Reforma na reserva

Capt. Donald Reid (ret)Diretor- Administrador - Andetur Brasil Ltda.AndreiaUpdate: Possibly we can still save the SERNATIVO RPPN. As a result of your report and our request to IBAMA, the agency that is bringing the "Sem Terras" will consider letting our ONG administer the RPPN for them. Dra. Cecelia, as you know, moved to Recife and spent the money that she received when she sold the reserve. Tomorrow we have a meeting here in Natal to discuss out proposal. I spent this last weekend in Acari discussing the new Roteiro Seridó project which we would be trying to emplant in the sertão. The fiscals from IBAMA are watching the movement of the farmers close to the line of the reserve.Thank you!

Por Redação ((o))eco
16 de janeiro de 2006

Uma heroína diferente V

De Silvestre GorgulhoDiretor-Geral da Folha do Meio Ambiente Mais do que dar meu depoimento sobre tudo que a Maria Tereza Jorge Pádua escreveu sobre a horoína de Abaeté-MG, quero deixar aqui registrado a importância destes heróis anônimos deste Brasilzão velho de Deus . Como a heroína de Abaeté, eles dignificam o serviço público, pelo trabalho digno, pela honestidade em tratar a coisa pública e pela dedicação com que se envolvem no trabalho do dia-a-dia. Longe dos mensalões, dos conchavos, das maracutaias e dos interesses politiqueiros, são esses heróis - que - graças a Deus - são muitos, apesar da mídia ignorá-los, que constroem este País.Salve as Creuzas, as Marias Terezas e todos que anonimamente têm garra e coragem para defender a verdade e a vida.

Por Redação ((o))eco
13 de janeiro de 2006

Uma heroína diferente IV

De Reginaldo Anaissi Costa Senhor Editor, O artigo da sempre competente Mª Tereza Jorge Pádua, sobre uma heroína urbana que já fez muito mais pelo meio ambiente do que muitos que se dizem ambientalistas, além de demonstrar quem é Mª Tereza, faz justiça aqueles que, como a Creuzinha, trabalham, e como trabalham, quase no anonimato, mas que são fundamentais para a realização de tais trabalhos. A história da Creuza se confunde com a história do IBAMA e, principalmente nesse momento, onde alguns não conhecem nossa história e outros fazem questão de esquecê-la. Eu me considero um privilegiado por conhecer a história do IBAMA e, principalmente, por conhecer a Creuza e ser considerado seu amigo. Parabéns mesmo.

Por Redação ((o))eco
12 de janeiro de 2006

Uma heroína diferente III

De Flávio Quando li o título da matéria pensei: pronto, inventaram a heroína transgênica, o "barato" vai ser muito maior.Mas quando comecei a lê-la vi que se tratava de algo muito sério. E, casualmente, falando de uma pessoa que conheci há alguns anos. Realmente é tudo o que está descrito e mais alguma coisa que, provavelmente, o espaço não permitiu colocar.A Creuzinha, como sempre a chamamos, conseqüência do seu pouco mais de 1,50 m, é a prova viva que nos pequenos frascos estão o melhor perfumes e, quando necessário, os piores venenos! Resolve tudo, sabe tudo, não manda recado, não faz concessões, não tem meio termo, ou está muito alegre ou muito brava e quando é este o caso é melhor não encarar!Sempre foi secretária dos presidentes do IBAMA (entre os quais a colunista) e sempre defendeu o IBAMA, o presidente de plantão e o meio ambiente com unhas e dentes.Por traz de sua "brabeza" tem um grande coração, sempre dividindo com suas colegas tudo o que ganhava, fosse uma bala ou um saco de bombons.As vezes ficava sem para ela, mas sempre dividia. É um orgulho saber que está sendo lembrada e num jornal tão importante.A bem da verdade acho que merece uma estátua em qualquer parque nacional (ela não ia querer por poluir o ambiente e por medo de cobras) mas acho que a homenagem foi bem feita!Um abração Creuzinha, não sei se você lembra de mim, sou o Flávio Âncora!

