pelas 3 grandes ONGs no Brasil. WWF, CI e Greenpeace, que intimidaram os “leigos” deputados sobre o tema. E esses, por precaução, com medo de ficarem expostos a estas três feras, votaram contra. Os “verdes” radicais não suportam tratar disto. Mas aposto que todos têm um parente que pagaria para se embrenhar em uma mata para caçar algo, uma vez por ano.Parabéns pela coragem.

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3 de julho de 2006

Reservas extrativistas no Cerrado, para quê?

De Mary Allegretti Prezado EditorO artigo de Verônica Theulen sobre as reservas extrativistas apresenta os mesmos limites de muitos outros publicados neste jornal virtual: desconhece a história, simplifica as relações entre sociedade e natureza na Amazônia, não apresenta nenhuma informação concreta sobre os casos que cita, parece não se dar conta do profundo debate ambiental, social, econômico, institucional que ocorre em torno dessa modalidade de uso e proteção dos recursos. Sua aplicabilidade ao cerrado, à caatinga, ou a qualquer outro ecossistema, depende das regras definidas para criação dessa unidade de conservação e não do gosto pessoal de cada um. O balanço atual das reservas extrativistas e das reservas de desenvolvimento sustentável na Amazônia é de 37 unidades federais e 24 estaduais, totalizando 20 milhões de hectares. Continuam sendo permanentemente demandadas, apresentam uma enorme diversidade socioambiental, constituem verdadeiros laboratórios de proteção e uso sustentável, modelo inovador e muito bem sucedido porque não importa simplesmente categorias apropriadas para outros países e outras realidades. Existem problemas, sim, como em todas as unidades de conservação na Amazônia, que precisam responder pela sustentabilidade de uma região enquanto todas as demais políticas públicas apostam no desenvolvimentismo.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
3 de julho de 2006