Por Redação ((o))eco
11 de janeiro de 2006

Uma heroína diferente II

De Inah Guatura É muito bom vermos reconhecidos valores que, muitas vezes, podem passar desapercebidos daqueles que não compartilham no cotidiano a vida de um Gabinete como é o do IBAMA. Como Chefe do Gabinete do IBAMA desde 2003 ratifico as palavras da Maria Tereza relativas àquela que torna nossa vida em prol do meio ambiente mais fácil, executando tudo com o dinamismo daqueles que estão iniciando sua vida profissional e com a competência que agregou ao longo de sua carreira como servidora pública. Parabéns Creuza, você merece! Um abraço,

Por Redação ((o))eco
11 de janeiro de 2006

Arroz que tudo seca

De Marcello CorralPrezada Cristina, Faz-se necessário divulgar um outro crime ambiental que contribui para a escassez de água em toda a região. A plantação de pinus na serra gaúcha, principalmente em São Francisco, que vem progressivamente destruindo uma das caixas d´água do estado. Os pinus, cultura estimulada pelos poderes executivos, tem um impacto negativo muito alto e agressivo na microregião e se estendendo por toda bacia do Sinos e outras áreas.Para mais informações procure a Magda Correa do Instituto Caaguaras de Pesquisa dos Campos de Cima da Serra, que tem base em Canela e pesquisa o problema. Divulgue por gentileza, é uma das nossas bandeiras e temos o apoio da prefeitura de São Francisco e Canela.Um grande abraço,

Por Redação ((o))eco
11 de janeiro de 2006

Parabéns!

De Marcos Henrique Guimarães Prezado Marcos: Primeiramente, parabéns pelo site, está ótimo. Ainda tenho em mente a sua excelente palestra realizada em Prudentópolis, aqui no Paraná, e agora, em janeiro, estarei divulgando o site "O Eco" pelo mailling da deputada federal Dra. Clair do qual sou assessor de imprensa. Estamos lutando, aqui na região oeste de Curitiba, pela nossa rádio comunitária e o site será um ótimo referencial de notícias sobre ecologia, caso obtenhamos sucesso na consolidação do projeto.Valeu, um grande abraço,

Por Redação ((o))eco
9 de janeiro de 2006

Quem dá mais por Itatiaia? II

De Helton PerilloMarcos, Eu ainda não havia lido seu artigo último sobre o novo preço de Itatiaia e sobre o novo diretor Walter Behr. Foi coincidência voltar ao assunto na vépera da publicação. Concordo que eu não deixarei (pelo menos espero assim) de visitar Itatiaia devido ao preço alto. Mas acho que está caro para os padrões brasileiros. Em 1995 paguei US$ 5,00 (cerca de R$ 11,50) para entrar em Yosemite, parque com infraestrutura e serviços muito superiores a Itatiaia e um povo muito mais rico. Não sei qual deve ser a função principal do PNI, se conservação pura e simples, ou isto com visitação pública. Penso que pode ser elitização limitar o acesso pelo poder econômico. Por outro lado adoraria andar por lá sem encontrar farofeiros predadores arrancadores de plantas. Acho que vale a pena a discussão do assunto. Em maio/2005 fui ao ParNa da Chapada dos Veadeiros, paguei R$ 3,00 mas fui obrigado a contratar um guia/condutor. Este se responsabiliza pela preservação do Parque e do próprio visitante. Talvez fosse uma idéia. Abraços,

Por Redação ((o))eco
9 de janeiro de 2006

Quem dá mais por Itatiaia?

De Luiz Alberto Borges Marcos,Conheço o Parque do Itatiaia muito bem e coincidentemente, duas semanas antes de seu artigo, estive lá mais uma vez. Para minha surpresa, havia banheiros funcionando perfeitamente, limpos e com sabonete, papel, etc. Foi a 1ª vez em mais de 20 anos e mais, do lado de fora todos se mostravam agradavelmente surpresos. Quando me dei conta de que o Parque também estava mais limpo, fiquei feliz, mas não sabia que havia um novo chefe. Vamos prestigiar este senhor, é apenas um, mas faz diferença!

Por Redação ((o))eco
9 de janeiro de 2006

Nem tudo é sombra

Rogerio RuschelPrêmio Ambiental von MartiusCoordenaçãoPrezadosParabenizo Suzana Pádua pelo artigo sobre os resultados do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social (socioambiental, no futuro).Sou jornalista e coordeno o Prêmio Ambiental von Martius, da Câmara Alemã (que premiou Suzana Pádua este ano de 2005) e sei que os coleguinhas têm sérias dificuldades para encontrar "ganchos" para escrever sobre pautas "do bem".Quem sabe um dia vamos de fato entender o papel da imprensa no contexto social.Não posso deixar de parabenizar Marcos Sá Correa, valoroso editor do Oeco, pelo artigo "Porque de graça sai caro", que mostra as grandes dificuldades enfrentadas na prática por quem quer fazer bem feito. Vou passar adiante.Abraços.

Por Redação ((o))eco
5 de janeiro de 2006